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O que deu na mídia (edição 33)

February 18, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui sobre as principais notícias sobre responsabilidade social e terceiro setor:

Unigente realizará ações voltadas para o social, “Jornal da Paraíba” (03/12/2005)


“A Unimed de João Pessoa lançou ontem, em solenidade realizada em sua sede, no bairro da Torre, em João Pessoa, o Unigente, um instituto de responsabilidade social, que executará as ações nas áreas de promoção da saúde, desenvolvimento sustentável, cidadania e meio ambiente. Entre os convidados, estavam médicos, funcionários da cooperativa, representantes de empresas parceiras e autoridades paraibanas. “Esse instituto visa a promover a valorização humana. Através dele serão desenvolvidas ações para melhoria da qualidade de vida e para a inclusão social”, disse o presidente da Unimed, Aucélio Gusmão. O Unigente terá uma direção independente e coordenará ações voltadas para garantir a cidadania e a qualidade de vida da população. Nas ações voltadas para preservação do meio ambiente, ele fará reciclagem e reaproveitamento de alguns tipos de resíduos. Também deverá ser implantado um projeto de coleta seletiva para o Hospital Unimed e o de controle de desperdício. O instituto coordenará ainda ações de incentivo ao primeiro emprego na área de saúde e apoiará estudos que contribuam para a melhoria da saúde da população. “A responsabilidade social também faz parte da Unimed. Por isso, o instituto desenvolverá trabalhos voltados para os menos favorecidos”, contou o vice-presidente da cooperativa, João Modesto.”


Bovespa lança índice de sustentabilidade empresarial, “Gazeta Mercantil” (02/12/2005)


“São Paulo, 2 de Dezembro de 2005 – Elétricas e bancos são destaques; três papéis mais líquidos ficaram de fora da carteira. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) lançou ontem o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), indicador que inclui empresas comprometidas com responsabilidade social, ambiental e sócio-econômica, o chamado “triple bottom line” (TBL). A carteira é composta por 34 papéis de 28 companhias, escolhidos entre as 150 ações mais líquidas da Bolsa. A definição das eleitas foi feita por um conselho do qual também participaram Abrapp, Apimec, Anbid, IBGC, IFC (braço financeiro privado do Banco Mundial), Instituto Ethos e o Ministério do Meio Ambiente, que avaliaram as respostas de um questionário elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Além do TBL, as entidades também avaliaram a governança corporativa e a natureza dos produtos produzidos pelas empresas. Este último item adiou pelo menos duas vezes o lançamento do ISE, em meio a uma disputa de bastidores em torno da metodologia do índice. Membro do conselho, o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), junto com algumas organizações não-govenamentais, defendeu barrar a entrada no índice de fabricantes de produtos considerados nocivos, como bebidas alcoólicas e fumo, a exemplo do que ocorre em carteiras similares criadas em países como Inglaterra e África do Sul. O debate ganhou força com a intenção declarada da Souza Cruz e da AmBev de se esforçarem para entrar no ISE.”


ONU: China realiza 1ª cúpula do Global Compact, “Tribuna da Imprensa” (01/12/2005)

“ A China realiza, em Xangai, sua primeira cúpula da iniciativa Global Compact, da ONU, uma associação entre as Nações Unidas e o setor privado internacional para fomentar o desenvolvimento. Cerca de 800 diretores de grandes empresas internacionais, membros do Governo e de organizações civis assistiram ontem ao primeiro dia do Global Compact China. A iniciativa procura promover o envolvimento do setor privado mundial em iniciativas ligadas ao meio ambiente, condições trabalhistas dignas, direitos humanos e luta contra a corrupção, proposta em Davos (Suíça), em 1999, e lançada pelo secretário-geral da ONU, Kofi Annan, em julho de 2000. “Já são cinco anos de atividades desde que foi lançada, e acho que está começando a ser conhecida como uma plataforma para que o setor privado se envolva no desenvolvimento de uma sociedade melhor e mais moderna”, disse Khalid Malik, coordenador da ONU no país asiático. “O setor privado é uma parte essencial da sociedade, e tem uma grande responsabilidade social, como bom empregador, e em outros aspectos. Se esta parte da sociedade for produtiva e ajudar, talvez poderemos progredir de verdade nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, acrescentou. Malik qualificou a realização deste encontro em Xangai como “bastante apropriada, porque a China está crescendo muito rapidamente e também está avançando nos desafios sociais, e o Governo chinês se comprometeu em conseguir uma ‘sociedade harmoniosa’ até 2020”.”


Prêmio para quem luta para as crianças ficarem mais tempo na escola, “Diário do Comércio” (30/11/2005)


“A Fundação Itaú Social, responsável pelos projetos de responsabilidade social do Banco Itaú, anunciou na segunda-feira os vencedores da 6ª edição do Prêmio Itaú-Unicef. Foram agraciados, mais uma vez, os projetos educacionais que atuam em parceria com as escolas públicas e que dão ênfase em ações que estimulam a criação de políticas públicas voltadas para a implantação de um sistema global de ensino integral. Para Antonio Matias, vice-presidente da Fundação Itaú Social e do banco Itaú, o prêmio é uma contribuição para aproximar as escolas e as Organizações Não Governamentais (ONGs). Segundo ele, esta edição ensinou à Fundação que ela tem de ter um olhar regional e a premiação reflete essa nova tendência. A representante do Unicef no Brasil, Marie-Pierre Poirer, disse que acompanhou de perto a evolução do prêmio desde a sua primeira edição. Segundo ela, “a história do prêmio é a história de esperanças. Há muita coisa acontecendo no Brasil e o trabalho do prêmio é descobrir experiências e contar histórias. Esta iniciativa estimula a capacidade e a criatividade”.


Marcos Túlio defende projeto de proteção ambiental para o Brasil, “Jornal Pequeno” (27/11/2005)

“Em campanha para a presidência do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), o presidente licenciado do Crea de Minas Gerais, engenheiro civil Marcos Túlio de Melo, defendeu ontem em São Luís a elaboração de um projeto nacional de desenvolvimento sustentável. Ele conclamou os profissionais da área tecnológica a se engajarem na discussão dos problemas ambientais do país e sugeriu que o Confea e o Crea de todos os Estados despertem a sociedade para uma maior preocupação com a questão da proteção ambiental. “O Brasil tem potencial para ser uma grande Nação”, afirmou Marcos Túlio, explicando que as condições de país tropical, que permitem a produção de energia limpa e renovável, podem fazer do Brasil o país do futuro em matéria de desenvolvimento sustentável. “O nosso país tem todas as condições para elaborar um projeto soberano de desenvolvimento, que assuma um papel construtivo e importante, no plano internacional”, frisou Marcos Túlio, destacando a responsabilidade social e a responsabilidade ambiental dos profissionais da área tecnológica.”


Açominas emprega 25% da população, “O Tempo” (26/11/2005)

“OURO BRANCO – O município de Ouro Branco, localizado na região Central de Minas, viu sua economia deslanchar e a qualidade da população mudar a partir da década de 70, época em que a então Açominas – do grupo Siderbrás – deu início às suas operações no município, promovendo a geração de emprego e renda. As atividades de responsabilidade social e os lucros da siderúrgica se intensificaram com a entrada do Grupo Gerdau no capital da empresa, em 1997, e posteriormente a total integração da usina mineira junto ao player gaúcho, no final de 2003. “Sabemos que somos a principal referência de Ouro Branco. Daí a nossa responsabilidade de estar sempre buscando o desenvolvimento local”, ressalta o vice- presidente executivo da Gerdau Açominas, Luiz André Rico Vicente. Aproximadamente 80% da arrecadação de Ouro Branco é referente às atividades da Gerdau Açominas. Dos 32 mil habitantes da cidade, quase um quarto é funcionário, de forma direta (4.550) ou indireta (3.400), da principal usina do Grupo Gerdau das Américas.”


Recuperação de presos com trabalho em fundição, “Valor Econômico” (26/11/2005)

“O compromisso é com a responsabilidade social, mas a iniciativa surpreende pelo ineditismo. Marcello Cominato, 36 anos, proprietário da Fabinject Indústria Plástica Ltda, investiu R$ 1,5 milhão na construção de um galpão e de uma unidade de energia primária para a montagem de uma fundição dentro do Presídio Edgard Magalhães Noronha, situado no município de Tremembé, a 150 km da capital paulista. A fábrica, segundo Cominato, “a única no mundo dentro de uma prisão”, integra o projeto “Papel da Iniciativa Privada na Recuperação do Detento” idealizado pelo empresário, que emprega 100 presidiários e enfrenta uma fila de inscritos, aguardando uma vaga. Na entrada do pavilhão de segurança máxima, uma placa anuncia que o passado ficou para trás. No galpão, detentos que cumprem pena por variados delitos estão concentrados no trabalho. Eles operam três fornos de fundição por indução magnética, 20 tornos, seis centros de usinagem e oito sopradores, entre outros equipamentos. São responsáveis pela produção de mais de 100 tipos de torneiras e registros de metal para uso comercial e residencial, distribuídos e vendidos em todo o país. “A complexidade da fábrica nos obrigou a dividi-la em duas unidades, ambas dentro do presídio, para abrigar macharia, fundição, rebarbação, usinagem, polimento, controle de qualidade, montagem e embalagem dos produtos”, diz Cominato.”


Jovens empreendedores se reúnem em São Paulo, “Estado de São Paulo” (22/11/2005)


“O Brasil vai sediar a 10ª edição do Congresso Mundial de Jovens Empreendedores, que acontecerá entre 15 e 17 de março de 2006, no Parque Anhembi, em São Paulo. Será a primeira edição do evento na América do Sul. O diretor da Unidade Especial da ONU, Yiping Zhou, e o secretário-geral do congresso e presidente da Universidade Mundial do Comércio (WTU – World Trade University), Sujit Chowdhury, estiveram no Brasil na semana passada para auxiliar a organização – realizada pelo Fórum de Jovens Empreendedores da Câmara de Comércio de São Paulo – e têm boas expectativas. ‘São Paulo é a 20ª maior economia do mundo’, disse Chowdury, ‘e um lugar assim é perfeito para realizar este evento’. O Congresso reunirá jovens de todas as partes do mundo interessados em realizar negócios. ‘Na hora da inscrição, cada participante diz que tipo de produto ou serviço oferece e o que quer encontrar. Os dados serão cruzados e, antes de o evento começar, cada jovem será informado sobre quem são os negociantes presentes que atendem às suas necessidades’, disse Zhou. Apesar de ser um evento mundial, será dada atenção especial às características brasileiras durante o evento. ‘Para as mesas-redondas, convidamos representantes de setores fortes no Brasil, e trabalharemos também com a questão dos empreendedores por necessidade, que são grande parte dos empreendedores brasileiros.’ No Brasil, de cada 100 pessoas que iniciam um negócio, 46 o fazem por necessidade de trabalho.”


Desafios e sugestões para a atuação das empresas no combate ao racismo, “GIFE” (16/11/2005)

 “Cidinha da Silva é personagem reconhecida no terceiro setor, especialmente por sua atuação voltada às questões racial e da mulher. Ex-presidente da ONG Geledés – parceira da Fundação BankBoston no Projeto Geração XXI –, neste ano ela criou o Instituto Kuanza, que trabalha para a formação, intervenção e pesquisa em educação, raça, gênero e juventude. “É necessário dizer que o Movimento Negro, setor que representa a população negra organizada, não é um bloco monolítico, e isso é muito salutar”, afirma. Segundo ela, é preciso se pautar por três “questões inequívocas”: 1) existe racismo no Brasil e ele afeta, prioritariamente, à população negra; 2) as desigualdades raciais, produzidas pelo racismo e pela discriminação racial, têm sido demonstradas por diversas pesquisas, de instituições como IBGE, Ipea e Instituto Ethos; 3) é preciso que todos os setores da sociedade brasileira comprometam-se em construir relações sociais livres de racismo e combater, por meio de ações específicas, seus efeitos duradouros.”


Serviço Social da Indústria amplia campo de atuação, “DCI” (16/11/2005)

“Para atender a demanda social e por ações de desenvolvimento sustentável no setor industrial — uma das prioridades apontadas no Mapa Estratégico da Indústria, lançado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) neste ano — o Serviço Social da Indústria (Sesi), ampliou o seu campo de atuação e além da comunidade, intensifica agora os projetos que atendem às necessidades corporativas de responsabilidade social. Empresas como Dedini , Alcan , Volkswagen , Ultrafértil e Knorr-Bremse já desenvolvem projetos para o terceiro setor em parceria com a entidade. Segundo Maria José de Melo, coordenadora estadual do Sesi de São Paulo, a consolidação da responsabilidade social corporativa pôde ser notada na prática com a reestruturação realizada neste ano no Prêmio Sesi de Qualidade no Trabalho (PSQT), que contemplou vinte empresas que se destacaram pelas suas ações voltadas à sustentabilidade empresarial. “Já realizamos este programa há dez anos. Entretanto, sentimos a necessidade de dar um suporte para empresas para possíveis melhorias de seus projetos. Por esta razão, implantamos um sistema de consultoria, onde apontamos para aos participantes do prêmio todos os possíveis pontos de melhoria e discutimos seus resultados”, explica. A coordenadora também ressalta que a imagem do Sesi está diretamente relacionada aos projetos sociais voltados para a comunidade. “Daremos continuidade a todas essas ações, só que agora temos uma preocupação maior: desenvolver projetos que auxiliem as empresas em seus programas sociais”, afirma Melo.


Projeto deve criar escola de arte e tecnologia para jovens de comunidades carentes de Recife, “Agência Brasil” (14/11/2005)

 “Recife – Jovens de 16 a 19 anos, de comunidades com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da capital pernambucana, serão beneficiados com uma escola de formação em arte e tecnologia. A unidade deve funcionar em um prédio, no bairro do Recife Antigo, a partir de março do próximo ano. O projeto Kabum é resultado de parceria firmada entre a prefeitura do Recife, uma empresa da iniciativa privada, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, Unesco e a organização não-governamental Auçuba. A idéia é disponibilizar cursos de qualificação profissional, com duração de um ano e meio, nas áreas de computação gráfica, vídeo, fotografia e linguagem multimídia, com o objetivo de promover a inclusão social da juventude. A nova escola será equipada com computadores, impressoras, câmeras digitais, projetores, equipamentos de som, vídeo e DVDs. Os alunos vão receber bolsa auxílio e alimentação. O projeto de responsabilidade social, que representa investimentos de R$ 1,2 milhão, começou a funcionar em junho de 2003, em um galpão da zona portuária, do Rio de Janeiro e foi levado também para a cidade de Salvador.”


Também nessa Edição :
Perfil: Os desafios da captação de recursos para Institutos e Fundações de empresas
Perfil: Márcio Varella
Entrevista: Herbert Steinberg
Notícia: Dia Internacional do Voluntário
Notícia: Com a palavra, Marie-Pierre Poirier
Notícia: Você sabe o que é BAWB?
Oferta de Trabalho: Procura-se (12/2005)

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