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O que deu na mídia (edição 68)

August 7, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Etanol terá US$ 92 bilhões nos EUA – “Valor Econômico” – 19/12/2008
 “A indústria de etanol e biodiesel dos Estados Unidos deverá se beneficiar de subsídios superiores a US$ 92 bilhões no intervalo entre os anos de 2006 e 2012, e isso apenas em virtude das políticas já existentes do governo americano, alertou na quinta-feira o Instituto Internacional do Desenvolvimento Sustentável, com sede no Canadá”.


Grazziotin, a supergestora de pessoas – “Valor Econômico” – 18/12/2008
“Seis anos seguidos incluída como destaque, os últimos cinco como campeã de uma das seis categorias – a das empresas de 1.001 a 2.000 funcionários -, a Grazziotin foi escolhida a Melhor Empresa na Gestão de Pessoas de 2008. A eleição é resultado de pesquisa realizada pela Hewitt Associates, em parceria com o Valor, publicada na revista “Valor Carreira”. A rede varejista gaúcha é a número um entre as campeãs das seis categorias e com elas foi premiada em cerimônia realizada ontem na sede do jornal, em São Paulo”.


Pós-graduação em turismo atenta para a sustentabilidade – “Valor Econômico” – 18/12/2008
“O mercado de turismo procura profissionais com ampla visão do negócio e que possam explorar áreas menos convencionais, como o turismo de aventura, o rural e o de negócios. A dica é de especialistas do segmento, que observam que pelo menos 30% dos alunos dos cursos já são graduados na área, mas buscam especialização. De olho nessa demanda, instituições de ensino lançam treinamentos voltados ao turismo sustentável, gastronomia e hotelaria”.


“Brincando na Rede” põe no ar cartilha financeira – Valor Econômico – 18/12/2008
“A despesa em casa está grande. O que devemos fazer para diminuir?”, pergunta Tatiane, de 9 anos. “Eu junto moedas e não quero gastá-las. Mas se eu não gastar, os mercados, padarias e etc. vão ficar sem moedas para troco. O que fazer?”, indaga Luana, de 10 anos. “Eu tenho R$ 243,00 guardados no meu cofrinho. Como posso gastar esse dinheiro de forma consciente, mas me deixando satisfeita também?”, é o dilema de Elis, também de 10 anos. Tais questionamentos fazem parte do “Quanto Vale”, canal dedicado a assuntos relativos ao dinheiro do site Brincando na Rede, do Banco Real (agora ligado ao grupo espanhol Santander). Das 18 mil participações mensais nos diversos conteúdos disponíveis, 20% referem-se a temas financeiros. Tal demanda fez com que a instituição colocasse na rede um caderno de atividades sobre educação financeira e consumo consciente. Voltado para pais e educadores, o material serve de apoio para iniciar crianças, desde a fase pré-escolar até a pré-adolescência, no complexo universo das finanças. São quatro volumes: “A História do Dinheiro no Brasil e no Mundo”; “Os Bancos, Cheques, Cartões e Investimentos”; “A Mesada, Querer (versus), Precisar e Orçamento”, e “Consumo Consciente e Desenvolvimento Sustentável”.


Ethos é suspenso de conselho da Bovespa – “O Estado de S. Paulo” – 17/12/2008
“Após a polêmica exclusão da Petrobrás do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), no final de novembro, agora foi a vez de o conselho do ISE, formado por oito entidades, suspender a participação do Instituto Ethos nas decisões do próprio conselho por um período de doze meses”.


Mercado cobra ações de responsabilidade social – “O Globo” – 14/12/2008
“O que é responsabilidade social empresarial? Inicialmente, o conceito se limitava ao relacionamento da empresa com o seu público interno (funcionários) e externo (vizinhança). Mas a definição moderna, diz Daila Maimon, professora do Instituto de Economia da UFRJ, é mais abrangente e incorpora cuidados com o meio ambiente e outras questões sociais, dentro do princípio de sustentabilidade. Tanto que algumas certificações de gestões socialmente responsáveis exigem também a preocupação com a parte ambiental”.


Operação Limpa – “Valor Econômico” – 11/12/2008
“O Instituto Ecomunidade é o novo guarda-chuva dos projetos de responsabilidade social e ambiental da Faber-Castell. A idéia, explica Jairo Cantarelli, gerente da divisão de madeira da empresa, é dar “mais foco e mais sentido” às ações executadas por diferentes áreas da empresa, que tem programas que vão desde programas educativos a projetos ambientais como o Animalis (foto), de preservação de parques florestais em Prata (MG), com mais de 3.500 hectares de áreas de Reserva Legal e Preservação Permanente. A iniciativa também vai ajudar a aumentar a verba do bem. Com o instituto, as colaborações voluntárias podem se somar ao orçamento de R$ 1 milhão. A expectativa é dobrar esse total em 2009 e fazer uma planejamento para otimizar o uso dos recursos”.


Conceito de RSE provoca divergências – “Valor Econômico” – 11/12/2008
“A crise de confiança do mercado bateu forte no terceiro setor. A Petrobras, maior empresa brasileira e maior patrocinadora de projetos culturais, sociais e ambientais do país – R$ 580 milhões em contribuições voluntárias segundo informações da companhia – e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, a grande referência na área, já não freqüentam juntos as mesmas conferências e debates sobre sustentabilidade na gestão corporativa”.


Indústria incentiva a prática do voluntariado – “Gazeta Mercantil” – 11/12/2008
“As empresas só atingem a sua maturidade plena quando são capazes de fazer de sua atividade instrumento efetivo de transformação e inclusão social. É com esta crença, e em absoluta sintonia com as diretrizes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) implementa no estado um dos mais abrangentes programas de voluntariado empresarial do País, criado, no começo da década, por iniciativa do seu Conselho de Cidadania Empresarial. É um trabalho que tem o claro e bem definido objetivo de sensibilizar e mobilizar a sociedade. Na ponta estão as empresas do setor industrial que funcionam como catalisadoras na missão de sensibilizar pessoas, comunidades, ONGs e instituições públicas e privadas para a importância da prática do voluntariado”.


Usina de lixo só sai do papel se gerar energia – “Valor Econômico” – 11/12/2008
“A França produz 850 milhões de toneladas de lixo por ano. O que pode parecer um problema – como o de dar fim a toda essa quantidade de resíduos – surge como uma nova alternativa de produção de energia. A partir da incineração dos dejetos, o país tem ensinado ao mundo que até o que vai para a lixeira pode ter reuso garantido. Com mais de cem incineradores de detritos urbanos caseiros, os franceses fazem aproveitamento energético a partir do lixo há 20 anos e, desde os anos 1990, qualquer usina incineradora só sai do papel se produzir energia. Com a mudança, do total de unidades transformadoras em funcionamento, 80% já apresentam exploração de energia e até 15% da força produzida vai para a rede de distribuição doméstica”.


Brasil deve receber verba do Bird para adaptação – “Valor Econômico” – 11/12/2008
“Falta a aprovação final, mas o Banco Mundial (Bird) deve emprestar US$ 2 bilhões ao Brasil para que o país enfrente os efeitos das mudanças do clima. O dinheiro pode aterrissar no Ministério do Meio Ambiente e no BNDES em fevereiro. Segundo o ministro Carlos Minc, que chegou ontem à Polônia, os recursos podem ajudar a evitar o desmatamento na Amazônia, a adaptar o Nordeste à aridez e também na produção de estudos de vulnerabilidade que ajudem a evitar tragédias como as provocadas pelas chuvas em Santa Catarina”.


Reação em cadeia – “Valor Econômico” – 11/12/2008
“A Celulose Irani sabe que é impossível ser sustentável sozinha. Tanto que comanda uma verdadeira cruzada de inclusão de seus fornecedores na ciranda da responsabilidade social e ambiental. As ações começam na cadeia dos aparistas, profissionais que compram material dos catadores de papel que nem sempre tem procedência garantida; e se estende pela cadeia de empreiteiros da área florestal que orientam plantadores de pinus – ambas matérias-primas do papelão ondulado, um dos principais produtos da Irani. A sua maior empreitada é disseminar códigos de conduta, promover treinamento ambiental e supervisionar o uso de equipamentos de proteção. De quebra, trata da inclusão social e profissional de trabalhadores que, na zona urbana, catam papel pelas ruas e, na zona rural, fazem um trabalho braçal de replantio da floresta”.


Indústria química busca tecnologia ”verde” – “O Estado de S. Paulo” – 10/12/2008
“A indústria química vem apostando em uma verdadeira corrida tecnológica para criar matérias-primas “verdes” – com baixo impacto ambiental. O objetivo é reverter sua fama de grande poluidora e aproveitar a demanda por produtos mais sustentáveis. Polímeros biodegradáveis, solventes derivados da cana-de-açúcar e plásticos de engenharia que substituem metais fazem parte do novo leque das empresas. Na francesa Rhodia, cerca de 30% do faturamento, que foi de 4,8 bilhões em 2007, já vem de produtos com foco em sustentabilidade, patamar que deverá ser mantido em 2008. Em 2006, essas tecnologias representaram cerca de 20% das vendas da empresa. “Esse foco nos ajudou a sair da crise de liquidez pela qual passamos em 2003”, afirmou o vice-presidente de desenvolvimento sustentável da companhia , Jacques Kheliff, em visita ao Brasil na semana passada”.


Prêmio ECO destaca 15 vencedores entre 166 trabalhos inscritos no país – “Valor Econômico” – 09/12/2008
“A edição 2008 do Prêmio ECO, que destaca a responsabilidade social e a gestão sustentável das empresas, foi encerrada ontem com uma homenagem aos 15 trabalhos vencedores em evento realizado em São Paulo. Desenvolvida a partir deste ano em parceria do Valor Econômico e da Câmara Americana de Comércio – Amcham, a iniciativa reuniu e analisou 166 trabalhos inscritos, desenvolvidos por 114 empresas em 13 Estados”.


Brasil precisa elevar compromisso com sustentabilidade – “Valor Econômico” – 09/12/2008
“As empresas brasileiras ainda deixam a desejar quando se fala em sustentabilidade. A conclusão é de pesquisa realizada pela Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) e a internacional SustainAbility. A parceria analisou 76 relatórios não financeiros publicados em 2007 e 2008 e elegeu dez companhias como aquelas que reúnem melhores práticas de sustentabilidade. Os documentos são avaliados em 29 itens, que contemplam governança e estratégia, mecanismos de gestão, apresentação de desempenho, acessibilidade e verificação. A cada item pode ser atribuído até 4 pontos, sendo 116 o máximo a ser atingido”.


A vez dos iniciantes – “Correio Braziliense” – 07/12/2008
“Uma forma de mostrar a importância dos índios e abrir-lhes possibilidades de ascensão social via capacitação.” É assim que o gerente operacional da área de responsabilidade social da Caixa Econômica Federal, Olavo José Perondi, define a abertura de 300 vagas de estágio para indígenas na instituição. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal também está de olho nos estudantes. E a reserva de vagas é filosofia da seleção. Serão 100, exclusivas para estudantes do ensino médio da rede pública de ensino”.


Ethos critica saída anunciada pela empresa – ”Folha de S. Paulo” – 07/12/2008
“O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social afirma que a decisão da Petrobras de deixar o quadro de associados da entidade é “uma demonstração da redução do compromisso da companhia com a responsabilidade social empresarial”. A empresa anunciou seu desligamento anteontem. Argumentou estar sendo alvo de uma campanha difamatória e que “o grupo de pessoas e entidades responsável por essa campanha contra a companhia encontra respaldo no Instituto Ethos”.


Também nessa Edição :
Perfil: José Ricardo Gonçalves de Oliveira
Entrevista: José Paulo Soares Martins
Artigo: Mortes e prejuízos do Vale do Itajaí: Tragédia anunciada há mais de 150 anos
Notícia: Projeto acompanha crianças carentes após alta de hospitais
Notícia: Casa Lar
Notícia: Natal verde
Oferta de Trabalho: Procura-se (12/2008)

Filed Under: Noticias

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