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O que deu na mídia (Edição 16)

February 4, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui sobre as principais notícias sobre responsabilidade social e terceiro setor:

Ações sociais de empresas são reconhecidas no Salão Gaúcho, “Zero Hora” (28/08/2003)
“Dezenas de pessoas acompanharam ontem à noite a abertura do 3º Seminário de Responsabilidade Social e do Salão Gaúcho, no centro de eventos da Fenac, em Novo Hamburgo. O governador Germano Rigotto e outras autoridades participaram do ato, em que foram homenageadas 10 empresas gaúchas lembradas por empresários em razão de suas ações de responsabilidade social – Azaléia, Bibi, Copesul, Gerdau, Ipiranga, Marcopolo, Randon, RBS, Tramontina e Vonpar. Na cerimônia, Rigotto lembrou que o Estado faz sua parte, mas precisa da participação da sociedade. – Esse evento demonstra ser possível, na prática, algo que pessoalmente sempre defendi. Não há porque perdermos muito tempo discutindo teorias sobre a suposta antítese setor público versus setor privado. Mais importante é que cada um olhe para o lado e faça já o que está ao seu alcance – discursou Rigotto. Em sua primeira aparição pública como superintendente da Azaléia, o ex-governador Antônio Britto participou da solenidade”.


Empresas também devem combater violência sexual, “O Liberal” (28/08/2003)
“As empresas brasileiras estão sendo convocadas ao combate à exploração sexual de crianças e adolescentes. Uma carta do Governo Federal, assinada pelo assessor especial da presidência da República, Oded Grajew, pede ao empresariado a participação do segmento para “dar um basta nesta situação”. O documento afirma ainda que o Brasil “apresenta números vergonhosos que denunciam o histórico descaso de governos e da sociedade em resolver a questão”. Algumas respostas já começaram a aparecer. O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, que reúne 782 associados, está convocando “as empresas com consciência” a atuar por meio de várias ações em seis diferentes eixos do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil (veja infográfico), elaborado num trabalho que reuniu mais de uma centena de organizações governamentais e não-governamentais. O plano foi homologado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), que o legitimou como diretriz para as políticas públicas nos níveis federal, estadual e municipal. O Ethos lembra aos empresários que a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes é definida também como uma forma de trabalho, portanto seu combate deve tornar-se uma preocupação trabalhista. Para o instituto, já ficou explícito que tratar a exploração sexual apenas do ponto de vista policial não resolve o problema, uma vez que existem implicações econômicas, políticas e sociais. É preciso, ressalta o Ethos, juntar esforços de políticas públicas e ações privadas de médio e longo prazo”.


Pequenas e micro empresas, “Valor Econômico” (27/08/2003)
“Dois anos atrás, profissionais liberais – economistas, publicitários e web designer – saídos da Universidade São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) decidiram somar suas experiências em uma empresa, a CP Brasil Assessoria S/C Ltda. Todos trabalhavam na iniciativa privada, mas sempre prestaram serviços voluntários a organizações não governamentais (ONGs). “Resolvemos, então, seguir o mesmo caminho. O projeto Ação Reciclagem, criado em novembro passado, é fruto da visão do nosso grupo, voltada para a responsabilidade social”, diz a economista Maria Inês Ramos, que por onze anos operou no mercado financeiro, deixando a atividade para associar-se ao publicitário Fernando Adas na fundação da CP. Crescimento e riqueza, do ponto de vista urbano, são quase sempre atrelados a um problema sério para as cidades: a geração exponencial de lixo. De todos os tipos, a maioria dos materiais é prejudicial ao meio ambiente se não for tratada. O município de São Paulo, por exemplo, produz cerca de 12 mil toneladas de lixo por dia, volume que não cabe mais nos aterros. Se fosse selecionada, a quantidade cairia em 50%. O foco do projeto Ação Reciclagem é contribuir para a resolução do problema, desenvolvendo, implantando e supervisionando o processo de coleta seletiva em condomínios residenciais e comerciais”.


Banco desenvolve parcerias em ações sociais, “Valor Econômico” (27/08/2003)
Em 1990, quando o tema responsabilidade social ainda dava os primeiros passos no Brasil, o BankBoston arregaçou as mangas, ajudou a criar a Associação Viva o Centro e começou a revitalizar o centro de São Paulo, especialmente a região em torno do Teatro Municipal. Hoje, os jardins da região, a limpeza e a segurança mostram que o a iniciativa deu certo. Em 1995, surpreendeu de novo, ao aliar-se ao Sindicato dos Bancários e à CUT para criar o Projeto Travessia, com foco na educação e na promoção dos direitos das crianças e adolescentes em situação de risco. Em 1999, durante reunião com acionistas vindos dos EUA, uma pergunta incomodou a direção brasileira. Um dos executivos perguntou onde estavam os negros, pois na sala, onde só havia altos dirigentes, todos eram brancos. Essa questão foi o pontapé inicial para o projeto Geração XXI, que envolve 21 jovens negros de famílias de baixa renda de São Paulo. Feito em parceria com a ONG Geledés – Instituto da Mulher Negra, Fundação Palmares, Ministério da Cultura e Unesco, o Geração XXI pretende dar a esses jovens, durante nove anos, apoio financeiro e acompanhamento para seu desenvolvimento social e cultural. A coordenação do projeto percebeu que não bastava apenas dar educação ao jovem, também era preciso melhorar a renda das famílias. A solução foi a criação do Família XXI. Os executivos que fazem MBA na Boston School ensinam empreendedorismo às famílias dos jovens, orientando-os na criação de pequenas empresas.


Também nessa Edição :
Perfil: Marcos Kisil
Entrevista: Simone Guimarães
Artigo: Boicote a Kyoto
Notícia: Aprendendo a fazer dinheiro
Notícia: Computador chega às favelas
Notícia: Encontro de grandes debates

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