Nesta edição, o Responsabilidade Social.com traz entrevista com o fundador do Instituto Azzi, que explica como pessoas físicas de alto poder aquisitivo podem fazer filantropia de uma forma estruturada e estratégica. A entidade, comandada por ele, funciona como a ponte entre o investidor social e a organização e já conta com uma rede de doadores formada por 20 investidores, que aplicam cerca de R$ 50 mil por ano no setor social. Com atuação em São Paulo, o instituto planeja expandir as atividades neste ano.
A publicação fala também sobre Guilherme Leal, fundador da gigante de cosméticos Natura. Sua inexperiência política, não impediu que a pré-candidata à Presidência da República pelo Partido Verde (PV), Marina Silva, o escolhesse para ser o vice da chapa. Contaram a seu favor, três décadas de trabalho dedicadas às causas sociais, e o fato de ser um empresário preocupado com as questões ambientais, principal bandeira da legenda.
Em ritmo de Copa do Mundo, mostramos uma iniciativa da Eccox Ambiental, que neutralizará o CO2 emitido durante os jogos do Brasil no campeonato mundial. Com a proposta de integrar a responsabilidade sócio-ambiental com a prática esportiva, a empresa fará o plantio das 500 mudas de plantas no município de Betim, em Minas Gerais. Nas estimativas da instituição, cada jogo deve gerar cerca de 80 toneladas de carbono.
Outro destaque de Minas é a ação realizada entre os dias 15 e 17 deste mês pelo Parque Vale Verde. Trata-se do Festival Ambiental, projeto que aliou cultura e preservação do meio ambiente e beneficiou mais de 800 crianças, com a oferta de produtos culturais de forma gratuita. Além de peças teatrais, os jovens também aprenderam a produzir brinquedos a partir de materiais reutilizáveis.
Ainda em notícias, trazemos matéria sobre o repasse social realizado pela Alcoa neste mês. Por meio do Programa Bravo!, a companhia entregou recursos da ordem de R$ 205,1 mil para 70 entidades beneficentes de Pernambuco. A iniciativa tem por objetivo estimular e valorizar o voluntariado, com o repasse de US$ 250 para cada instituição, na qual um funcionário da empresa realiza, pelo menos, 50 horas de trabalho social.
Em artigo, William de Oliveira, presidente do Movimento Popular de Favelas traça um paralelo entre filme Os sete samurais, do cineasta Akira Kurosawa, e a realidade vivida hoje nas favelas do Rio de Janeiro. Segundo ele, depois de décadas submetidas à criminalidade e abandonadas pelo Poder Público, as comunidades começam a receber os modernos samurais, batizados de Unidades de Polícia Pacificadora.
Boa leitura!
Também nessa Edição :
Perfil: Guilherme Leal
Entrevista: Marcos Flavio Azzi
Artigo: Os Samurais
Notícia: O que deu na mídia (edição 98)
Notícia: Projeto neutralizará emissões de CO2 dos jogos no Brasil na Copa
Notícia: Ação cultural beneficia 800 crianças de BH
Notícia: Alcoa investe mais de R$ 205 mil em ações voluntárias
Oferta de Trabalho: Procura-se (06/2010)
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