Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor
Empresas brasileiras decidem integrar auxílio humanitário – “O Estado de S. Paulo” – 19/01/2010
“As cenas trágicas que se seguiram ao terremoto estimularam empresas brasileiras e multinacionais a enviar doações e mão de obra especializada para o Haiti. Além de ajudar, seguindo suas políticas de responsabilidade social, as empresas credenciam-se para participar da reconstrução do país. Construtoras como a Odebrecht e a OAS, que já têm atividades na região, deverão ter papel importante nas obras emergenciais”.
A conservação é desenvolvimento – “Época” – 17/01/2010
“As preocupações ambientais hoje estão todas mobilizadas pelo aquecimento global. Mas a degradação climática do mundo é apenas um dos sintomas de um desequilíbrio mais profundo, que também se mostra na taxa acelerada de extinção de espécies e no risco de desaparecimento de ecossistemas saudáveis, afirma o argelino Ahmed Djoghlaf, secretário executivo da Convenção de Biodiversidade da ONU. A organização negocia um acordo global para pagar populações que preservam lugares com riqueza biológica, como florestas ou áreas costeiras. Em entrevista a ÉPOCA, ele diz por que acredita que um acordo será fechado na próxima reunião, em outubro, em Nagoya, no Japão. E por que a ONU declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade”.
PV busca palanques para Marina – “O Globo” – 17/01/2010
“Sem palanques nacionais para a senadora Marina Silva (AC), e com poucas chances de alianças, os verdes acenderam a luz amarela na questão das coligações regionais. No próximo dia 19, o PV anuncia uma força-tarefa para montar estratégias nos estados. Será uma ofensiva para que candidatos apareçam. Os alvos principais são São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco. No Rio, o partido tenta solucionar impasses para garantir a candidatura do deputado federal Fernando Gabeira, que, na semana passada, voltou a anunciar sua intenção de se lançar ao governo”.
Planejamento no ralo – “Correio Braziliense” – 17/01/2010
“Lei de 2007 previa que todos os municípios deveriam apresentar um plano básico de infraestrutura até o fim do ano. Sem capacidade técnica e financeira, os prefeitos pediram mais tempo. E o governo ampliará o prazo para 2012. Os índices divulgados pelo Ministério das Cidades assustam. A coleta de esgoto chega a apenas 42% da população brasileira. E, do baixo percentual coletado, apenas 32,5% é tratado. O restante é despejado in natura em rios, mares e lagos”.
Educação para o consumo – “Folha de S. Paulo” – 16/01/2010
“Quantos de nós, ao volante, já fomos repreendidos por nossos filhos ao mínimo deslize buzinar, acelerar muito o carro, discutir com outros motoristas? Onde eles aprenderam que o trânsito poderia ser mais civilizado, se todos se comportassem como cidadãos?Principalmente na escola. É lá que as crianças e adolescentes discutem, também, a importância de preservar o ambiente, fazem votações simuladas e recebem noções de responsabilidade social”.
Na cadeia do consumo, cresce o peso da água – “Valor Econômico” – 11/01/2010
“A indústria de bebidas começa a olhar de forma mais cuidadosa para a base de seus produtos, a água. Maior fabricante de cerveja do país, a AmBev vai traçar este ano sua “pegada de água”. A ideia é monitorar quanto de H2O é gasto de ponta a ponta na cadeia, da produção de cevada ao balcão do bar ou à prateleira do supermercado, e racionalizar o uso. A Coca-Cola, líder global de refrigerantes, inicia um esforço para chegar a 2020 como empresa “neutra em água”.
CGU criará selo ético para empresas com boa governança – “Valor Econômico” – 11/01/2010
“A Controladoria-Geral da União (CGU) vai criar um selo para empresas com boa governança e padrões éticos no mercado. Com base nesse selo ético, as empresas terão pontos a mais em licitações e facilidades para contratar com o governo. O selo será concedido de acordo com vários critérios: a empresa deve ter código de ética, normas de responsabilidade social, sistema para recebimento de denúncias anônimas, regras para recebimento de presentes e, por fim, uma comissão interna para julgar eventuais desvios praticados internamente”.
Da Asa Norte a Washington – “Correio Braziliense” – 07/01/2010
“Filipe Ferreira Marques, 17 anos, está perto de concretizar um sonho antigo. Amanhã, ele embarca com outros 34 jovens para os Estados Unidos onde participará do programa Jovens Embaixadores, realizado pela embaixada americana. O garoto nutre o desejo de participar do projeto desde 2007 e se engajou em um trabalho voluntário só para poder se inscrever, já que um dos pré-requisitos é que o estudante tenha um ano de experiência com o voluntariado”.
Vida saudável não tem preço – “Correio Braziliense” – 07/01/2010
“Em tempos de tanta polêmica envolvendo a proteção do planeta e o desenvolvimento sustentável, a agricultura orgânica vem ganhando espaço e importância no prato de quem se preocupa com as próximas gerações. Apesar da fama de muito caros, os produtos cultivados sem agrotóxicos ou adubos industrializados estão num mercado que cresce. E as opções para encontrar esses produtos diferenciados se multiplicam — há prateleiras estampando a ideia até nas grandes redes de supermercados. Os moradores do fim da Asa Norte contam com a opção já há 16 anos, desde que fiéis da Igreja Messiânica(1), na 315/316 Norte, inauguraram uma feirinha de orgânicos. O espaço existe até hoje e atrai consumidores de cidades mais distantes, como Taguatinga”.
Liderança Verde – “Isto É” – 04/01/2010
“Não causou surpresa o papel de destaque da delegação brasileira e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a Conferência sobre Mudanças Climáticas da ONU (COP-15), realizada no início de dezembro em Copenhague, na Dinamarca. Há tempos o mundo sabe que o Brasil tem status de protagonista em qualquer discussão sobre o futuro do planeta. O que há de novo, no entanto, é o papel exercido pelos brasileiros. Antes vilões e destruidores contumazes de florestas, agora somos símbolo de esperança”.
O carbono zero da Malwee – “Isto É Dinheiro” – 04/01/2010
“Durante meses, Wandér Weege, dono da Malwee Malhas, uma das maiores fabricantes de roupas do País, acompanhou passo a passo a longa reforma da sede da empresa, em Jaraguá do Sul (SC). O empresário só sossegou quando viu pronta a imensa estrutura metálica com dez metros de pé-direito, revestida com alumínio e vidros temperados. É ela quem garante luz solar para os escritórios localizados próximos à entrada da sede”.
Pescadores de sonhos – “Isto É Dinheiro” – 04/01/2010
“Moradora de uma pequena casa em um subúrbio de Porto Alegre (RS), a gaúcha Mariana de Souza Martins tinha tudo para engrossar a lista dos brasileiros que não encontram um rumo profissional. Aos 17 anos, pobre e com dificuldade para continuar os estudos, ela viu as portas das empresas se fecharem uma atrás da outra. Isso durou tempo suficiente para que chegasse perto do desespero. Um dia, por indicação de amigos, procurou o Projeto Pescar. Foi aí que seu destino mudou. Mariana fez um dos cursos profissionalizantes oferecidos pela Pescar e, dez meses depois, já dava expediente na Memphis Industrial, uma fabricante de sabonetes da região”.
Diversidade sem paternalismo – “Isto É Dinheiro” – 04/01/2010
“A DuPont do Brasil gasta milhões de dólares por ano na aquisição de produtos e serviços. Uma lista que inclui desde copinhos descartáveis e insumos químicos até mão de obra para cuidar de suas rotinas administrativas. Desde 2003, no entanto, uma parte cada vez mais expressiva desse orçamento vem sendo utilizada como ferramenta para fortalecer pequenas e médias empresas geridas por integrantes de grupos historicamente desfavorecidos: índios, negros e deficientes. Esses contratos atingiram US$ 12 milhões em 2009, um salto de 2.400% em apenas seis anos”.
Educação, a chave do desenvolvimento – “Isto É” – 03/01/2010
“Na era do conhecimento, não existe desenvolvimento sustentável sem educação. É o aprendizado, o avanço da escolaridade, que permitirá a ascensão, tanto do País quanto de cada cidadão. A economia brasileira se tornou uma estrela mundial, capaz de se recuperar rapidamente dos sustos financeiros que abalam outras nações. Nos últimos anos, a área econômica passou a ser pensada, não como bandeira de um determinado governo, mas como compromisso de Estado. Na educação, isso também vem acontecendo aos poucos. Devagar demais, dizem especialistas. Caso mudanças radicais não sejam implementadas, acelerando o processo educacional, a tão festejada prosperidade do País pode ficar fragilizada. Não basta ter dinheiro no bolso. É preciso garantir as bases do crescimento intelectual da população para o desenvolvimento econômico ser sólido e o progresso contínuo”.
Também nessa Edição :
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