• Skip to primary navigation
  • Skip to main content
  • Skip to primary sidebar
  • O que é Responsabilidade Social?
    • Quem somos
  • Divulgue seu Projeto
  • Envie seu artigo
  • Anuncie
  • Contato

Responsabilidade Social

  • Entrevista
  • Noticias
  • Artigo
  • Charge
  • Oferta-de-trabalho
  • Perfil
  • Editorial
You are here: Home » Artigo » Sensibilizar é a grande saída

Sensibilizar é a grande saída

February 27, 2020 by admin Leave a Comment

Por Fábio Rocha

A implantação de um programa de responsabilidade social empresarial não acontece por decreto, portaria e/ou comunicado interno, como também pela realização de grandes eventos e/ou campanhas publicitárias. A implantação destes programas de maneira efetiva significa uma mudança de mentalidade e/ou cultura, fazendo com que acionistas, gestores, colaboradores, fornecedores e todos demais envolvidos na rede de relacionamentos da empresa acreditem e internalizem a ética como a única maneira de realizar negócios e atingir seus resultados, de forma sustentável.

Este processo só irá ocorrer à médio prazo em algumas empresas, em outras à longo prazo e em algumas nunca. Mas, todo processo deve começar por uma ação ou conjunto de ações que irão abrir as portas para esta mudança, a esta ação ou conjunto de ações denominamos sensibilização.

Por sensibilização entendemos como o ato ou efeito de sensibilizar a si mesmo e/ou a outros, envolvidos direta e/ou indiretamente em um processo e/ou situação definida previamente. Por sensibilizar, a exposição de uma pessoa, grupo de pessoas e/ou instituição a um propósito específico, do que resulta uma resposta, atitude e/ou reação.

Pelo próprio conceito fica claro que precisamos conhecer e definir a situação envolvida, respondendo algumas questões: Qual o cenário da sensibilização? Quem iremos sensibilizar? Como iremos realizar esta sensibilização? Utilizaremos instrumentos, metodologias e/ou linguagens específicas para cada público-alvo? Quanto tempo necessitaremos para realizar este processo? As ações e/ou conjunto de ações serão realizadas simultaneamente ou não? Quem irá realizar estas ações? O presidente da empresa, diretores, gestores e/ou consultores?; e Que indicadores utilizaremos para avaliar o sucesso ou não do processo de sensbilização?, entre outras questões.

Independente de considerarmos que as respostas irão variar de empresa para empresa, considerando porte, cultura organizacional, valores, momento presente, algumas questões devem ser destacadas. O processo de sensibilização deve ser realizado antes da concepção do programa de responsabilidade social empresarial, como também da sua divulgação para o público interno e/ou externo.

Deve-se utilizar além da intranet e de informativos, palestras, grupos de estudo, fóruns de discussão e workshops. Estas atividades ajudam a empresa no estabelecimento de uma linguagem comum ou seja que a empresa tenha clareza dos conceitos de responsabilidade social empresarial corretos, independente do nível hierárquico, da escolaridade ou da área que pertencem.

A linguagem, os exemplos, os atrativos e as situações também devem ser desenhadas de acordo com a característica de cada público-alvo. Por exemplo, quando pensamos no público interno podemos estabelecer grandes especificidades entre acionistas, diretores, gestores e colaboradores em geral.

Devemos também reconhecer que nem sempre “santo de casa” faz milagre, assim, a utilização de outros dirigentes de empresas, como também professores e consultores podem dar maior peso às informações apresentadas. Reconhecer alguns limites também é um fator importante, como tempo, recursos financeiros, dificuldade em atrair alguns públicos (ex: fornecedores), pois, assim, as estratégias serão concebidas e/ou fortalecidas a partir destas variáveis.

O mais importante é que percebamos a importância desta atividade, como também que a sensibilização não deve ser realizada apenas no momento inicial do programa de responsabilidade social empresarial, mas, sempre que necessário. Desta forma, o processo de implantação como a formação de multiplicadores da causa e/ou do programa de responsabilidade social acontecerão de maneira menos sacrificada, minimizando o insucesso do mesmo.


Fábio Rocha é Sócio-Diretor da Damicos Consultoria e Negócios – E-mail: damicos@terra.com.br

Também nessa Edição :
Perfil: Gilberto Dimenstein
Entrevista: Betty Abramowicz
Notícia: O que deu na mídia (Edição 15)
Notícia: Nutrição como instrumento de cidadania
Notícia: Abertos para a comunidade
Notícia: Resgate familiar (2003/09)

Filed Under: Artigo

Reader Interactions

Leave a Reply Cancel reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Primary Sidebar

Veja mais

Os Benefícios de Adotar um Animal de Estimação em Vez de Comprá-lo

March 20, 2024 Leave a Comment

A Importância das Redes Sociais para Prefeituras e Municípios no Brasil

February 2, 2024 Leave a Comment

Energia Solar: Transformando Luz em Sustentabilidade Ambiental

January 30, 2024 Leave a Comment

Recent Posts

  • Os Benefícios de Adotar um Animal de Estimação em Vez de Comprá-lo
  • A Importância das Redes Sociais para Prefeituras e Municípios no Brasil
  • Energia Solar: Transformando Luz em Sustentabilidade Ambiental
  • A Importância Da Doação De Sangue
  • Transformando o Mundo: Startups Sociais e Suas Inovações Locais

© Copyright 2002 - 2025 Responsabilidade Social — ISSN: 1677-4949. Website support service