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O que deu na mídia (edição 72)

August 24, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Lafarge usa lixo urbano para fazer cimento – “Valor Econômico” – 20/02/2009
“O aterro sanitário do município de Catangalo, na região serrana do Rio, começou a destinar parte do lixo urbano que recebe para a geração de energia da Lafarge, um dos maiores produtoras de cimento do país. Em uma iniciativa inédita, resíduos até então descartados começaram a ser enviados para os fornos da fábrica, gerando o calor necessário para a produção de clínquer, a base do cimento. A parceria público-privada resolve dois problemas de uma só vez: reduz o passivo ambiental de Cantagalo e amplia o blend de combustíveis alternativos usados pela Lafarge”.


Curitiba em busca do primeiro selo verde – “Gazeta Mercantil” – 19/02/2009
“O Office Park, primeiro empreendimento paranaense a oficializar registro no Green Building Council Brazil, a fim de conquistar a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), tem previsão de inaugurar sua primeira torre no dia 1º de abril. O projeto está sendo supervisionado pela consultoria imobiliária Cushman & Wakefield e foi incluído na categoria “Core and Shell”, que compreende imóveis utilizados somente para fins de aluguel de áreas comerciais das quais já existem 540 homologadas no mundo”.


Quando o varejo é inteligente – “Gazeta Mercantil” – 19/02/2009
“O mundo está cada vez mais consciente a respeito do meio ambiente e os varejistas não são exceção a essa regra. A grande maioria dos estabelecimentos, desde o mercadinho da esquina até grandes empresas, está utilizando formas mais inteligentes de produção e gerenciamento de processos para se tornarem “verdes”. Os principais varejistas internacionais já fizeram promessas públicas de engajamento ambiental. As iniciativas incluem o aumento da oferta de produtos sustentáveis, melhor eficiência energética, eliminação de resíduos e redução na emissão de gases do efeito estufa”.


Sustentabilidade é questão de sobrevivência – “Valor Econômico” – 18/02/2009
“Qual é o novo modelo de gestão que surgirá a partir da atual crise financeira? Esta pergunta tem circulado no meio empresarial, que procura sobreviver à atual turbulência. Os tempos são outros e acabou a fase em que organizações não pensavam na sua ocupação física no mundo e as influências disso, sejam ambientais, sociais, culturais e econômicas, mesmo com o cenário econômico adverso. Sim, temos de defender o que é nosso, mas há de se curvar à inexorável necessidade da perenização do negócio, com estratégias de médio e longo prazo. E isso só é possível se apoiado no conceito de sustentabilidade. Agora, não se pode perder de vista este item”.


Recicladoras de isopor têm 60% de ociosidade – “Valor Econômico” – 18/02/2009
“Apesar dos avanços tecnológicos para reciclar o poliestireno expandido (EPS) ou extrudado (XPS), mais conhecidos como isopor, no Brasil, pelo menos 95% de seus resíduos ainda acabam em aterros ou lixões. Com o agravante de o país possuir indústrias recicladoras com pelo menos 60% de capacidade ociosa, por falta de isopor para revalorizar. Essa é a opinião predominante entre as fontes ouvidas pelo Valor, ante a ausência de estatísticas consolidadas para o setor. Com base em números da consultoria Maxiquim, a Plastivida – Instituto Socioambiental do Plástico estima em 80 mil toneladas a produção anual do produto. Desse total, cerca de 4 mil toneladas seriam recicladas”.


Floresta sob maior proteção – “Correio Braziliense” – 15/02/2009
“Pela primeira vez desde 1988, ano em que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começou a analisar as fotografias de satélites que medem as queimadas na Amazônia, o governo projeta uma redução da destruição da maior floresta tropical do planeta. “O nosso planejamento prevê queimadas entre 8 e 9 mil km2”, anunciou Roberto Messias, presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No ano passado, 11,9 mil km2 de floresta foram queimados”.


Spaipa reduz consumo de PET com mudança das tampinhas – “Gazeta Mercantil” – 13/02/2009
“A simples redução no tamanho e peso das tampinhas das embalagens PET, de 600 ml, de um e dois litros da Coca-Cola, levou a segunda maior fabricante do refrigerante no País, a paranaense Spaipa, a deixar de gerar 156 toneladas de resíduo plástico e de emitir 1.170 toneladas de gás carbônico no meio ambiente. Desde dezembro, as tampinhas das embalagens PET estão com menos quatro milímetros de altura e dois gramas de peso. No acabamento da embalagem, na parte superior, também houve uma redução de tamanho, o que resulta na diminuição do consumo total de 1,4 gramas de material plástico por garrafa”.


Prefeitos de cidades que mais desmatam queixam-se de falta de apoio da União – “Valor Econômico” – 13/02/2009
“O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, reuniu-se ontem com os prefeitos e vice-prefeitos dos 36 municípios amazônicos apontados como campeões em desmatamento no país. Minc disse que vários dos que estão na lista poderão sair dela se adotarem um plano de ação coordenada para recuperação da região. Mas avisou que novos municípios devem entrar na lista. “Os que reduziram muito vão sair da lista. E nas próximas semanas vamos ver os critérios para isso. Agora, outros municípios vão entrar como alguns do Maranhão, Estado onde não havia município e agora passou a ser o terceiro da lista”, disse o ministro”.


Mesmo com cenário adverso, vendas de etanol mantêm alta – “Gazeta Mercantil” – 11/02/2009
“Mesmo num cenário bastante pessimista, em que as vendas de carros no Brasil despenquem neste ano, o consumo doméstico de etanol crescerá. E não será pouco. Segundo simulação realizada pelo Rabobank, se as vendas de automóveis caírem pela metade em 2009, o aumento potencial do consumo de etanol no País será de 2,44 bilhões de litros, o que representaria uma alta de 12,2% em relação ao consumo nacional em 2008, que foi de 20 bilhões de litros, sendo 14 bilhões de hidratado e 6 bilhões de anidro”.


Resolução do CNJ libera advocacia gratuita no país – “Valor Econômico” – 11/02/2009
“Foi aprovada ontem no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uma resolução que poderá massificar a prestação de serviços jurídicos gratuitos – a chamada advocacia “pro bono”. A nova norma determina que todos os tribunais do país deverão manter cadastros de advogados dispostos a trabalhar de graça e prevê a realização de convênios com faculdades de direito para a criação de postos de atendimento ao público. O objetivo inicial da medida era o de auxiliar no mutirão proposto pelo CNJ para revisão de processos de detentos que cumprem pena em excesso, mas a resolução extrapolou o propósito original: pelo texto, os advogados voluntários poderão atuar em qualquer ramo do direito – como nas áreas cível, família, administrativo ou mesmo trabalhista”.


Cotas para morador de rua – “O Globo” – 11/02/2009
“O contingente de mais de duas mil pessoas que vivem nas ruas do Rio tem se mostrado um desafio para a prefeitura. No primeiro mês de governo, foram feitos 2.282 acolhimentos, um média de 57 por dia, e 30% desse total voltaram às ruas. As 2.254 vagas existentes hoje em abrigos e hotéis estão ocupadas. Nos próximos dias, dois decretos sobre o tema serão publicados e projetos para tentar lidar com o problema, discutidos. Entre as medidas anunciadas ontem, está um decreto que prevê a contratação de abrigados como mão-de-obra terceirizada na prefeitura”.


Reter CO2 em floresta rende R$ 226 por hectare, diz estudo – “Folha de S. Paulo” – 10/02/2009
“Um estudo de cientistas da Universidade de Utrecht (Holanda) estima que a retenção de gases do efeito estufa por meio da preservação da Amazônia vale entre R$ 113 e R$ 226 por hectare de floresta ao ano. O cálculo está em um estudo divulgado ontem, que avalia diversos outros “serviços ecológicos” prestados pela região. Prevenir a erosão naquelas terras, por exemplo, poupa à economia R$ 537 por hectare ao ano. As contas, feitas a pedido da ONG WWF, mostram que a destruição da Amazônia pode ser contida se for dado um estímulo financeiro à manutenção desses serviços ecológicos”.


Correio fomenta debate e leitura nas escolas – “Correio Braziliense” – 08/02/2009
“Promover debates diários sobre a leitura qualificada das notícias do principal veículo de imprensa da capital do país e, ainda mais importante, o aprendizado da língua portuguesa com enfoque em interpretação de texto. Esse é o objetivo do jornal Correio Braziliense, que abraçou de forma definitiva o ensino dos alunos da rede pública escolar. No dia 9 de março, os Diários Associados lançam um projeto inédito no Distrito Federal, que contempla a leitura de jornais em sala de aula. Além disso, haverá apoio de pedagogos, concurso de redação para os quase 550 mil alunos da rede e a criação de uma comunidade escolar virtual que terá como um dos integrantes o secretário de Educação, José Luiz Valente”.


Adiada a troca de geladeiras – “Correio Braziliense” – 07/02/2009
“O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informou ontem que o programa governamental de incentivo à população para trocar geladeiras antigas por novas deverá ser lançado no segundo semestre deste ano. A ideia do governo é trocar, em 10 anos, dez milhões de geladeiras de alto consumo de energia por aparelhos mais econômicos e menos poluentes. O objetivo é substituir refrigeradores que gastam mais energia e emitem clorofluorcarbono (CFC) por modelos com tecnologia atualizada”.


Biocombustível sólido é alternativa para o ferro-gusa – “Valor Econômico” – 06/02/2009
“O governo mineiro está empenhado em patrocinar um novo lobby verde que pode ajudar a indústria siderúrgica a encontrar uma saída para o impacto da crise internacional. Trata-se de promover o que está sendo chamado de “biocombustível sólido” ou “carvão vegetal renovável” e que vem a ser o plantio florestas de eucalipto para produzir ferro-gusa sem pressionar as matas nativas. Por trás da iniciativa está a tentativa de conseguir o primeiro MDL programático do País. MDL é a sigla para Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, prevista no Protocolo de Kyoto, e que se traduz num instrumento em que os países ricos que têm que reduzir suas emissões de gases-estufa investem em projetos de tecnologia limpa nas nações mais pobres ou em desenvolvimento. Os primeiros recebem direitos de emitir, e os outros, créditos de carbono”.


Também nessa Edição :
Perfil: Cristiane Ostermann e Karen Mendes Santos
Entrevista: Veet Vivarta (2009/02)
Artigo: Os custos do assédio moral
Notícia: Desperdício na berlinda
Notícia: Tripé sustentável
Notícia: DF em busca da educação
Oferta de Trabalho: Procura-se (02/2009)

Filed Under: Noticias

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