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O que deu na mídia (edição 84)

November 4, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Lula confirma que não levará meta numérica a Copenhague – “O Estado de S. Paulo” – 05/11/2009

O governo brasileiro não vai apresentar uma meta própria de redução de emissões de CO2 antes da 15ª Conferência do Clima (COP-15) das Nações Unidas, marcada para Copenhague, no mês que vem. Ontem, em visita oficial a Londres, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condicionou a fixação de números por parte do Brasil a um acerto internacional sobre metas únicas, de toda a comunidade internacional, para a redução de emissões de gases de efeito estufa, de captura de carbono e de “desaquecimento global”.

A queda de braço no governo sobre as metas do clima – “O Globo” – 05/11/2009

“O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, voltou a afirmar que o Brasil irá apresentar uma meta de redução de emissão de CO2 na conferência de Copenhague e reiterou que o adiamento do anúncio oficial até o dia 14 não é uma estratégia de protelação diplomática. Na disputa interna do governo sobre a posição a ser apresentada na reunião prevalece, até agora, a visão — defendida sobretudo pelo Itamaraty — de que o Brasil não pode se comprometer internacionalmente com metas ousadas, de pelo menos 35%, como quer o MMA”.

A compensação de emissões de gases e a Copa do Mundo – “Valor Econômico” – 05/11/2009

“Após as sucessivas vitórias do Brasil como o escolhido para sediar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, vê-se um grande movimento no sentido de que os jogos no Brasil carreguem a marca verde. A preocupação aqui não é somente com a não geração de impactos ambientalmente danosos, mas vai muito além: a intenção é melhorar as condições ambientais do país e, em especial, da cidade do Rio de Janeiro, sede dos jogos olímpicos. Os projetos apresentados pelo governo até o momento prometem desde o plantio de árvores até a despoluição de rios e lagoas”.

País deve abandonar meta ambiental – “O Estado de S. Paulo” – 04/11/2009

“Em vez de metas de redução de gases de efeito estufa, o Brasil deve ter uma carta de intenções que mostraria o “esforço voluntário” para combater o aquecimento global, como a redução do desmatamento da Amazônia em 80% até 2020 e ações nos setores industriais e da agroindústria. Ao fim de mais uma reunião ministerial ficou claro que o País caminha para levar uma proposta sem definição de metas de redução de emissão de gases à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em Copenhague, no próximo mês”.

Um potencial a ser explorado – “O Globo” – 03/11/2009

“Mesmo com atraso em relação às iniciativas em todo o mundo, a realização do primeiro leilão de energia eólica no Brasil está gerando grandes expectativas. O setor empresarial e pesquisadores esperam que o evento, marcado para os dias 14 e 18 de dezembro, seja um sinal de que o governo está começando a abrir mais espaço para essa fonte limpa de energia. O professor da USP José Goldemberg questiona a posição do governo brasileiro, que, segundo ele, adia a realização do leilão desde 2003 e não desenvolve políticas públicas capazes de tornar a matriz eólica mais viável. Goldemberg ressalta, no entanto, que o agendamento é um bom sinal, ainda que tardio”.

Economia limpa em debate – “Correio Braziliense” – 02/11/2009

“Quando delegados de 192 países se debruçarem, hoje, sobre o texto que será negociado em Copenhague, na 15ª Conferência das Partes das Nações Unidas (COP 15), que ocorre no próximo mês, o que estará em jogo é a transição para uma economia mundial de baixo carbono. Um desafio enorme, considerando-se que o resultado depende de negociações políticas, econômicas e diplomáticas. E também do empenho dos Estados Unidos em participar — coisa que, até agora, não aconteceu. O país, que não ratificou o Protocolo de Kyoto, mantém a postura de recusar qualquer proposta de metas mensuráveis na redução de CO2 na atmosfera, caso nações em desenvolvimento, especialmente China e Índia, não façam o mesmo”.

IPI verde – “Isto É Dinheiro” – 31/10/2009

“O mais poderoso instrumento de estímulo econômico do governo federal, a desoneração de IPI ganhará uma nova utilidade. A partir de 1º de novembro, o imposto se tornará um aliado do meio ambiente. por determinação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, a renovação do estímulo tributário só valerá até final de janeiro de 2010 para os produtos que consomem menos energia elétrica, classificados como A e B no selo do Procel, que mede a eficiência energética”.

Locomotivas serão movidas a biodiesel – “Valor Econômico” – 30/10/2009

“Em consórcio com a empresa produtora de dendê Biopalma da Amazônia, a Vale produzirá, a partir de 2014, biodiesel para mover suas locomotivas em operação no Norte do país e os equipamentos de exploração de minério de ferro nas minas de Carajás (PA). O consórcio, que investirá US$ 500 milhões no sistema produtivo, deve ser o maior produtor de óleo de palma da América. A Vale aportará US$ 305 milhões na nova parceria, na qual terá 41% do capital. A companhia planeja construir uma usina de biodiesel no Pará até 2011”.

Carros poderão ter “imposto ambiental” – “O Globo” – 30/10/2009

“O setor automobilístico será o próximo alvo de medidas tributárias atreladas a um compromisso ambiental. As discussões entre governo e montadoras deverão começar em breve e integram uma política mais ampla de mitigação do aquecimento global. A ideia é que bens que consomem energia tenham a tributação diferenciada por emissão poluente. Já nos casos da indústria pesada — como a siderúrgica, a cimenteira e a petrolífera — deve-se optar pelo aprofundamento das negociações no mercado de crédito de carbono”.

Linha branca terá “”IPI verde”” – “O Estado de S. Paulo” – 30/10/2009

“Depois que o meio ambiente ganhou peso no debate eleitoral, o governo anunciou ontem a renovação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da linha branca com baixo consumo de energia elétrica. A criação do “IPI verde” pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que já foi chamada de “efeito Marina”, é a primeira medida tributária adotada pelo Ministério da Fazenda com viés ambiental, uma antiga reivindicação dos ambientalistas”.

Vale lança fundo para gerir ativos florestais – “Valor Econômico“ – 30/10/2009

“A Vale prepara o lançamento de um fundo de investimento em participações (FIP) para criar uma sociedade de propósito específico (SPE) responsável por gerir os ativos da companhia no ramo florestal. O fundo, ainda em fase de captação de recursos, já tem como cotistas os fundos de pensão dos funcionários da Petrobras (Petros) e da Caixa Econômica Federal (Funcef), além de aportes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)”.

Cheiro verde – “Isto É Dinheiro” – 24/10/2009

“A beleza natural do município de Salvaterra, na Ilha de Marajó (PA), reúne uma vegetação intacta, criações de búfalos e praias desertas de água salobra. Ali, cerca de 17 mil habitantes vivem praticamente da pesca e da venda de artesanato. O trabalho só para nos meses de cheia, entre janeiro e junho, quando ocorre a migração dos peixes para outras praias. A mesma chuva torrencial dessa época do ano faz com que sementes diversas caiam das árvores em abundância e sejam levadas pelos igarapés até o litoral. A quantidade de sementes é tanta que, nas épocas de estiagem, a solução era a queimada. Pois o que era um problema ambiental tornouse um fator de crescimento profissional para os moradores e um negócio promissor para uma empresa. A virada ocorreu a partir de um projeto desenvolvido na região pela Beraca, maior fornecedora de matéria-prima orgânica para a indústria cosmética do Pais”.

Dono de área desmatada ganha mais seis meses para cumprir legislação – “O Estado de S. Paulo” – 24/10/2009

“O governo federal decidiu baixar um pacote para o setor rural. A ideia é preservar o agronegócio, evitar que cerca de 3 milhões dos 4,3 milhões de propriedades pequenas e médias fiquem irregulares por questões ambientais e manter unida a base de sustentação no Congresso – composta, em parte, por ruralistas”.

Brasil é alvo de projetos “verdes” franceses – “Valor Econômico” – 23/10/2009

“A corrida europeia para reduzir as emissões dos gases responsáveis pelo efeito estufa já tem efeito sobre investimentos franceses no Brasil. Na França, o país é visto como um alvo importante para projetos de geração elétrica a partir de fontes renováveis e a própria geração nuclear é parte das ambições de gigantes como a GDF Suez, que aceita até participação minoritária em projetos, caso o governo brasileiro mude a legislação que proíbe a presença estrangeira no setor”.


Também nessa Edição :
Perfil: Márcia Romañach
Entrevista: Juliana Andrigueto
Artigo: Diesel, de novo. Na contramão da história
Notícia: Eficiência energética
Notícia: Arte sustentável
Notícia: Empresários mirins
Oferta de Trabalho: Procura-se (11/2009)

Filed Under: Noticias

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