Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor
SP começa a definir metas ambientais para a indústria – “Valor Econômico” – 04/02/2011
“Em abril, a Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo começará a soltar as metas climáticas setoriais previstas na política estadual de mudança climática. Trata-se dos cortes nas emissões de gases-estufa e planos para que os diversos setores industriais consigam cumprir o que está previsto na política estadual de mudança climática de São Paulo. Será uma das primeiras ações assinadas pelo novo secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas”.
BB e Votorantim assinam convênio para desenvolvimento – “DCI” – 03/02/2011
“O Banco do Brasil assinou convênio nesta quinta-feira (3) com o Instituto Votorantim para estimular o desenvolvimento sustentável em comunidades carentes, de acordo com informação divulgada pelo BB. O objetivo do acordo de cooperação técnica é a implementação conjunta de ações que possam potencializar iniciativas até agora adotadas isoladamente, pelas duas instituições, em localidades onde atuam e com isso ampliar a capacidade de resultados”.
Dilma vai enviar ao Congresso política de longo prazo – “DCI” – 02/02/2011
“A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje (2), ao participar da abertura dos trabalhos do Congresso Nacional, que vai enviar ao Parlamento uma proposta de política de reajuste do salário mínimo de longo prazo. Segundo a presidenta, a ideia da política é estabelecer regras estáveis para garantir que o salário mínimo recupere seu poder de compra e seja compatível com a capacidade financeira do governo”.
Vale planeja investir US$ 886 milhões em sustentabilidade – “DCI” – 31/01/2011
“A mineradora Vale divulgou a previsão de orçamento voltado para iniciativas de sustentabilidade de US$ 886 milhões para 2011. O montante supera em 6,4% a quantia destinada para o ano passado, que ainda passa por processo de fechamento, mas foi avaliada em US$ 829 milhões. A empresa vem registrando expansão nos investimentos na área desde 2007, quando movimentou US$ 296 milhões para criação de políticas de desenvolvimento e compensação ambiental. No ano seguinte o valor saltou para US$ 504 milhões”.
Herman Miller vai abrir fábrica no País – “O Estado de S. Paulo” – 31/01/2011
“Apenas uma década atrás, eram poucas as empresas brasileiras preocupadas em proporcionar aos funcionários um ambiente de trabalho confortável e que estimulasse a colaboração. A explosão das redes sociais, a constante valorização da troca de experiências e a crescente preocupação com o meio ambiente têm mudado esse quadro. Não é por acaso, assim, que a multinacional de mobiliário corporativo Herman Miller escolheu este momento para reforçar suas operações no País”.
A nova realidade de Davos – “Época” – 30/01/2011
“O Fórum Econômico Mundial, realizado todo mês de janeiro em Davos, uma pequena cidade dos Alpes suíços, tornou-se conhecido como uma das principais trincheiras de defesa do capitalismo de livre mercado e da globalização desde sua criação, em 1971. Não por acaso, os movimentos de esquerda, que haviam perdido a referência com a queda do comunismo no início da década de 1990, decidiram criar, sob a liderança do PT brasileiro, o Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, em 2001, para servir de contraponto a Davos”.
Um negócio insustentável – “O Estado de S. Paulo” – 28/01/2011
“Antes de gerar o primeiro quilowatt, a usina hidrelétrica de Belo Monte, na bacia do Rio Xingu, no Pará, conseguiu incluir o Ministério do Meio Ambiente num negócio insustentável. Eletrocutou nesta semana mais um presidente do Ibama. Governo vai, governo vem, cada vez mais eles passam e ela fica”.
Obama e Dilma tratarão de crise cambial e energia – “DCI” – 26/01/2011
“A reunião dos presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e Dilma Rousseff incluirá temas que vão dos programas de transferência de renda a questões de energia, investimentos em projetos do pré-sal, comércio exterior, mudanças climáticas, além da crise cambial e do desenvolvimento sustentável. O encontro está previsto para março, em Brasília. Obama desembarcará em Brasília com uma comitiva que deve reunir ministros, assessores e empresários. O grupo inclui representantes do Tesouro, do Departamento de Estado (o equivalente ao Ministério das Relações Exteriores) e autoridades das áreas de segurança nacional, energia e meio ambiente”.
Brasil tem potencial para dobrar doações – “Folha de S. Paulo” – 21/01/2011
“O Brasil tem potencial para duplicar o volume de doações e mobilizar mais de US$ 9,4 bilhões (R$ 15,8 bilhões) anuais -equivalente a 0,6% do PIB de 2009- para financiar entidades beneficentes e projetos sociais, além de ajuda humanitária em tragédias como a do Rio de Janeiro, segundo estudo da consultoria McKinsey. Apesar de bater recorde de arrecadação, o Brasil mal consegue canalizar US$ 4,7 bilhões (0,3% do PIB, hoje R$ 7,9 bilhões) para a filantropia, atrás da média mundial de 0,8% do PIB e da latino-americana, de 0,4%”.
“A filantropia no Brasil vem sofrendo uma importante transformação. Cada vez mais, o setor vai deixando a atuação “missionário-caritativa”, predominante há quatrocentos anos, e vem surgindo uma atuação social com foco em gestão, visão de longo prazo e atuação na causa em vez da consequência. Esse novo foco tem como principais diferenciais o conhecimento da real necessidade da demanda (e não apenas do que se pode ofertar) e o trabalho em rede”.
Brasil estimula pouco e até pune doador – “Folha de S. Paulo” – 21/01/2011
“Além de estimular pouco as doações, especialmente de pessoas físicas, o Brasil é um dos poucos países que punem quem faz doação. No país, há o ITCMD (Imposto de Transmissão de Causa Mortis e Doação), tributo estadual que costuma levar até 5% do valor das doações. Em São Paulo, as doações acima de R$ 41 mil são tributadas em 4% -alíquota maior que os 2,5% incidentes na venda de imóveis”.
Estímulo fiscal pode triplicar filantropia – “Folha de S. Paulo” – 21/01/2011
“O Brasil tem potencial para triplicar o volume de doações e mobilizar mais de R$ 20 bilhões anuais -equivalente a 0,6% do PIB- para financiar entidades beneficentes e projetos sociais, além de ajuda humanitária em tragédias como a do Rio de Janeiro, segundo estudo da consultoria McKinsey. Apesar de bater recorde de arrecadação, o Brasil mal consegue canalizar R$ 7 bilhões (0,3% do PIB) para a filantropia, atrás da média mundial de 0,8% do PIB e da latino-americana, de 0,4%”.
Também nessa Edição :
Perfil: Eloísa Lima
Entrevista: Ricardo Amorim
Artigo: A minha lista de 25 livros imprescindíveis em sustentabilidade
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Notícia: Brasil solidário
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