Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor
Brasil lidera luta antipobreza, diz economista dos EUA – “Valor Econômico” – 17/09/2010
“O Brasil tem se tornado uma liderança na redução da pobreza, avaliou o economista e professor da Universidade do Texas James Galbraith, em palestra sobre a dimensão social para um novo ciclo de desenvolvimento da economia mundial. A palestra faz parte do Seminário Internacional sobre Governança Global, organizado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e pela Associação Internacional de Conselhos Econômicos e Sociais e Instituições Similares (Aicesis)”.
O Dia da Árvore deveria se chamar Dia da Muda – “O Estado de S. Paulo” – 17/09/2010
“O País comemora na próxima semana mais um aniversário de seu atraso ambiental. É o Dia da Árvore. A data deitou raízes no calendário cívico nacional há quase cem anos. Pelo menos cinco décadas depois de desabrochar nos Estados Unidos. A festa começou em Nebraska em 1872, quase ao mesmo tempo em que brotavam os primeiros parques nacionais do mundo. Fazia parte de uma onda de conservação da natureza que o resto do mundo imitaria mais cedo ou mais tarde”.
Obras ameaçam índios isolados – “O Estado de S. Paulo” – 17/09/2010
“O avanço do desmatamento e a retomada de grandes obras de infraestrutura na Amazônia estão tornando cada vez mais dramática a situação dos povos indígenas que ainda se mantêm isolados, segundo agentes do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) que atuam nos Estados da região. Nem os grupos que vivem em territórios já demarcados estariam seguros”.
Decreto institui controle para desmatamentos no Cerrados – “DCI” – 16/09/2010
“O Diário Oficial da União publica na edição desta quinta-feira (16) decreto instituindo o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado. O plano, anunciado na última quarta-feira (15) pelo Ministério do Meio Ambiente, apresenta medidas que vão da criação de uma “lista negra” de municípios onde o desmatamento atingiu níveis críticos até a implantação do monitoramento por satélite em tempo real”.
Um plano para salvar o Cerrado – “O Globo” – 16/09/2010
“O governo se comprometeu ontem a investir R$ 339,4 milhões até o fim de 2011 para conter o desmatamento do Cerrado, que já teve quase metade (48%) de sua vegetação nativa destruída. O Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas do Cerrado (PPCerrado) faz parte do pacote para redução de 40% das emissões futuras de CO2 — uma forma de combate ao aquecimento global”.
Aquele outro problema do CO2 – “Valor Econômico” – 13/09/2010
“Em frente ao porto de Ny-Ålesund, o prédio cinza de dois andares é um moderno laboratório marinho. Foi ali que, durante cinco semanas, cientistas de nove países conduziram um estudo sem precedentes no Oceano Ártico sobre um fenômeno conhecido como “aquele outro problema do CO2”. O CO2, ou dióxido de carbono, até as focas daqui sabem, é um dos gases que provocam o efeito estufa. As emissões de CO2 produzidas pela queima de combustíveis fósseis e desmatamento cresceram rápido nos últimos dez anos”.
Inseridos e respeitados – “Correio Braziliense” – 12/09/2010
“O crescimento no mercado da inclusão social também leva as empresas a buscarem um novo estilo de trabalho e de capacitação de seus funcionários. Depois que entrou em vigor a Lei nº 8.213, que dispõe sobre a reserva de vagas entre 2% a 5% para pessoas com deficiência dentro das organizações, novas técnicas foram desenvolvidas para proporcionar qualidade de vida a esses trabalhadores. As formas são diversas. No caso dos surdos, variam entre parcerias com instituições que possuem intérpretes de Libras ou que podem oferecer cursos básicos aos funcionários. A unanimidade está no jeito de agir: a maioria busca não entrar na informalidade como era feito 10 anos atrás, quando parentes ou amigos podiam ir ao trabalho ajudá-los com a comunicação”.
Inclusão pede preparo estrutural e pedagógico – “O Estado de S. Paulo” – 12/09/2010
“Com um punhado de giz de cera colorido, Daniel Shumaker, de 5 anos, pinta a folha sulfite da atividade proposta pela professora. Cada pincel é adaptado para caber direitinho em sua mão – Daniel tem paralisia cerebral. “Gosto de brincar com os meus amigos aqui”, conta o garoto, que sonha em ser policial quando crescer. Depois que o parquinho da escola municipal em que estuda foi reformado com rampas, Daniel, que é cadeirante, passou a brincar na areia”.
Peixe na bolsa – “Isto É” – 11/09/2010
“A Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas e a marca Iódice investem cada vez mais no mercado brasileiro de couros exóticos. Valem-se das peles dos peixes amazônicos que são abandonadas na selva ou em lixões degradando paulatinamente o meio ambiente”.
“Manter os ecossistemas preservados é menos oneroso que devastar. Essa é uma das conclusões do relatório A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade para Políticas Locais e Regionais, apresentado ontem em Curitiba. O relatório faz parte de uma série de estudos que o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) está lançando para a Conferência da Biodiversidade (COP-10) em Nagoya, Japão, em outubro”.
O meio ambiente está na moda – “Folha de S. Paulo” – 10/09/2010
“Depois de assistir a vários comerciais da campanha de Marina Silva no horário gratuito, com imagens de geleiras derretendo, chaminés industriais lançando fumaça e desmatamento, imaginei que ela fosse candidata a presidente do planeta e que tivesse assistido vezes demais a “Uma Verdade Inconveniente”, o documentário de Al Gore sobre o aquecimento global. Afinal, eu jamais tinha visto esse tipo de imagem sendo usada para conquistar votos, quer no Brasil, quer nos EUA”.
Coca-Cola aposta em embalagem reciclável – “Diario de Pernambuco” – 08/09/2010
“Uma garrafa PET ecológica, produzida com 30% de insumos de cana-de-açúcar. É dessa forma que a Coca-Cola sinaliza para o mundo que está em busca de uma embalagem 100% reciclável. A PlanBottle, importada da Índia, está sendo utilizada no engarrafamento do refrigerante de 500 mililitros produzido na fábrica localizada no Complexo Industrial Portuário de Suape. Na prática, ela diminui em até 25% as emissões de dióxido de carbono (CO2) ao reduzir o uso do petróleo como matéria-prima”.
Capitais do país avaliam mal poluição – “Folha de S. Paulo” – 07/09/2010
“A maioria das principais capitais do país não têm redes eficientes de monitoramento da poluição do ar. No caso do ozônio, um dos principais poluentes hoje em dia, Brasília, Recife e Rio de Janeiro medem bem pouco deste composto, diz o IBGE, em seus “Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2010”.
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