Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor
Não facilito nem dificulto’ – “O Estado de S. Paulo” – 09/09/2007
“Eis o lema de Marina Silva, ministra do Meio-Ambiente, para licenças ambientais. Para desespero de uns e desconfiança de outros. Enquanto representantes de 22 países, entre chanceleres, ministros e enviados da ONU, reuniram-se na semana passada para dois dias de debates no Rio de Janeiro – na pauta, como construir uma governança global em meio ambiente -, ardia em fogo alto um dos mais belos e impressionantes patrimônios naturais brasileiros: o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, no Estado do Mato Grosso, santuário de flora, fauna e formações rochosas de importância invulgar. O incêndio já se arrastava por dias, devastando 10% da área do parque e exibindo as dificuldades operacionais de combate ao desastre. Equipes não alcançavam as regiões de difícil acesso. Faltavam aviões para despejar água e debelar os focos. As labaredas ficaram assustadoras. Porém a ministra Marina Silva teve de fincar pé no Palácio do Itamaraty, no Rio, como anfitriã do encontro intergovernamental, ao lado do ministro Celso Amorim, das Relações Exteriores”.
Empresas investem na neutralização de carbono – “Gazeta Mercantil” – 06/09/2007
“A neutralização de gás carbônico tem atraído as seguradoras. Neste mês a novidade vem da Porto Seguro, a maior seguradora de carro do Brasil. Ela lançou uma linha de inspeção móvel, que avaliará a emissão de poluentes de veículos gratuitamente em diversos parques da cidade de São Paulo até dia 7 de outubro. O objetivo é melhorar a qualidade do ar dos paulistanos”.
Cliente fica satisfeito se verificar resultados de caráter sustentável – “O Estado de S. Paulo” – 06/09/2007
“Antigamente o modelo perfeito para uma empresa consistia em funcionários engajados e capacitados, foco no cliente, valores competitivos e resultados. Hoje, o discurso é outro. E quem deu o teor desse novo discurso foi o presidente do ABN Amro Bank, Fábio Barbosa, durante a palestra O intangível da estratégia, no Conarh 2007. Ele enfatizou que hoje o cliente fica satisfeito se vir resultados sustentáveis e investimentos da empresa para educação dos funcionários. Esse é um claro sinal de que a sociedade está em transformação. “Há uma cobrança em todas as partes por responsabilidade social e um aumento da consciência do cidadão com seus direitos.” “É um movimento de dentro pra fora. Conscientizar a empresa e depois passar a mensagem para o consumidor”, disse o presidente do Amro Bank”.
Brasil propõe novo órgão para o ambiente “Folha de S. Paulo” – 05/09/2007
“A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, propôs ontem, em reunião com representantes de 21 países no Rio, a criação de uma agência que regule e fiscalize a implementação das convenções internacionais para a preservação ambiental. Uma espécie de “organização guarda-chuva” sobre as agências já existentes. O órgão, ligado à ONU, coordenaria ainda a distribuição de recursos e a transferência de tecnologia para países em desenvolvimento. “Os esforços que estamos fazendo aqui têm que levar necessariamente a recursos adicionais. Do contrário, estaríamos todos conformados com as estruturas já existentes. Já se tem um diagnóstico claro de que os recursos são poucos, estão dispersos e pulverizados”, disse Marina”.
Ministra critica recursos para ação ambiental “Valor Econômico” – 05/09/2007
“A origem de recursos para financiar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimentos foi o principal ponto de divergência entre os representantes de 22 países no encontro ministerial que terminou ontem no Rio de Janeiro. A reunião foi para discutir alternativas de combate à degradação ambiental. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que os recursos existentes hoje no âmbito do Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) e de outras iniciativas são insuficientes e precisam ser elevados”.
O trilionário mercado verde – “O Globo” – 05/09/2007
Além dos inevitáveis custos, a luta contra os efeitos do aquecimento global pode também trazer benefícios para a economia mundial. Quem diz isso é Matthias Machnig, vice-ministro do Meio Ambiente da Alemanha, maior potência industrial da Europa e um país que há décadas tem sido uma referência quando se trata de questões ambientais. — O chamado mercado verde, que inclui desde créditos de carbono ao desenvolvimento de novas tecnologias, movimenta, atualmente, cerca de US$ 1 trilhão. E esse valor deve dobrar até 2012 — diz Machnig, em entrevista exclusiva ao GLOBO. — O debate sobre o aquecimento global, portanto, é também uma discussão sobre oportunidades, sobre a criação de novos mercados e empregos”.
Para Lula, ciclo de desenvolvimento vai durar 10 anos – “O Estado de S. Paulo” – 05/09/2007
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que o Brasil entrou em um ciclo de desenvolvimento sustentável que deverá ter duração de ‘dez anos ou mais’. Ele fez a afirmação ao participar da cerimônia que marcou o início das obras da Refinaria Abreu e Lima, da Petrobrás, em Ipojuca, no litoral sul de Pernambuco. ‘Há 30 anos não se fazia uma refinaria neste País, há mais de 20 anos não se constrói um alto-forno e há muitos anos neste País não se conhece um crescimento sustentável, não se conhece uma política de consumo que hoje coloca o Brasil em condições da China’, disse ele. ‘Estamos construindo, de forma sólida, o chamado mercado de massas.’”.
Haddad quer verba de empresas – “Gazeta Mercantil” – 05/09/2007
“O ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu ontem parceria entre empresários e governo federal para investimento nas escolas públicas. A idéia é alinhar as ações de responsabilidade social das empresas com o Plano de Desenvolvimento da Educação. O ministro lembrou que o MEC tem radiografia a respeito do desempenho das 40 mil escolas públicas do País, o que facilitaria no momento de decidir quais as unidades devem receber o apoio das empresas”.
Itaú e Bradesco lideram ranking de bancos na AL – “Folha de S. Paulo” – 05/09/2007
“O Itaú e o Bradesco lideram o ranking dos 40 maiores bancos latino-americanos em sustentabilidade, governança corporativa e responsabilidade social, segundo levantamento divulgado ontem pela Management & Excellence/Latin Finance. Das seis primeiras posições, o Brasil ocupa quatro -ABN Amro Real e Unibanco têm a quinta e a sexta colocação, respectivamente. No intervalo, há dois bancos chilenos”.
Código de ética e responsabilidade social – “Gazeta Mercantil” – 04/09/2007
“A distância entre as práticas aponta visão de marketing no comportamento das empresas. As empresas brasileiras estão mais preocupadas em estabelecer códigos de ética para disciplinar suas relações com os stakeholders (as partes interessadas). É o que mostra a 1 Pesquisa sobre Código de Ética no Brasil, realizada pelo Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios, que usou com base de dados as 500 maiores empresas em atuação no País, em 2006. Do universo pesquisado, 112 empresas afirmaram ter código de ética. Apesar de ser um resultado positivo, a pesquisa contém revelações sem dúvida inquietantes sobre a qualidade das práticas de responsabilidade social adotadas”.
IGC é o mais rentável da Bovespa no longo prazo – “Gazeta Mercantil” – 04/09/2007
“Embora este ano, o índice de preço das empresas com governança corporativa (IGC) esteja praticamente empatado com o Ibovespa, o principal índice da Bovespa, no longo prazo apresentam resultados bastante superiores. Estudo feito pela consultoria Economatica verifica que nos últimos cinco anos, o IGC foi o campeão de rentabilidade com 527,13% contra 302,42% do Ibovespa. No período, o índice também venceu o CDI que acumulou 152,32%. A Economatica lembra que no ano de 2002, o IGC apresentou ganho de 1,58% e o CDI de 19,11%. Este, porém, foi o ultimo ano no qual o CDI conseguiu rentabilidade superior ao IGC e ao Ibovespa, diz o estudo da Economatica. Outro índice da bolsa, que mede a responsabilidade social das companhias, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), também está bem colocado no ranking de rentabilidade deste ano: acumula valorização no ano de 23,11%”.
A hora e a vez das novas redes sociais ditarem as regras – “Valor Econômico” – 03/09/2007
“Os processos de construção colaborativa de conhecimento tornaram-se moda nos últimos anos, com a expansão da internet, mas é preciso tornar mais clara a novidade: trata-se da evolução do modelo “um para muitos” (MIT) para um modelo “muitos para muitos” (Wikiuniversity) no âmbito da própria internet. Essa é a novidade central do que se convencionou chamar de web 2.0. A importância do conhecimento apenas relativamente estruturado, como o que se produz continuamente em cursos de complementação, MBAs e outras formas de estudo do tipo “pós- graduação” nas empresas precisa ser urgentemente reconhecida, medida e premiada”.
Bancos adotam tímidas práticas de sustentabilidade – “Valor Econômico” – 03/09/2007
“A retórica é forte, a intenção existe e algumas ações até mesmo estão sendo empreendidas, mas a transparência e a eficiência do que os bancos brasileiros têm feito até agora para a implementação de práticas de sustentabilidade são muito tímidas. A constatação está numa pesquisa feita pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) que será apresentada hoje na Bovespa, em São Paulo. A pesquisa foi realizada em parceria com o International Institute for Management Development (IMD) e com o instituto Coppead da Universidade Federal do Rio”.
Compensação com cultura e replantio de árvores – “O Globo” – 03/09/2007
“Trezentas árvores é a conta da Pindorama para o ano de 2007. A produtora de Estevão Ciavatta e Regina Casé é a primeira no Brasil a neutralizar completamente a emissão de CO2 na atmosfera através do replantio de árvores. Uma iniciativa que está mais ligada ao conteúdo do trabalho da Pindorama do que apenas a um modismo gerado por conta das discussões sobre aquecimento global”.
Programa de biodiesel ignora uso do babaçu – “O Estado de S. Paulo” – 02/09/2007
“O babaçu tem usos tão variados, como já escreviam os livros de geografia, que foram inventar dois novos só para acabar com o sono das quebradeiras do coco. Um deles ainda é um projeto, o biodiesel, cujo programa optou por outras matérias-primas nessa primeira fase. O outro é a queima do produto para virar carvão vegetal, aquele que arde nos gigantes fornos das usinas siderúrgicas da Amazônia Oriental para transformar minério em ferro-gusa. Ambos com potencial para tirar o ganha-pão de mais de 300 mil mulheres que vivem de uma atividade que parou no tempo. As mulheres extrativistas são a favor do biodiesel. Passaram a acreditar nele quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva virou um de seus defensores em discursos no Brasil e mundo afora. Até o tradutor oficial da República já se viu em apuros para explicar aos estrangeiros o que são “quebradeiras de coco babaçu”. Ficaram frustradas quando mamona, dendê e soja foram as escolhas iniciais. Querem saber se a amêndoa que tanto se esforçam para separar, na base da cunha e do machete, será aproveitada também. Segundo a Embrapa Agroenergia, vai. Mas só daqui a 5 ou 10 anos”.
“Nosso livro de cabeceira é o social”, diz Lula – “Valor Econômico” – 31/08/2007
“O governo vai ampliar os programas sociais mas não sabe quanto dinheiro terá disponível para isso, nem tampouco as fontes de alocação dos novos recursos. A reunião ministerial de ontem, que durou mais de oito horas, explicitou o descompasso entre equipe econômica, área social e comunicação do Planalto. No fim da manhã, uma informação oficial da Secretaria de Imprensa de governo declarava que haveria um acréscimo de R$ 4,7 bilhões no orçamento social (passando de R$ 11,8 bilhões para R$ 16,5 bilhões) para englobar os novos programas e ações governamentais. Em entrevista após o término do encontro, nem Guido Mantega, nem Patrus Ananias, nem Dilma Rousseff confirmavam esses valores”.
PPA prevê R$ 390 bi para infra-estrutura – “Valor Econômico” – 31/08/2007
“O Plano Plurianual que o governo Lula propõe hoje ao Congresso prevê que a União vai gastar com investimento e custeio, até 2011, R$ 2,31 trilhões só no âmbito do orçamento fiscal e da seguridade social. A isso se somarão R$ 253,6 bilhões de investimentos das empresas estatais. Incluindo recursos de outras fontes, como fundos não considerados no orçamento fiscal e agências oficiais de crédito, o volume a ser alocado em projetos e programas federais chega a R$ 3,52 trilhões, anunciou o Ministério do Planejamento”.
Dez anos antes, Brasil reduz pobreza à metade – “O Globo”
“O Brasil atingiu com dez anos de antecedência a primeira e mais importante das oito Metas do Milênio: reduziu à metade o número de cidadãos que vivem em pobreza extrema (menos de R$ 40 per capita por mês). Entre 1990 e 2005, deixaram a miséria, que acompanha a fome, 4,7 milhões de brasileiros, diminuindo de 8,8% para 4,2% a parcela da população vivendo em absoluta precariedade. O pacto assinado por 191 países — na virada da última década, no âmbito das Nações Unidas — estabelece que a meta deve ser cumprida em 2015”.
Clima: Brasil mais ousado – “O Globo” – 30/08/2007
“O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou ontem, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, que o Brasil passará a ter uma posição menos defensiva nas questões relacionadas ao aquecimento global. Nas negociações internacionais, as áreas diplomática e ambiental do governo estão instruídas a assumir compromissos mais ambiciosos, como a adoção de metas internas para reduzir o desmatamento e os níveis de emissão de carbono”.
Os caminhos da reciclagem – “Correio Braziliense” – 30/08/2007
“Encontrar entulho misturado a lixo orgânico em locais proibidos é uma cena corriqueira em depósitos clandestinos de lixo no Distrito Federal. Dados do Laboratório do Ambiente Construído, Inclusão e Sustentabilidade (Lacis) da Universidade de Brasília (UnB) apontam que 50% do volume de lixo no DF são de restos de material de construção. O que poucos sabem, e que os técnicos do Lacis trabalham para tentar reverter esse dado, é que 80% desse material pode ser reciclado. Os entulhos da construção civil — pedaços de tijolos, pedras, caliça, placas de concreto, madeira etc. — podem voltar a ser matéria-prima nos canteiros de obras”.
Biocombustíveis terão selo socioambiental – “Gazeta Mercantil” – 29/08/2007
“A produção brasileira de biocombustível vai ter um selo que atesta a sustentabilidade econômica, social e ambiental. A estimativa é que na próxima safra parte da colheita de cana-de-açúcar possa ter a certificação GrünPass – que atesta responsabilidade social, segurança alimentar, segurança ambiental, boas práticas agrícolas e de fabricação, gestão de qualidade e segurança do trabalhador. A Independenty Quality Standards (IQS) investiu US$ 300 mil na elaboração do protocolo do selo e no treinamento de técnicos. A empresa brasileira é especializada em segurança alimentar e produção agrícola sustentável”.
Brasil pode ter selo de boas práticas – “Gazeta Mercantil” – 27/08/2007
“Exigência européia quanto à questão social, ambiental e econômica estimula certificação no campo. A moda pegou e veio para ficar. Cada vez mais produtores têm buscado certificações para vender seus produtos, sobretudo aquelas voltadas à exportação. Os números ainda são incipientes, mas crescem em ritmo acelerado, como no caso da pecuária de corte. Até o ano passado não havia bovinos com certificação Eurepgap. Hoje são mais de 100 mil. O selo, que começou com hortifrutis no Brasil, por exigência do varejo europeu, agora também se estende para os grãos. A primeira fazenda no mundo a receber a certificação fica em Nova Mutum (MT). Fala-se inclusive de o varejo brasileiro também criar um selo de boas práticas de produção e socioambientais. Além da garantia da exportação, quem tem Eurepgap vende com prêmio de até 5%, dependendo do produto”.
9 lições das 100 melhores – “Época” – 25/08/2007
“Quais são as boas práticas das 100 melhores Empresas Para Trabalhar? O que elas oferecem para seus funcionários que as demais não oferecem? O que elas fazem de original que pode servir de inspiração para outras empresas? Na pesquisa As Melhores Empresas Para Trabalhar 2007, conseguimos identificar algumas práticas diferenciadas de gestão de pessoas, que costumam produzir excelentes resultados”.
São Paulo dará selo a empresas que diversificarem seus trabalhadores – “DCI” – 23/08/2007
“O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), assinou ontem um decreto que cria o Selo Paulista da Diversidade. O selo será destinado a empresas, organizações não-governamentais e órgãos de governo que promovam avanços em seus quadros profissionais para povos indígenas, idosos, negros, pessoas com deficiência, mulheres e diversidade sexual. “O objetivo desse selo é valorizar a diversidade no mercado de trabalho. Mas a sua utilidade não se esgota aí. De fato, ele terá um peso junto às organizações, aos produtores e aos prestadores de serviços, por afirmar publicamente o seu compromisso com a causa da diversidade”, disse o governador. “Além disso o selo terá um papel importante junto ao consumidor. Ele será uma ferramenta para conscientização pública relativamente ao valor da diversidade. Será a garantia de que as organizações estarão atuando dentro dos critérios da responsabilidade social”, completou o tucano. Segundo o governador, quanto mais diversa uma empresa, mais ela está cooperando para o desenvolvimento e qualidade da democracia e dos direitos humanos”.
Entidade quer mudar hábitos do setor no país – “Valor Econômico” – 22/08/2007
“O Conselho Mundial Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD, na sigla em inglês) desenvolve um projeto ambicioso de três anos: estimular a transformação da indústria de construção no Brasil, China, India, Japão, Europa e Estados Unidos. A entidade prepara um grande evento para fevereiro no Brasil afim de tentar engajar os empresários ao seu projeto Eficiência Energética na Construção (EEC)”.
Estudo defende a “obra ecológica” – “Valor Econômico” – 22/08/2007
“O custo de construção ecológica é 300% inferior ao que se crê no Brasil e em boa parte do resto do mundo, sustenta o Conselho Mundial Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD, sigla em inglês). A entidade, reunindo 200 multinacionais que dizem apoiar projetos de combate as mudanças climáticas, divulgou ontem pesquisa junto a 1.400 pessoas em vários países, basicamente construtores, arquitetos, engenheiros e fabricantes de material”.
PAC da Segurança é lançado sem prestígio – “O Globo” – 21/08/2007
“Sem a presença da maioria dos governadores cujos estados seriam beneficiados, o governo federal lançou ontem, no Palácio do Planalto, o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), também chamado de PAC da Segurança. O plano — constituído de uma medida provisória, seis projetos de lei, uma portaria, um decreto e um Proposta de Emenda Constitucional (PEC) — prevê investimento de R$ 6,707 bilhões até o fim de 2012, pagamento de bolsa para formação de 492.424 policiais nos próximos quatro anos (82% do efetivo nacional) e redução do número de homicídios dos atuais 29 por 100 mil habitantes (na média) para 12, até 2012”.
Acesso especial à Deficiências físicas e visuais não são mais limitações para a inclusão digital. Saiba o porquê – “Correio Braziliense – DF” – 21/08/2007
“Na tela do computador, na tela do celular … Se já é difícil para o mais pobre, menos letrado e mais idoso integrar-se ao mundo da virtual, imaginem então para quem não enxerga, não ouve ou tem limitação física? A exclusão digital de pessoas com deficiência, no entanto, é cada vez menos latente em todo o mundo. O surdo já consegue usar o celular, o cego já pode saber o saldo no caixa eletrônico e os atletas especiais dos Jogos Parapan-Americanos exibiram talento e deixaram, mais uma vez, a lição de que limite e obstáculo podem sempre ser superados”.
Projeto de vida – “Correio Braziliense – DF” – 21/08/2007
“Os computadores, desde sua invenção, criaram novos hábitos que mudaram a rotina de milhares de consumidores, a ponto de muitos não conceberem mais a vida sem essas máquinas. No entanto, outras milhares de pessoas ainda estão à margem do mundo digital. As constantes inovações tecnológicas, somadas ao desejo de ter o computador sempre atualizado, têm aumentado o consumo e descarte de equipamentos de informática nas empresas e residências. Mas o que fazer com os equipamentos considerados ultrapassados ou sem utilidade? Se a sua primeira idéia foi jogá-los fora, saiba que há opções melhores — e mais responsáveis — para dar um destino útil à sua antiga máquina”.
Programa federal terá ações de educação para o consumo – “A Tarde – BA” – 20/08/2007
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Justiça, Tarso Genro, lançam hoje, em Brasília, o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). Com investimentos de R$ 6,707 bilhões, o propósito do programa é articular políticas de segurança pública com ações sociais no combate à violência e à criminalidade. Ações focadas na conscientização do consumidor sobre seus direitos também fazem parte do Pronasci.”.
Norte-americano Morgan Stanley cria banco de carbono – “DCI – SP” – 20/08/2007
“O segundo maior banco de investimentos norte-americano, o Morgan Stanley, anunciou a criação do Banco de Carbono Morgan Stanley que irá atuar no mercado de crédito de carbono. A instituição formou uma parceria com a Det Norske Veritas (DNV), líder internacional no fornecimento de informações certificadas de emissões. O objetivo é auxiliar empresas que pretendem ingressar no mercado e neutralizar suas emissões de CO2, segundo informou a agência de notícias portuguesa Lusa”.
Econegócio: a natureza agradece e o bolso também – “A Gazeta – ES” – 19/08/2007
“Muitas das catástrofes que ocorrem no planeta são, pelo menos em parte, a resposta do descaso dos seres humanos para com a natureza ao longo dos séculos. A necessidade de preservar o pouco que restou do meio ambiente move parte da população em busca de soluções para minizar os efeitos da destruição da natureza e tentar evitar danos maiores. Hoje, em todas os continentes são discutidas as tecnologias e o mecanismo do desenvolvimento limpo e sustentável para os novos projetos. As empresas estão atentas às alternativas para solucionar problemas já existentes, como é o caso dos resíduos sólidos. Nunca se falou tanto em reciclagem e reaproveitamento do lixo, que está se tornando um atraente ramo de negócios no mundo. No Espírito Santo, a Marca Ambiental, com o tratamento adequado do lixo que não pode ser reciclado, está fazendo a captura de 90 mil toneladas/ano de gás carbônico (C02)”.
Empresas investem para reduzir a emissão de gases poluentes – “Jornal do Commercio – PE” – 19/08/2007
“Neutralizar a emissão de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera é a preocupação de diversas empresas no País. O cálculo que define a quantidade necessária do plantio de árvores, de acordo com Eduardo Petit, diretor da Max Ambiental, é feito a partir da quantidade de dióxido de carbono, metano, óxido nítrico e outros gases emitidos diariamente pelas fábricas. “O investimento é uma ação voluntária e não existe um valor financeiro exato. Uma empresa de pequeno porte, por exemplo, que envia até quatro toneladas de carbono por ano deve investir R$ 3 mil”, explica. Os valores de investimento anual para uma grande empresa chegam a R$ 10 milhões”.
Mercado cresce em venda para deficientes – “Correio da Paraíba – PB” – 19/08/2007
“Os portadores de necessidades especiais estão cada vez mais longe da imagem de coitadinhos e passaram a ser o público-alvo de empresas especializadas que crescem a cada dia em todo o país. Nessa descoberta do novo mundo há de tudo voltado para eles: programas de computador que falam, cadeiras de rodas motorizadas que respondem aos comandos a partir de um simples toque de mão, relógios com funções de gravação e até globo terrestre em Braille para deficientes visuais”.
Marina: “Brasil pode expandir biocombustível sem desmatar” – “A Tribuna – AC” – 18/08/2007
“A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta quinta-feira, dia 16, que é possível expandir o programa de biocombustíveis do país sem prejudicar o meio ambiente. “No caso da realidade brasileira, temos uma meta de chegarmos a 2015 com uma produção de 30 bilhões de litros de etanol (álcool combustível). E utilizamos uma quantidade muito pequena das áreas agricultáveis para a produção atual que temos”, afirmou Marina Silva em entrevista à Agência Brasil”.
Tecpar concede seu primeiro selo de certificação florestal – “Gazeta Mercantil – SP” – 17/08/2007
“O Instituto de Tecnologia do Paraná – Tecpar acaba de certificar sua primeira empresa da área florestal. O instituto paranaense é agora um dos três habilitados a fornecer a certificação florestal no Brasil e seu primeiro selo foi para a indústria de madeiras Manoa que recebeu em agosto o seu certificado Tecpar Cert pelo Programa Brasileiro de Certificação Florestal (Cerflor). “Estamos começando a certificação de florestas da melhor maneira possível”, disse o diretor presidente do Tecpar, Mariano de Matos Macedo. Segundo ele, a empresa de Rondônia é referência quando o assunto é consciência ambiental. Localizada em Cujubim, Rondônia, a Indústria de Madeiras Manoa Ltda. maneja 73.000 hectares de florestas nativas na região para produzir madeira serrada, lâminas torneadas e faqueadas e pisos sólidos, das espécies tauari, mandioqueira, angelim, cedro vermelho, muiracatiara, pinho cuiabano e cumaru”.
Mercado do carbono atrai empresas baianas – “Correio da Bahia – BA” – 17/08/2007
“O Protocolo de Kyoto, assinado em 1997 e ratificado em 2005, definiu obrigações para a redução das emissões de gases responsáveis pelo chamado efeito estufa, cujas conseqüências já começam a ser sentidas pelo planeta. Desde então, e cada vez mais, as empresas, sobretudo as indústrias, vêm empreendendo programas voltados à descarbonização, ou seja, para reduzir a emissão ou mesmo neutralizar o dióxido de carbono (CO2) através de reflorestamento. Mais do que responsabilidade socioambiental, as ações neste sentido podem também gerar renda, garantir uma imagem positiva e aumentar o valor de mercado das companhias. As empresas baianas começam a acordar para esta nova realidade, contribuindo de forma ativa para o desenvolvimento sustentável”.
Mercado do carbono atrai empresas baianas – “Correio da Bahia – BA” – 17/08/2007
“O Protocolo de Kyoto, assinado em 1997 e ratificado em 2005, definiu obrigações para a redução das emissões de gases responsáveis pelo chamado efeito estufa, cujas conseqüências já começam a ser sentidas pelo planeta. Desde então, e cada vez mais, as empresas, sobretudo as indústrias, vêm empreendendo programas voltados à descarbonização, ou seja, para reduzir a emissão ou mesmo neutralizar o dióxido de carbono (CO2) através de reflorestamento. Mais do que responsabilidade socioambiental, as ações neste sentido podem também gerar renda, garantir uma imagem positiva e aumentar o valor de mercado das companhias. As empresas baianas começam a acordar para esta nova realidade, contribuindo de forma ativa para o desenvolvimento sustentável”.
Vem aí um novo tipo de cota – “O Globo – RJ” – 16/08/2007
“A Assembléia Legislativa do Rio aprovou ontem em primeira votação um projeto de lei criando o que seria, na prática, o primeiro sistema amplo de cotas para ingresso no serviço público estadual (já existem vagas reservadas para deficientes). O projeto, de autoria do deputado Gilberto Palmares (PT), destina 45% das vagas nas escolas de Formação de Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros a estudantes oriundos da rede pública de ensino, negros, pessoas com deficiência, integrantes de minorias étnicas e filhos de policiais, agentes penitenciários e bombeiros mortos em serviço”.
Nove ONGs desviaram R$ 2,2 mi do governo – “O Estado de S. Paulo – SP” – 16/08/2007
“Nove organizações não-governamentais (ONGs), que deveriam alfabetizar mais de 50 mil jovens e adultos, desviaram R$ 2,2 milhões do Ministério da Educação sem ensinar ninguém. Dessas nove, seis – quatro na Bahia e duas em São Paulo – simplesmente não existem. Foram criadas apenas para assaltar os cofres públicos. No início de julho, uma série de reportagens do Jornal da Tarde e do Estado revelou várias irregularidades no programa Brasil Alfabetizado – como turmas fantasmas, professores sem receber, classes em presídios desativados e alfabetizadores cadastrados à revelia – e nenhum controle da aplicação dos recursos. Após a publicação, o ministério decidiu suspender os repasses de recursos para as 47 ONGs conveniadas do programa e começou, em seguida, a auditoria”.
Tecnologia a serviço dos deficientes – “Jornal do Commercio – PE” – 16/08/2007
“O terceiro dia da série Limite, Formação e Trabalho, do JC OnLine, é dedicado aos softwares e equipamentos – de produtos hi-tech a simples roupas – que facilitam o cotidiano dos deficientes. Boa parte das invenções, no entanto, está ainda em fase de protótipo, à espera de investidores para ser produzida e comercializada. É o caso do vEye e do KnowTouch, projetos de estudantes pernambucanos que ganharam destaque nas duas últimas edições da ImagineCup – a Copa do Mundo da tecnologia. O KnowTouch é um dispositivo do tamanho de uma folha de A4 que muda de superfície, reproduzindo textos em braile, permitindo que cegos leiam livros inteiros com as pontas dos dedos, conectando-os a um servidor remoto sem fio. Sob a forma de braceletes, o Virtual Eye (vEye) se propõe a ajudar na locomoção de deficientes visuais através de vibrações no pulso do usuário. Outras engenhocas como semáforos sonoros e elevadores para ônibus já estão nas ruas. Mas quem utiliza reclama da escassez desses recursos”.
VCP adota gestão para produzir mais com menos – “Valor Econômico – SP” – 14/08/2007
“Preocupada com a gestão dos recursos naturais, a Votorantim Papel e Celulose (VCP) decidiu que seus novos investimentos respeitarão o conceito de ecoeficiência. Criado nos anos 90, o termo diz respeito a forma de produzir mais com menos recursos, diminuindo o impacto ambiental. “Em qualquer decisão de investimento, esse assunto é o discutido”, disse o diretor-presidente da VCP, José Luciano Penido”.
Cruzamento de dados vai possibilitar fiscalização mais rígida – “Valor Econômico – SP” – 14/08/2007
“A secretária nacional de Renda e Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social, Rosani Cunha, defende a qualidade do Bolsa Família como projeto de inclusão social. Apesar de reconhecer que, materialmente, ainda é impossível identificar a razão dos que saem do programa, quem de fato ascendeu socialmente ou quem estava fraudando o programa e agora foi descoberto, ela aposta em mecanismos de fiscalização mais rígidos. Rosani lembra que uma das dificuldades iniciais era a multiplicidade de cadastros, já que o Bolsa Família é fruto da unificação de uma série de programas sociais nascidos no governo Fernando Henrique Cardoso e que foram mantidos no primeiro ano da gestão Lula”.
Etanol e carbono ainda precisam virar commodities – “Valor Econômico – SP” – 13/08/2007
“O aquecimento global e as iniciativas criadas com o Protocolo de Kyoto formaram um cenário positivo para o desenvolvimento de um mercado futuro para o setor de energia limpa. Mas as principais apostas do mercado – etanol e créditos de carbono – ainda dão passos bastante tímidos no Brasil. Menina-dos-olhos dessa nova “área verde” da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), os contratos de etanol, relançados em maio, carecem de liqüidez. Já sobre os negócios com carbono, que estreiam na bolsa paulista em setembro, no mercado à vista, faltam conhecimento de mercado e oferta”.
Despenca número de empresas com selo Ibase – “Gazeta Mercantil – SP” – 13/08/2007
“O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) divulgou na sexta-feira que apenas 17 companhias brasileiras foram aprovadas para usar o selo da entidade aprovando a qualidade do Balanço Social do exercício de 2006. Dentre elas, apenas quatro – Cosern, Coelce, Cedro e Cachoeira e Petrobras – são listadas na Bovespa, sendo que apenas a última faz parte do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), indicador que lista companhias com níveis superiores de boas práticas socioambientais”.
O bombeiro do planeta – “Carta Capital – SP” – 12/08/2007
“Criado no bairro carioca de São Conrado, Pedro Moura Costa, de 44 anos, poderia ter virado surfista ou guitarrista profissional. Dividiu a juventude entre as ondas da praia e os ensaios com o primo Rodrigo Santos, baixista da banda Barão Vermelho. Ao passar no vestibular para engenharia agronômica, na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, no início dos anos 80, deu início a uma radical mudança de trajetória. Duas décadas depois, o ex-menino do Rio mora em Oxford, na Inglaterra, onde preside a EcoSecurities, empresa que bateu a casa de 1 bilhão de dólares em valor de mercado na Bolsa de Londres.Costa é um dos responsáveis por tornar viável o mercado mundial de trocas, entre países e empresas, de direitos de emissão de gases causadores do efeito estufa. Ele foi responsável, por exemplo, pela convenção internacionalmente aceita de que cada árvore retira da atmosfera o equivalente a 25% do peso em monóxido de carbono. Essa é uma das contas feitas para descobrir quantos créditos são gerados a partir de um projeto de reflorestamento”.
Quilombolas reivindicam terras que equivalem à área de S. Paulo – “O Estado de S. Paulo – SP” – 12/08/2007
“Em 1988, quando discutiam e votavam os dispositivos transitórios da futura Constituição, os deputados constituintes não viram problema em incluir um artigo sobre a população remanescente dos antigos quilombos. Do centro à esquerda, do antigo PFL ao PT, todos os partidos concordaram com o artigo 68, que, em duas linhas, obriga o Estado a reconhecer e titular as terras de quilombolas. Era citado entre os deputados um estudo do sociólogo e historiador Clóvis Moura, que mencionava 55 remanescentes de quilombos com existência documentalmente comprovada no Brasil”.
Programa incentiva leitura pelos jornais – “Correio Braziliense – DF” – 10/08/2007
“Representantes de diversos jornais do Norte e Centro-Oeste do país se reuniram durante dois dias no Hotel Nacional, no Setor Hoteleiro Sul. Eles participaram de oficinas e palestras organizadas pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), que pretende capacitar coordenadores para o Programa Jornal e Educação (PJE). O programa é uma das prioridades da ANJ e procura incentivar a leitura por meio de jornais. A região Nordeste foi a primeira a ser contemplada com o evento, que ocorreu em Fortaleza no mês passado. As próximas serão as regiões Sudeste, em setembro, e Sul, em outubro. A intenção da ANJ é formar líderes que consigam coordenar com competência o programa em empresas de jornalismo em todas as regiões do país. Os profissionais que estiveram no evento no Hotel Nacional participaram de oficinas que abrangeram temas como Mídia e Educação, Nova Estrutura Nacional de Trabalho, Gestão de Projetos, Captação de Recursos e Avaliação de Projetos. Estiveram presentes ao evento representantes de jornais do Mato Grosso do Sul, Amazônia e Brasília”.
BB lança campanha de sustentabilidade – “Gazeta Mercantil – SP” – 10/08/2007
“O Banco do Brasil (BB) lança neste sábado uma campanha em prol da sustentabilidade socioambiental. “O objetivo do projeto, batizado de “3”, é tornar o banco uma referência no assunto junto ao público, explicou o diretor de marketing e comunicação do banco, Paulo Rogério Caffarelli. A campanha, que estréia com inserções publicitárias durante a apresentação do programa “Criança Esperança”, da Rede Globo, dá início ao projeto de fortalecimento da marca do Banco do Brasil, que completa 200 anos de criação em outubro de 2008”.
Britânicos fazem parceria no biodiesel – “Valor Econômico – SP” – 08/08/2007
“A companhia britânica de investimentos Trading Emissions Plc (TEP), uma das maiores no segmento de crédito de carbono, associou-se à goiana Bionasa Combustível Natural para a produção de biodiesel no país. Pelo acordo, a britânica fez uma injeção de capital de R$ 125 milhões na empresa, tornando-se sócia. Com novos recursos, a Bionasa planeja fazer investimentos de R$ 256 milhões até 2010 para implantar uma usina de biodiesel com capacidade para produzir 400 milhões de litros do biocombustível por ano. O processo de associação foi intermediado pela Mercatto Investimentos e pelo escritório MHMK Sociedade de Advogados. Paulo Henrique Todaro, sócio-diretor da Mercatto Investimentos, observou que a negociação durou cerca de um ano”.
Tecnologias para a sustentabilidade – “Valor Econômico – SP” – 07/08/2007
“Quando, na década de 80, a expressão desenvolvimento sustentável passou a fazer parte da agenda global, o Brasil, num primeiro momento, reagiu com apatia. Era como se não reunisse a maior diversidade biológica do planeta, nem abrigasse um terço das florestas tropicais ou não possuísse as maiores reservas mundiais de água, o rio Amazonas e seus afluentes à frente. Mas logo se credenciou a participar do debate, ao acolher o encontro Rio-92, que reuniu mais de uma centena de chefes de Estado em torno de um ambicioso projeto destinado a harmonizar, no século XXI, o desenvolvimento econômico e o cuidado com a natureza. Desde então, têm sido visíveis os esforços no sentido de criar uma consciência ecológica, sobretudo no universo empresarial”.
Que tal fazer refeições ecologicamente corretas? – “Diario de Pernambuco – PE” – 05/08/2007
“Carrinho na mão e muitas prateleiras a percorrer. A dúvida pode ser grande. Tanto que pode paralisar o consumidor. É possível adquirir alimentos ecologicamente corretos em supermercados? No tempo em que feiras e mercados públicos eram usuais pontos de compra, a resposta era mais fácil. Os produtos costumavam ser da região e as quantidades compradas, em geral, não ultrapassavam a necessária para a família. Com o avanço da industrialização, que trouxe também uma aparente praticidade, é verdade que ser ambientalmente responsável ficou um pouco mais difícil. Mas não impossível. Se a atitude ideal – de recorrer às feiras orgânicas e realizar compras a granel – ainda parece uma distante realidade, tudo bem. Ensine seu olhar a encontrar alternativas entre as pilhas de opções importadas, enlatadas e com conservantes disponíveis”.
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