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O que deu na mídia (edição 48)

April 22, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Empreendedores ganham espaço com comércio justo – “O Estado de S. Paulo” – 05/02/2008
“Os primeiros produtos com selo de comércio justo começaram a chegar no Brasil há dois anos. O movimento, que se preocupa com a responsabilidade social e comercial do negócio, incluiu produtores brasileiros de café num mercado que movimenta perto de US$ 1 bilhão no mundo. Agora, empreendedores de outras áreas também estão descobrindo os conceitos de comércio justo – e lucrando com isso.”

Instituto orienta empresas na prática de ações sociais – “Folha de S. Paulo” – 03/02/2008
“Para promover ações sociais não basta boa vontade. É preciso, antes de tudo, investir em planejamento e organização. Essas são as premissas do ICE-MA (Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão), que orienta empresas maranhenses a promoverem ações de responsabilidade social”.

Consciência empresarial – “Correio Braziliense” – 03/02/2008
“As ações cidadãs conquistam espaço entre os empresários do Distrito Federal. Segundo pesquisa da Universidade de Brasília (UnB), cerca de 82% das micro e pequenas empresas locais atuam com responsabilidade social. A avaliação abordou 294 estabelecimentos no Plano Piloto e nas cidades do DF. ‘A prática reflete uma ética empresarial, voltada para o público interno e externo, trata-se de uma cartilha moral’, conceitua o diretor-executivo do site http://www.responsabilidadesocial.com, Fábio Eon”.

Cresce preocupação com projetos socioambientais – “Gazeta Mercantil” – 29/01/2008
“Uma pesquisa realizada pela ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil) com 3110 empresas brasileiras, em 2007, revelou que 91% dessas organizações incluem a responsabilidade social em sua estratégia. Deste número, 33% são empresas de grande porte, 56% médio porte e, 11% pequeno porte, que têm colocado em seu planejamento ações de responsabilidade socioambiental, incorporação de medidas socioeducativas e implantação de projetos sociais”.

Empresas fecham contratos sob regras da Lei da Biodiversidade – “Valor Econômico” – 23/01/2008
“Ainda que lentamente, as empresas começam a se adequar à chamada Lei da Biodiversidade – a Medida Provisória nº 2.186, de 2001 -, que impôs uma série de condições para o acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional de comunidades nativas brasileiras. A Natura é a empresa pioneira no campo e já possui oito contratos de repartições de benefícios estabelecidos com comunidades detentoras desses conhecimentos e três processos de acesso ao conhecimento tradicional em trâmite no Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGen) do Ministério do Meio Ambiente. Já para as empresas de menor porte, que não têm condições de arcar com os custos de negociações deste tipo, a saída são as instituições fornecedoras – empresas que estabelecem contratos com as comunidades nativas em troca da matéria-prima e vendem os produtos naturais para as indústrias farmacêuticas e de cosméticos. É o caso da multinacional Croda do Brasil e da empresa brasileira Beraca, que estão adequando contratos pré-existentes à legislação”.

Racionalizar energia para o desenvolvimento – “Gazeta Mercantil” – 23/01/2008
“A racionalização da produção e uso de energia deve ser política de Estado permanente, e não questão circunstancial que surge recorrentemente quando os níveis dos nossos reservatórios ficam baixos, suscitando o fantasma do apagão. Em primeiro lugar, devido a motivos ambientais. A produção de energia gera custos ambientais consideráveis. No caso da energia gerada pelos combustíveis fósseis, tais custos são insustentáveis a longo prazo, já que esses combustíveis provocam o aquecimento global. Mesmo as chamadas “fontes limpas de energia” também têm custo ambiental, embora sustentável. Ademais, a transição da economia do carbono para uma economia baseada em fontes limpas de energia será longa e demandará investimentos substanciais. Assim sendo, até que se descubra uma fonte definitiva de energia abundante e limpa, todos teremos de fazer um esforço para racionalizar o consumo energético”.

Mutirão faz casa firme para quem não tem teto – “Valor Econômico” – 22/01/2008
“A ferradura da sorte, pendurada em cima da porta, e o certificado de entrega da casa exposto na parede, como um diploma, simbolizam um novo começo para Natalino Beraldo de Moraes, sua mulher Zenilda e as filhas Adriana e Alessandra. A casa nova, para onde se mudou há um mês, já tem as marcas da família: um banquinho colorido que faz as vezes de degrau para limpar os pés da terra vermelha do chão; colchas coloridas nas camas e móveis impecáveis. Antes, moravam num barraco, improvisado com pedaços de madeira e papelão; algumas pedras seguravam as telhas. “Quando chovia, vinha água de tudo quanto é lugar”, lembra Natalino. “Agora mudou bem. Gostei porque a casa é mais bonita”, anima-se. E faz planos. Entre eles, o de construir um banheiro no lugar da fossa que fica nos fundos da habitação, em Itapeva, interior de São Paulo”.

Empresas entram na briga contra exploração sexual – “Valor Econômico” – 22/01/2008
“Acabar com a exploração sexual comercial de crianças e adolescente é uma missão que parece beirar o impossível. Em um contexto em que as iniciativas do poder público mostram-se pouco eficazes e aparecem de forma escassa, os esforços para enfrentar o problema encontraram na iniciativa privada um aliado. A partir de investimentos sociais das empresas em programas de organizações como o Instituto WCF-Brasil (World Childhood Foundation) algumas soluções para pelo menos parte das crianças e adolescentes que vivem nesta situação começam a apresentar resultados. Fundado em 1999, com o desafio de encarar um tema de penosa discussão, o WCF firmou um pacto com 230 empresas no final de 2006 para acabar com a exploração infantil em suas cadeias de negócios”.

Cresce adesão a projetos de “TI verde” – “O Globo” – 21/01/2008
“Os temas ligados ao meio ambiente ocupam cada vez mais a agenda das grandes empresas. Nem dá para ser diferente, uma vez que projetos de “TI Verde” passam a ser imprescindíveis até para a sobrevivência das companhias, porque o consumidor está mais consciente e o próprio mercado passa a exigir uma nova postura. No último grande anúncio do movimento, o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD) e a IBM, em conjunto com Nokia, Pitney Bowes e Sony, decidiram entregar ao domínio público patentes ambientalmente responsáveis”.

Programa do biodiesel é exemplo para o mundo – “Valor Econômico” – 14/01/2008
“O ano começa com uma novidade no setor de combustíveis brasileiro: 2008 marca o início da adição de 2% de biodiesel ao diesel mineral. Em 2010, esse percentual deve subir para 5% e, dependendo do desempenho do setor e do próprio mercado de combustíveis, novos percentuais poderão ser estabelecidos, ampliando ainda mais a participação dos combustíveis renováveis na matriz energética. O Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB) completa apenas dois anos, mas já mostra que veio para ficar. Com o biodiesel, o Brasil mostra ao mundo uma forma inovadora, ambientalmente sustentável e socialmente justa de produzir combustíveis”.

Ibovespa supera índices de governança e sustentabilidade – “Gazeta Mercantil” – 11/01/2008
“Os índices de preço das ações das companhias com governança corporativa e sustentabilidade ficaram abaixo do Ibovespa, o mais antigo índice da Bovespa que completou 40 anos este mês e fechou o ano com valorização de 43,65%. O ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), cuja carteira no final de 2007 era composta por 40 ações de empresas com reconhecido comprometimento com a responsabilidade social e a sustentabilidade empresarial, fechou o ano passado com um ganho acumulado de 40,33%”.

Três projetos do Brasil integram “lista negra” – “Valor Econômico” – 10/01/2008
“O Brasil tem três dos 32 projetos e empresas que estão na “lista negra” mundial das organizações não-governamentais (ONG) voltadas para a defesa do meio ambiente e de direitos sociais. Integram a relação as fábricas de celulose da Aracruz, as usinas hidrelétricas do rio Madeira e a Pará Pastoril e Agrícola (Pagrisa), empresa recentemente autuada pelo Ministério do Trabalho, por ter mantido mais de mil trabalhadores em condições degradantes e análogas à escravidão”.

Vallourec investe em reflorestamento – “Gazeta Mercantil” – 10/01/2008
“A siderúrgica Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil, usina de propriedade dos grupos francês e japonês que dão nome à empresa, irá investir R$ 10 milhões num programa de revegetação em torno da usina que irá construir no município de Jeceaba, cem quilômetros ao sul da capital mineira. O objetivo é contornar a siderúrgica com um cinturão de árvores originais da Mata Atlântica, com cem metros de largura ao longo de todo o perímetro da fábrica, que tem uma área de 12 milhões de metros quadrados”.

Crescimento econômico e insegurança jurídica – “Valor Econômico” – 10/01/2008
“Em função de fatores como o crescimento econômico – que nos últimos anos voltou a mostrar potencial de continuidade – e a acelerada evolução dos mercados de capitais, as empresas conquistaram maior relevância sócio-econômica. Cada vez mais, estas são entendidas como fundamentais para o interesse coletivo e para o desenvolvimento sustentável do país. Em decorrência desta valorização da atividade empresarial, é natural que o próprio mercado exija dos sócios e administradores um padrão de conduta mais rígido. Tal fato se evidencia em diversas exigências legais recentemente adotadas, como a obrigatoriedade de transparência na prestação de informações ao público (“full disclosure”), o incentivo à adoção de boas práticas de governança corporativa e o aumento da responsabilidade dos administradores de empresas, o que possibilita a exposição do seu patrimônio pessoal em virtude de erros e abusos na gestão”.

Assentados terão curso de Agronomia – “Gazeta Mercantil” – 08/01/2008
“A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) vai oferecer, a partir do segundo semestre de 2008, a primeira graduação em Agronomia para assentados rurais no Estado de São Paulo. Trata-se do Curso Especial de Bacharelado em Agronomia, com duração de cinco anos e ênfase em Agroecologia e Sistemas Rurais Sustentáveis. Por meio de um convênio firmado entre a universidade e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o projeto foi concretizado no âmbito do Programa Nacional de Educação e Reforma Agrária (Pronera), em parceria com movimentos sociais de campo. No primeiro semestre de 2008, começa a funcionar o curso de graduação em licenciatura pedagógica, nos mesmos moldes do curso de agronomia”.

Itaú lança política de crédito socioambiental – “O Estado de S. Paulo” – 02/01/2008
“Em um esforço para atrelar sua imagem à da sustentabilidade, os bancos brasileiros começam a aumentar a oferta de produtos e serviços ligados a questões sociais e ambientais. Além de fundos de investimentos éticos e produtos que revertem recursos para ONGs, as instituições financeiras começam a rever suas políticas de concessão de crédito. O Itaú parece empenhado: a partir de hoje coloca no mercado sua política de crédito socioambiental, que deverá favorecer empresas com melhor gestão desses aspectos. O banco também lança uma política de descontos na área de financiamento habitacional para estimular construtoras e incorporadoras a adotar os princípios da construção sustentável nos empreendimentos”.

Álcool e biodiesel na Amazônia – “Época” – 29/12/2007
“A Amazônia é a grande preocupação internacional dos ambientalistas quando se fala em produção de biocombustíveis no Brasil. “Não queremos plantar cana-de-açúcar para produzir álcool nem plantar oleaginosas para produzir biocombustível na Amazônia”, afirmou o presidente Lula, em fevereiro. É nesse cenário inflamável que o governador do Amazonas, Eduardo Braga, defende justamente a expansão da área plantada para biocombustíveis na região amazônica. Seu governo tem recebido elogios por conciliar desenvolvimento com preservação, com ações como a criação de um fundo internacional para pagar a conservação da floresta”.

Tendência está diretamente ligada ao apelo da sustentabilidade ambiental e econômica – “Exame“ – 27/12/2007
 “Um dos maiores desafios de qualquer empresa que queira alcançar ou se manter na liderança de seu mercado é ser a primeira a enxergar ou (ainda melhor) a determinar tendências. É o que muitos chamam de inovação. E inovar,por mais que isso soe batido,nunca foi tão vital para o mundo dos negócios. Mas o que o c onsumidor de 2008 deseja ardentemente,às vezes sem nem mesmo saber? Para mostrar quais as principais tendências de consumo que estão se delineando e que devem pautar parte do mercado daqui para a frente,EXAME ouviu especialistas em marketing,pe squisou cerca de 300 lançament os que prometem ser sucesso em 2008 e selecionou 16 deles. Essa lista de produtos está relacionada com as quatro principais tendências enxergadas por executivos de algumas das maiores e mais inovadoras empresas de consumo do mundo. A primeira delas é a simplicidade: altíssima tecnologia combinada à beleza sem ostentação ou exageros e, sobretudo,à facilidade de manuseio. A segunda tendência está diretamente ligada ao apelo da sustentabilidade ambiental e econômica. Cada vez mais consumidores buscarão,s egundo os especialistas,ec ologia com economia.A terceira trata da convergência de duas características aparentemente opostas — o luxo em produtos de massa.A última tendência reflete a recuperação de valores do passado como fonte de inspiração para o futuro”.


Também nessa Edição :
Entrevista: André Franco Montoro Filho
Entrevista: Sergio Amoroso
Artigo: Água: fonte da vida
Notícia: Portas abertas para o primeiro emprego (2008/02)
Notícia: Gestão sustentável é tema de livro lançado no país
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Notícia: Portas abertas para o primeiro emprego (2001/02)
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