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Rede do bem

May 28, 2020 by admin Leave a Comment

Crianças atendidas pelo Movimento Re(ha)bilita Rio

Crianças atendidas pelo Movimento Re(ha)bilita Rio

ONGS no Rio formam aliança para atender crianças e adolescentes de baixa renda com deficiência

Iniciativa de três entidades de assistência social e filantrópica do Rio de Janeiro dá exemplos de como a união de expertise pode fazer a diferença. Desde 1999, a Sociedade Beneficente de Anchieta, a Associação de Assistência à Criança Surda e o Centro de Orientação e Reabilitação Beneficente de Inhaúma estão juntos sob o nome do Movimento Re(ha)bilita Rio (MRR) e prestam atendimento e apoio a crianças e adolescentes de baixa renda com os mais variados tipos de deficiência física e mental.

Os números comprovam a eficiência da ação. Em nove anos, a entidade já realizou 550 mil intervenções, entre atendimentos médicos e atividades complementares – tudo de forma gratuita. Cada uma das parceiras trabalha de acordo com sua especialidade, beneficiando atualmente mais de 1.000 crianças. As ações na área clínica envolvem psiquiatria, neurologia, pediatria, dermatologia, psicologia, fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Para atividades de apoio, a rede oferta judô, dança, expressão corporal, ritmo e percussão, informática, cozinha experimental, passeios culturais e atividades recreativas.

Mas não é só isso: ainda com recursos próprios, as instituições realizam atividades complementares como alfabetização de adultos, ações de saúde, campanhas educativas, projetos culturais e eventos científicos. Segundo o coordenador e idealizador do movimento, Márcio Petrone, a união das instituições nasceu da necessidade de cada vez mais profissionalizar o voluntarismo no Brasil. “Deixamos de ser apenas executores de um projeto de ação social, mas passamos também a realizar um trabalho de mobilização por meio do movimento”, destaca. A entidade conta ainda com o apoio de órgãos do governo, da sociedade civil, de empresas e de pessoas anônimas.

Somente a Sociedade Brasileira de Anchieta (SBA) trata em regime ambulatorial mais de 600 jovens, entre 0 e 18 anos, com deficiência mental de vários níveis (paralisia cerebral, atraso de aprendizagem, entre outros), residentes em um dos grandes bolsões de pobreza localizado entre a zona norte e a baixada fluminense. O atendimento é orientado e definido por uma equipe técnica e abrange especialidades terapêuticas e atividades de apoio como dança, teatro, esportes, expressão corporal, entre outras.

“A minha filha Esther faz acompanhamento na SBA desde 2004 e a minha filha Sara desde 2006 e ao longo desse tempo só vêm evoluindo”, avalia Eni de Jesus Dias. Olímpio Gonçalves Neto, pai de Ivan da Costa Gonçalves, também atendido pela instituição, concorda com essa opinião: “Comecei o tratamento do Ivan há um ano e encontrei aqui um atendimento completo, o que não encontrei em outros lugares”, diz.

Já as crianças com deficiência mental mais leve são atendidas no Centro de Orientação e Reabilitação, em Inhaúma, criado há 21 anos. O trabalho beneficia, principalmente, a população residente em área de risco, como do Complexo de favelas do Morro do Alemão, numa média de 200 crianças, atualmente.

Exemplo é Guilherme Leonardo da Silva Machado, que há quase um ano é atendido na instituição. “Quando ele chegou, suas palavras eram totalmente difíceis de entender e era também inquieto. Com a ajuda da fono e da psicóloga, seu comportamento melhorou muito. Sei que ainda falta melhorar mais, pois o tratamento é demorado, mas a cada semana vejo uma melhora, principalmente na fala, onde ele tem mais dificuldade”, conta Nilma da Silva Gomes, mãe da criança.

Na Associação de Assistência à Criança Surda, em Vila Isabel, são atendidas cerca de 300 crianças com problemas auditivos do Rio, Grande Rio, Niterói e Baixada Fluminense. O trabalho da entidade é pautado com o intuito de incluir a criança na escola regular, promovendo a educação infantil, a alfabetização e o estudo dirigido.

As crianças e adolescentes são examinadas pelo método da Audiofonatória, que estimula resíduos auditivos como mais um recurso para a compreensão e aquisição da fala e segundo a fonoaudióloga Luzia Barbosa, a instituição tem obtido sucesso com a técnica. “Nós já atendemos mais de 7.000 crianças e adolescentes encaminhadas por Conselhos Tutelares, escolas da Rede Pública e pelos Centros Municipais de Saúde. É importante destacar que é fundamental que esse tratamento aconteça cada vez mais cedo”, diz.

Para Viviane Gomes da Silva, mãe de Diego Silva de Araújo, atendido na instituição, os benefícios do tratamento são imensuráveis. “O Diego esteve na associação há oito anos. No começo ele tinha um temperamento difícil, mas com a ajuda de professores, psicóloga e assistente social, que deu todo apoio a ele, houve uma mudança total. Hoje ele está com 14 anos e estuda na escola Nilo Peçanha e só vem à associação para fazer fono e judô”.


Movimento Re(ha)bilita Rio – Tel.: (21) 2455-6953 / 2455-3513

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