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Anita Roddick

março 6, 2020 by admin Leave a Comment

Anita Roddick

Anita Roddick

Quem já não ouviu falar em Anita Roddick? A britânica dona da “Body Shop” tornou-se exemplo mundial de empresária “socialmente responsável” ao vincular sua linha de produtos naturais ao chamado “comércio justo”.

Depois de ter trabalhado na Divisão dos Direitos da Mulher da Organização Mundial do Trabalho, órgão da ONU, Anita decidiu abrir um negócio diferente. Idealizou e fundou uma empresa de cosméticos chamada The Body Shop que, além de vender produtos naturais, com matérias-primas que não foram produzidas com o uso de agrotóxicos, utilizavam embalagens feitas de materiais recicláveis e menos sofisticadas. Anita Roddick tornou-se um ícone da luta ambiental e social mundial, abraçando diversas causas ao longo de sua trajetória profissional.

Além de empresária, Anita Roddick é também conhecida como uma importante ativista em prol do consumo consciente. Jogada de marketing ou real preocupação ambiental? Sobre a questão não há como negar os fatos: The Body Shop, a empresa britânica de cosméticos naturais baseada nos princípios do comércio justo, criada em 1976, teve tanto sucesso que hoje o empreendimento conta uma rede de 1800 lojas em 55 países. A empresa trabalha, de forma sustentável, com 400 produtos, feitos a partir de matérias-primas adquiridas de 37 cooperativas de comunidade de 24 países em desenvolvimento.

Fazendo negócios com comunidades pobres da África, Ásia e América do Sul (duas delas no Brasil), a empresária defende o comércio comunitário. “Trabalhamos com uma linha de produtos preocupados com idéias, em cujo valor estão embutidos os benefícios às pessoas que ajudam a produzi-los, seja em Gana ou na Índia”, diz. Sem medo de parecer demagógica, Anita diz que o princípio é tão simples, que às vezes parece fraudulento.

Desafiando grandes corporações, “que crescem explorando o trabalho e o meio ambiente em países em desenvolvimento”, a empresária defende também a remuneração para o conhecimento tradicional. “Hoje, não existe nos acordos de negócios nada sobre o conhecimento nativo. A indústria farmacêutica, principalmente, busca os ingredientes e quem produz não recebe por seu conhecimento, mas tem que pagar pelos remédios. Essa é uma atitude de ladrão, o conhecimento tradicional deveria ser reconhecido e remunerado”.


Site: www.thebodyshop.com

Também nessa Edição :
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Filed Under: Perfil

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