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O que deu na mídia (edição 98)

October 5, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Responsabilidade social a juros baixos – “O Globo” – 20/06/2010

“Um acordo de cooperação técnica firmado, na última sexta-feira, entre Inmetro e BNDES pode transformar a adoção de práticas empresariais social e ambientalmente responsáveis em juros de financiamento mais baixos ou facilidades para obtenção do crédito. Induzir a boas práticas, um dos objetivos do acordo, também é a motivação do Fórum Governamental de Responsabilidade Social, que será instalado quarta-feira, em Brasília”.

Meio ambiente e construção em alta – “Globo” – 20/06/2010

“A preocupação com o meio ambiente e o desempenho da construção civil — que vive um verdadeiro boom — estão mexendo com a demanda por cursos de pós-graduação e MBA na capital federal, até então focada em gestão empresarial e finanças. Desenvolvimento sustentável já ocupa o segundo lugar no ranking dos cursos mais procurados na Universidade de Brasília (UnB), tanto no mestrado, quanto no doutorado, depois de direito”.

Lula só enviará lei social ao Congresso depois das eleições – “Folha de S. Paulo” – 18/06/2010

“Diante da perda de controle sobre votações por conta do clima eleitoral, o governo desistiu de enviar ao Congresso antes das eleições o projeto da CLS (Consolidação das Leis Sociais) -que o presidente Lula chama de “legado institucional” de seus oito anos na Presidência. A alegação é o receio de que os congressistas elevem as promessas de gastos sociais de olho na busca de votos em plena campanha. Por isso a ordem é evitar que o tema seja analisado e votado durante a campanha”.

Microcrédito para o setor rural – “Correio Braziliense” – 18/06/2010

“O Banco do Brasil está lançando uma linha de crédito para o pequeno produtor rural, estendendo um benefício antes restrito aos microempresários urbanos. A linha, limitada a R$ 200 milhões, concederá créditos de até R$ 5 mil ao custo de menos de 1% ao mês, informou o vice-presidente de gestão de pessoas e desenvolvimento sustentável do Banco do Brasil, Robson Rocha”.

Brasil precisa de líder, não de gerente, diz Marina – “O Estado de S. Paulo” – 18/06/2010

“A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, disse ontem que o Brasil precisa de um líder, não de um gerente. Para ela, a visão de modelo de desenvolvimento de José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) é “praticamente igual”. Marina concedeu entrevista coletiva na Universidade de Brasília (UnB), antes de participar de debate com a comunidade acadêmica”.

Aprovada política para uso sustentável da biodiversidade – “DCI” – 16/06/2010

“A Comissão de Finanças e Tributação aprovou a instituição da Política Brasileira de Ecologia Molecular para o Uso Sustentável da Biodiversidade da Mata Atlântica, da Zona Costeira e Marítima, da Amazônia e outros Biomas Nacionais. O relator, deputado Virgílio Guimarães (PT-MG), disse que a proposta não impacta o Orçamento da União. Prevista no Projeto de Lei 7675/06, do deputado Luiz Bassuma (PV-BA) e da ex-deputada Mariângela Duarte (PT-SP), a política contém medidas para fomentar a pesquisa, a capacitação tecnológica e a instalação de indústrias de biotecnologia em todos os biomas brasileiros. Também propõe a exploração sustentável da diversidade biológica e a inserção das comunidades tradicionais nessa atividade”.

Dá para crescer sem sujar – “Época” – 12/06/2010

“O Brasil tem uma missão difícil pela frente: reduzir seu impacto no aquecimento global, sem sacrificar o desenvolvimento. Não importa o ritmo das negociações internacionais, os países terão de reduzir suas emissões de poluentes, e o Brasil, como oitavo maior emissor do mundo, tem suas responsabilidades. O país já se comprometeu oficialmente a fazer isso, mas até agora não detalhou seu plano. Alguns Estados, como São Paulo, também criaram leis do clima, sem especificar como chegarão aos objetivos”.

Bom para a natureza e o bolso – “O Globo” – 12/06/2010

“Além do apelo ambiental, os produtos ecologicamente corretos vêm ganhando um atrativo a mais para conquistar os consumidores: a economia. Atualmente, estão disponíveis no mercado — a preços acessíveis — equipamentos que implicam diretamente na queda do consumo de energia elétrica ou de água. De olho na crescente demanda, a rede Leroy Merlin abriu no fim do ano passado, em Niterói, a primeira loja do país com Certificação Aqua (Alta Qualidade Ambiental). O estabelecimento foi montado apenas com produtos sustentáveis, o que permite à clientela ver o funcionamento de vários equipamentos antes de se decidir pela compra”.

Setor de construção lança ação social para a classe C – “DCI” – 09/06/2010

“Trinta e oito organizações, entre as quais fabricantes de material de construção, bancos e entidades do setor de construção, anunciaram ontem, na sede da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), em São Paulo, a criação do Clube da Reforma. O grupo pretende atingir 1 milhão de famílias de baixa renda em cinco anos e auxiliá-las a fazer reformas por meio de consultoria técnica de fabricantes como Tigre e Votorantim e linhas de microcrédito de bancos como Santander e Palmas. “Além de acelerar o processo, é uma oportunidade para ter acesso à classe C”, declarou Julie Gattaz, gerente de Marketing da Votorantim Cimentos”.

Oferta de produtos cresce e brasileiro já pode ser cliente bancário sustentável – “O Estado de S. Paulo” – 07/06/2010

“Já é possível ser um cliente bancário sustentável no Brasil. Fundos de ações, CDBs, seguros, financiamentos e até planos de previdência com viés social ou ecológico já estão disponíveis para pessoas físicas nas gôndolas das instituições financeiras. Escolher entre um financiamento de automóvel comum ou um que, pelo mesmo preço, plante árvores para compensar a emissão de carbono do carro adquirido só depende do conhecimento do cliente – ou da boa vontade do gerente em apresentar a alternativa”.

Matar a natureza é matar o lucro – “Veja” – 07/06/2010

“Até pouco tempo atrás, as empresas costumavam atrelar seu nome às causas verdes principalmente como estratégia de marketing. À medida que o mundo tomava consciência das questões ambientais, em especial a degradação dos recursos naturais, demonstrar preocupação com o planeta era uma forma de lustrar a imagem da companhia e atrair os consumidores para suas marcas. Essa relação entre o mundo dos negócios e a natureza avançou dramaticamente. Se antes as empresas patrocinavam o reflorestamento de uma área ou reciclavam seu lixo, colocavam a conta na lista de despesas, sem esperar retorno financeiro. Hoje, os custos de ações como essas vão para a lista de investimentos, já que podem significar lucros e crescimento nos negócios. Conglomerados como a General Electric, o Walmart e a IBM mantêm projetos de ecoeficiência e de preservação do ambiente porque os consideram estratégicos para a própria sobrevivência. O que mudou? Para entender o fenômeno, tome-se como exemplo a Coca-Cola, uma das marcas mais valiosas do mundo”.


Também nessa Edição :
Perfil: Guilherme Leal
Entrevista: Marcos Flavio Azzi
Artigo: Os Samurais
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Filed Under: Noticias Tagged With: ação social, biodiversidade, Clima, Desenvolvimento Sustentável, diversidade, Emissões, Meio Ambiente

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