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O que deu na mídia (edição 201)

August 11, 2020 by admin Leave a Comment

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Países que mais emitem carbono apresentam metas de redução até 2030 – “EBC” – 17/10/2015

A seis semanas da 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima (COP21), marcada para dezembro em Paris, 149 países já anunciaram suas metas para a redução de gases de efeito estufa entre 2025 e 2030, mas várias organizações dizem que são insuficientes. O objetivo é não deixar que a temperatura média do planeta aumente mais do que 2 graus Celsius até 2100. Entre o conjunto de países que representam 90% das atuais emissões de gases de efeito estufa (GEE), a China é o principal emissor mundial, com um quarto (25%) do total. Pela primeira vez, o governo chinês comprometeu-se a um limite de emissões de GEE até 2030.

Petroleiras prometem ajudar a salvar o clima, mas rejeitam taxar carbono – “G1” – 17/10/2015

Presidentes de dez grandes empresas de petróleo prometeram nesta sexta-feira reduzir as emissões de gases de efeito estufa por flaring –queima de resíduos e excessos em refinarias—mas rejeitaram iniciativas para taxar ou limitar emissões de carbono. Na tentativa de melhorar a imagem da indústria do petróleo no debate sobre o aquecimento globa, os líderes dessas que produzem 20% do petróleo e do gás no mundo, reconheceram que os atuais níveis de gases de efeito estufa são inconsistentes com o objetivo de limitar o aquecimento global a 2°C além dos níveis pré-industriais, mas não tocaram no assunto de reduzir suas próprias emissões.

Horário de verão deve gerar economia de R$ 7 bilhões para o governo – “IG” –  18/10/2015

O horário de verão deste ano deverá resultar em uma economia de R$ 7 bilhões nos investimentos previstos para o setor elétrico brasileiro. Anunciada hoje (15), a estimativa do governo tem por base a expectativa de que deixarão de ser consumidos 2.610 megawatts (MW) na edição 2015-2016. “É um investimento economizado”, justificou o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Luiz Eduardo Barat, ao anunciar os números. O horário de verão de 2015/2016 inclui o Distrito Federal e os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Gestão sustentável de parques reúne público e privado em evento em SP – “Envolverde” – 19/10/2015

Parques do Brasil 2015 acontecerá dia 29 de outubro no Lounge da Bienal do Parque Ibirapuera e reunirá secretários de estados, entidades e empresas, brasileiras e estrangeiras, para debater o potencial das parcerias entre os setores público e privado para o desenvolvimento de modelos de gestão que valorizem o uso público e a conservação. O Semeia realiza, no dia 29 de outubro, em São Paulo, o evento Parques do Brasil. O objetivo é discutir propostas de gestão sustentável para os parques do País. Especialistas brasileiros e de países estrangeiros – Estados Unidos, Colômbia e África do Sul – apresentarão e debaterão casos onde o modelo já é sucesso. “

Agência abre 7 mil vagas em cursos gratuitos sobre recursos hídricos – “Mundo Geo” – 20/10/2015

A partir da próxima segunda-feira, 19 de outubro, a Agência Nacional de Águas (ANA) abrirá inscrições para 7 mil vagas em cursos gratuitos, na modalidade de ensino a distância (EaD). Os interessados podem se inscrever através do site até o próximo dia 25 ou antes desta data, caso todas as vagas sejam preenchidas. A seleção será feita por ordem de inscrição. Os interessados podem se inscrever em até dois cursos simultaneamente e receberão a confirmação de matrícula no primeiro dia de cada capacitação. Os alunos que conseguirem 60% de aproveitamento nas avaliações terão direito a um certificado, sendo que o tempo de duração das atividades pode ser menor que o previsto, conforme o desempenho de cada um. Para facilitar a aprendizagem, os conteúdos são estruturados através de uma navegação sequencial entre módulos.

Compromisso climático de Obama ganha apoio de 81 grandes multinacionais – “Terra” – 20/10/2015

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, conseguiu nesta segunda-feira o apoio de 81 empresas ao seu plano de luta contra a mudança climática e o compromisso de que elas diminuirão suas emissões de gases poluentes, o consumo de água ou a dependência do petróleo como fonte energética. Obama, que se reuniu com os diretores das companhias na Casa Branca, afirmou que elas se deram conta que “considerar a mudança climática, a eficiência energética e renovável não é contraditório com seus resultados”. Eles, inclusive, podem melhorar com as novas práticas. A participação dessas empresas, que têm mais de US$ 3 trilhões em receitas por ano, é um grande respaldo para Obama, que viajará em dezembro a Paris para tentar reunir apoios e fazer com que a Conferência da ONU sobre a Mudança Climática seja um sucesso.

“Não temos plano B nem planeta B” sobre preservação da Terra, diz Ban Ki-moon – “EBC” – 20/10/2015

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, disse hoje (19) que não há tempo a perder para se alcançar um novo acordo global climático na 21ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima (COP21), em dezembro, em Paris. “Eu tenho alertado os Estados-Membros de que não temos plano B porque não temos um planeta B. O processo de negociação tem sido muito lento, infelizmente. É muito frustrante ver que os negociadores têm negociado apenas baseados em suas perspectivas nacionais muito estreitas. Esta não é uma questão de uma nação individual, este é um assunto global”, disse Ban, em visita a Bratislava, na Eslováquia.

Almanaque de empreendedorismo social incentiva crianças a tomarem decisões – “Por Vir” – 20/10/2015

Para empoderar crianças a transformar a sociedade Daniele Miranda e Tiago Amorim, apaixonados por empreendedorismo social, buscam tirar do papel o projeto AgitAção Social. Ela, formada em educação física, e ele, em administração, se dizem apaixonados pelo empreendedorismo social. No projeto que busca financiamento no site Benfeitoria, eles explicam que a intenção não é ensinar crianças de 7 a 11 anos a abrir empresa ou criar plano de negócios, mas sim estimulá-las a identificar problemas e buscar soluções desde cedo.

6 mil policiais serão capacitados para combater a homofobia no RJ – “Instituto Filantropia” – 21/10/2015

Aproximadamente 6 mil agentes das policias civil e militar serão capacitados no Rio de Janeiro nos próximos 12 meses para combater a homofobia e prestar atendimento respeitoso ao público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). O curso faz parte da Terceira Jornada Formativa de Segurança Pública e Cidadania LGBT do Rio de Janeiro, lançada em parceria entre o programa estadual Rio Sem Homofobia e a Secretaria Estadual de Segurança Pública. O primeiro treinamento começa em novembro no 25º Batalhão de Cabo Frio, Região dos Lagos. O batalhão será o primeiro no estado a alcançar 100% do efetivo capacitado para atender a esse público.

Pesquisadora de mudanças climáticas diz que cidades mantêm erros do século 20 – “EBC” – 21/10/2015

Apesar de responsáveis por 70% das emissões de gases do efeito estufa, que elevam a temperatura da Terra, as cidades caminham lentamente para se tornar sustentáveis. No Rio de Janeiro, obras de aterros agravam o cenário e podem elevar os impactos da alteração do clima, como a transmissão de doenças, problemas de saúde e desastres naturais. O alerta é do Núcleo Latino-americano da Rede de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Urbanas, lançado esta semana, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com instituições de pesquisa internacionais. A entidade reúne 600 cientistas de 150 países e apresentará na Conferência do Clima, em Paris, relatório sobre os impactos que já estão ocorrendo.

Os impactos do comércio mundial no meio ambiente – “Envolverde” – 22/10/2015

Relatório do Pnuma indica que o valor das trocas comerciais internacionais cresceu seis vezes mais e o seu volume mais que dobrou entre 1980 e 2010. A intensificação da extração de recursos afeta, principalmente, as nações em desenvolvimento. Ao passo em que os países vêm se tornando cada vez mais dependentes do comércio mundial, com 40% dos recursos extraídos no mundo ligados direta ou indiretamente ao comércio, novas políticas são necessárias para tratar de impactos ambientais adversos, de acordo com novo relatório internacional divulgado no último dia 14. “Comércio Internacional em Recursos: Uma análise biofísica”, produzido pelo Painel Internacional de Recursos (IRP, em inglês), organizado pelo Programa da ONU para o Meio Ambinete (Pnuma), revela que o valor das trocas comerciais internacionais cresceu seis vezes mais e o seu volume mais que dobrou entre 1980 e 2010.

Ele largou um cargo executivo na Microsoft para erguer bibliotecas infantis – “EcoDesenvolvimento” – 22/10/2015

O ano era 1998. O então executivo da Microsoft John Wood passava férias no Nepal, onde escalava a Cordilheira do Himalaia. Nascia ali a inspiração para criar a Room to Read (Quarto para Ler), uma organização sem fins lucrativos que trabalha para erradicar o analfabetismo infantil em regiões vulneráveis do mundo. A entidade, que também visa reduzir a desigualdade de gênero na educação de meninos e meninas, constrói bibliotecas em localidades pobres. Passados 15 anos, já foram construídas 17,5 mil bibliotecas e 1 mil escolas que beneficiaram cerca de dez milhões de crianças. “A ideia surgiu do nada. Gostaria de poder dizer que sempre desenvolvi trabalhos filantrópicos, mas a realidade era que eu me focava em mim mesmo, em minha carreira, em quanto dinheiro eu tinha na minha conta bancária”, lembra Wood à BBC.

Colocando a sustentabilidade no coração do sistema financeiro – “PNUMA” – 23/10/2015

​O potencial completo do sistema financeiro terá de ser aproveitado para que sejam alcançados os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e o acordo sobre as mudanças climáticas em Paris. A dimensão dos financiamentos exigidos para uma transição ordenada para uma economia próspera, resiliente e de baixo carbono é medida em trilhões e não bilhões. Isso significa mais capital para os ativos que protegem e intensificam o capital natural e menos para ativos que esgotam os sistemas que apoiam a vida, como a biodiversidade, solos, água e o clima global. Não é apenas a quantidade das finanças que precisa ser mudada – mas também a qualidade, de modo que os serviços financeiros passem a ser ligados a caminhos em que a sustentabilidade reformule a tradicional relação risco-recompensa.

Contra o meio ambiente, montadoras querem trazer o carro leve a diesel ao Brasil – “Mobilize” – 23/10/2015

Esta é a conclusão do artigo do El País, sugerindo a manipulação da regulação ambiental europeia para atender interesses comerciais de fabricantes de veículos europeus. No Brasil, a história dos carros leves a diesel pode ser encarada como uma extensão do movimento das montadoras europeias, que ostentam, bem hasteada, a bandeira das mudanças climáticas lá no velho mundo. Mas seria essa bandeira aplicável ao caso brasileiro? Então vejamos. Com um poderoso lobby chamado “Aprove Diesel”, as montadoras europeias, já faz alguns anos, estão alvoroçadas tentando trazer para o Brasil os automóveis leves a diesel, e para isso, querem abolir a lei que proíbe carros de passeio diesel por aqui.

O grande salto tecnológico que pode acabar com a sede no mundo – “BBC” – 23/10/2015

Em tempos de escassez de água em diversos Estados do Brasil, a solução para o problema poderia ser óbvia: aproveitar a abundância da água do mar para o uso comum por meio da dessalinização. Os oceanos cobrem mais de 70% da superfície da Terra e contêm 97% da água do planeta. Mas a energia necessária para esse processo era muito custosa e, com isso, inviabilizava o uso da água do mar para esses fins. Recentemente, porém, graças às novas tecnologias, os custos foram reduzidos à metade e enormes usinas de dessalinização estão sendo abertas ao redor do mundo. A maior usina dessalinizadora do planeta está em Tel Aviv (Israel) e já está sendo ampliada para alcançar seus limites máximos de produção. Isso significa 624 milhões de litros diários de água potável. E ela pode vender mil litros (que é o consumo semanal médio de uma pessoa) por US$ 0,70 (cerca de R$ 2,71).

Onça atropelada em rodovia passa por cirurgia e voltará à natureza – “G1” – 23/10/2015

Após passar por uma cirurgia no fêmur, a onça parda batizada pelos veterinários de “Guru” deverá retornar ao seu habitat natural em 60 dias. O animal foi atropelado no fim de semana em uma rodovia que passa por Amparo (SP). É um macho, de aproximadamente 4 anos e 59 quilos. Este foi o quinto acidente com felinos nas rodovias da Região Metropolitana de Campinas (RMC) desde janeiro. Os outros animais não resistiram aos ferimentos e morreram. O procedimento cirúrgico realizado na terça-feira (20), em Itapira (SP), foi conduzido por uma equipe formada por veterinários e voluntários. O animal ficou com o focinho e olhos machucados. O pior ferimento foi no fêmur esquerdo. Um dos ossos da perna saiu do lugar e a onça não conseguia levantar.

Produto químico em protetor solar pode ser ameaça para os corais – “Diário de Pernambuco” – 23/10/2015

O protetor solar contém um produto químico que os cientistas acreditam que possa causar grandes danos aos recifes de coral em todo o mundo e ameaçar sua própria existência, alertaram pesquisadores. A oxibenzona – também conhecida como BP-3 ou benzofenona-3 – está presente em mais de 3.500 produtos de proteção solar em todo o mundo, revelou o estudo, publicado na última edição do periódico Archives of Environmental Contamination and Toxicology (Arquivos de Contaminação Ambiental e Toxicologia, em tradução livre). O produto químico chega à água pela pele dos banhistas e através de águas residuais de sistemas sépticos costeiros. No começo deste mês, cientistas internacionais anunciaram que um evento maciço de branqueamento de corais já está em curso e que o mesmo tem se intensificado em algumas regiões do mundo devido às águas aquecidas pelo fenômeno El Niño.

Pesquisadoras do RJ estão entre cientistas premiadas pela Unesco – “G1” – 23/10/2015

Duas pesquisadoras do Rio de Janeiro estão entre as sete vencedoras do Prêmio “Para Mulheres na Ciência”, entregue em cerimônia realizada na noite desta terça-feira (20) no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio. Cecília Salgado Guimaraes da Silva foi premiada pelo seu trabalho na área das Ciências Matemáticas e Karín Menéndez-Delmestre por sua atuação no campo das Ciências Físicas. Carioca, Cecília tem 33 anos e trabalha com duas grandes áreas da matemática pura: a geometria algébrica e a teoria de números. Ela foi premiada pela sua pesquisa que investiga códigos corretos de erros gerados durante a transmissão de informação por sistemas de comunicação.

Empresas e trabalhadores podem apresentar nova política econômica para o país – “Ethos” – 24/10/2015

O Brasil vive um momento de crise política e econômica no qual todos os setores da sociedade saem perdendo. E é justamente este o momento propício para fazer emergir o novo. No caso, a sociedade brasileira, representada por seus setores mais organizados, tem a chance de estabelecer uma agenda mínima para a retomada do crescimento em parâmetros que permitam ao país enfrentar os grandes dilemas do século 21: as mudanças climáticas, a transição para uma economia de baixo carbono, a inovação disruptiva, a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades – pautas expressas, de modo geral, nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODS) recém-aprovados pela assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Sociedade civil pede pela exclusão dos grandes poluidores das conversações em Paris – “Antes que a Natureza Morra” – 24/10/2015

Na sequência das recentes descobertas de que a influência corporativa está minando o progresso das políticas climáticas globais e de uma chamada do Congresso dos EUA para uma investigação sobre a ExxonMobil, a sociedade civil está montando uma campanha histórica para afastar os poluidores das políticas climáticas. A campanha e a nova plataforma global chamada Kick Big Poluters Out (Chute os Grandes Poluidores para Fora) está sendo lançada a partir de Bonn, onde acontece a última semana de negociações da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC) antes das CoP21 em Paris. O lançamento acontece poucos dias depois de ações globais do Quênia até a Colômbia, Uganda e Sri Lanka convocando as delegações a se manterem firmes contra a interferência da indústria, que aumentou recentemente em face da aceleração ação global.

Cultivos em terraços: um modelo indígena para segurança alimentar – “IPS” – 24/10/2015

Os cultivos em terraços (plantação em degraus em terreno em declive) dos povos originários andinos representam uma contribuição à segurança alimentar, por apontar uma estratégia de adaptação a um meio de difíceis características e complexidades geográficas para a produção de alimentos nutritivos. Essa ancestral técnica pré-hispânica de cultivo, ainda praticada em vastos territórios do altiplano andino, e em particular no chileno, “é de grande importância do ponto de vista de adaptação ao clima e ao ecossistema”, afirmou à IPS a especialista Fabiola Aránguiz. “Ao utilizar os terraços, se faz um uso mais eficiente do recurso água, cada vez mais escasso na região norte”, explicou esta oficial júnior em Agricultura Familiar da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), da sede regional do órgão em Santiago, 1.400 quilômetros ao sul do povoado de Caspana, no deserto de Atacama.

Meio ambiente: Ações tardias e termômetros em alta – “Carta Capital” – 25/10/2015

Não será por falta de declarações, compromissos e reconhecimentos que o processo de enfrentamento das mudanças climáticas não irá alcançar bons resultados durante a realização da COP 21 (Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) em dezembro próximo, em Paris. Mas o que são bons resultados? Basicamente eles se referem a compromissos e não necessariamente alterações no clima realmente perceptíveis. Os mais otimistas poderão dizer que as últimas notícias vindas de grandes emissores como Estados Unidos, China e Brasil; de importantes resoluções adotadas em encontros internacionais como a Cúpula do Desenvolvimento Sustentável e até mesmo por declarações de influentes religiosos como o Papa Francisco e lideranças muçulmanas sobre a importância de se cuidar do planeta, parecem mesmo representar um avanço importante no combate ao aquecimento global e as mudanças climáticas. 

Poluentes do clima contribuem para 7 milhões de mortes por ano – “ONU” – 24/10/2015

A Organização Mundial da Saúde, OMS, alertou que é preciso com urgência reduzir as emissões de dióxido de carbono, de carvão negro, do gás metano e outros poluentes, que contribuem para o aquecimento global e causam mortes. Um relatório divulgado pela agência esta quinta-feira destaca que esses gases contribuem para mais de 7 milhões de mortes prematuras por ano, devido a problemas de saúde ligados à poluição do ar. Mas intervenções dos governos podem reverter o quadro. Pela primeira vez, a OMS está recomendando ações aos Ministérios de Saúde e Meio Ambiente e a governos federais e locais, que levem à redução das emissões desses gases.

Redução de gás carbônico pode aumentar renda da população, diz estudo – “EBC” – 24/10/2015

Medidas para reduzir as emissões de gás carbônico (CO2) do Brasil até 2030 podem trazer um aumento de renda para as famílias brasileiras, revelam pesquisadores do Instituto Alberto Luiz Coimbra da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ). Algumas das ações seriam, por exemplo, a recuperação de uma parte da Mata Atlântica, o aumento dos hectares de florestas replantadas, a elevação da participação das fontes renováveis na geração de energia elétrica e o investimento em transporte público de massa para reduzir o uso do carro nas cidades. O trabalho foi apresentado pelo Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas à ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em setembro, e estima que, se o Brasil for mais ambicioso do que as metas atuais propõem, o país pode ter como resultados, além da redução de emissões, um crescimento maior do Produto Interno Bruto, uma diminuição do desemprego e, em alguns cenários, até o aumento da competitividade da indústria.

Estados americanos entram com ação contra Plano de Energia Limpa de Obama – “Terra” – 25/10/2015

Uma coalizão de 24 estados americanos, liderados por Virgínia Ocidental, apresentou nesta sexta-feira uma ação em um tribunal de Washington contra o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, por seu “Plano de Energia Limpa”, que procura reduzir as emissões de carbono das termoelétricas do país. A coalizão entrou com o processo na Corte de Apelações do Distrito de Columbia, com sede em Washington, no mesmo dia em que as normas do programa, elaboradas pela Agência de Proteção do Meio Ambiente (EPA, na sigla em inglês), foram publicadas no Diário Oficial dos EUA para entrar em vigor. Em uma conferência telefônica com jornalistas, procurador-geral da Virgínia Ocidental, Patrick Morrisey, enfatizou que o plano do presidente americano contém as “regulações mais onerosas e ilegais vistas em muito tempo”.

Equipe do governo federal vai ajudar cidades atingidas pelas chuvas no Sul – “EBC” – 25/10/2015

A presidenta Dilma Rousseff anunciou que vai enviar uma equipe do governo federal para auxiliar os municípios atingidos pelas chuvas no Rio Grande do Sul. A equipe trabalhará em conjunto com o governo do estado para auxiliar as prefeituras de cidades gaúchas atingidas pela chuva e que ainda não conseguiram reunir documentos para obter recursos da União. O anúncio foi feito ontem (24), quando Dilma esteve no estado e sobrevoou áreas atingidas com as fortes chuvas no estado. “Além dos 66 municípios que nós já reconhecemos como estado de emergência, nós vamos vir com uma equipe do governo federal, junto com o governo do estado e os prefeitos, para tomar as providências necessárias para que se cumpram os requisitos, para que [as cidades] possam ser enquadradas em estado de emergência”, disse a presidenta após se reunir com o governador do estado, José Ivo Sartori, e com prefeitos de cidades afetadas.

Fotógrafo ‘apaga’ smartphones de imagens para mostrar como a hiper conectividade nos tornou solitários – “Catraca Livre” – 26/10/2015

O fotógrafo norte-americano Eric Pickersgill removeu os smartphones e outros dispositivos digitais de alguns retratos cotidianos para criar a série “Removed”. O objetivo do trabalho é mostrar como a tecnologia e a hiper conectividade estão deixando as pessoas isoladas e solitárias. A inspiração para criar o projeto veio de uma cena observada num café em Nova York em que uma família sentada perto dele mostrava-se humanamente ‘desconectada’ mas digitalmente conectada. Segundo ele, não havia muita conversa, o pai e as duas filhas estavam com seus smartphones na mão enquanto a mãe não tinha ou optou por não utilizar o seu e olhava tristemente pela janela, solitária na companhia de sua própria família, enquanto o pai soltava comentários esporádicos e sem sentido sobre alguma coisa que surgi em sua tela.

Brasil sedia em SP debate sobre mercúrio – “MMA” – 26/10/2015

O governo brasileiro recebe, a partir desta segunda-feira (26/10), em São Paulo, 20 especialistas de grupos regionais da Organização das Nações Unidas (ONU) – Ásia-Pacifico, Europa Central e Oriental, Europa Ocidental e Outros, América Latina e Caribe e África. Durante o encontro, que segue até quinta-feira (29/10), discutirão novo mecanismo de financiamento financeiro para apoiar países em desenvolvimento e com economia em transição a implantar as obrigações da Convenção de Minamata. Segundo a diretora de Qualidade Ambiental na Indústria do Ministério do Meio Ambiente, Letícia de Carvalho, o mecanismo inclui o Fundo para o Meio Ambiente Global (GEF) e o programa internacional específico para apoio a capacitação e assistência técnica.

O papel do Jornalismo Ambiental e seus desafios – “Envolverde” – 27/10/2015

“O jornalismo ambiental precisa incomodar!”. Foi assim que André Trigueiro – editor-chefe do programa Cidades e Soluções da Globo News -, abriu o terceiro, e último dia, do VI Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental. E é preciso fazer jus! A mídia tem tratado, sim, das questões ambientais e, hoje, muito mais que 10 anos atrás. Elas, de fato, têm estado mais presentes no dia a dia e informado mais e melhor acerca das mudanças climáticas e seus impactos. Impactos não apenas no Planeta, mas acima de tudo, sobre a espécie humana. No entanto, como já vimos, na maioria das vezes, a questão ambiental fica no viés da perspectiva econômica, já que o tratamento dado a ela é quase sempre dentro da lógica tradicional da mídia, que obedece o imperativo do interesse capitalista.

O mundo come carne além de suas possibilidades – “El País” – 28/10/2015

Comer carne deixa rastros. Concretamente, na forma de impactos ambientais. O relatório publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) esta semana, que ligava o consumo excessivo de carne com um maior risco de contrair o câncer, além de incomodar a indústria da carne, colocou os holofotes sobre um problema dissimulado. “O consumo excessivo de carne não só afeta a saúde das pessoas como também prejudica o meio ambiente”, resume o professor de nutrição Lluís Serra-Najem, da Universidade de Las Palmas, nas Ilhas Canárias. Existem quatro variáveis ambientais que limitam a produção de carne em escala global: a superfície ocupada pelas pastagens; a água consumida, tanto por parte dos animais como no processo de produção; os gases de efeito estufa provocados pela flatulência do gado —atualmente 14,5% do que é lançado na atmosfera, segundo a a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO)—, e a energia necessária durante o processo.

Falta de sustentabilidade ameaça produção de energia no Brasil – “Observatório da Imprensa” – 29/10/2015

Um trabalho científico de quatro pesquisadores brasileiros aponta o desenvolvimento de estratégia de sustentabilidade a longo prazo como o único antídoto contra os permanentes choques de interesses entre empresas, governos, políticos e grupos sociais. A proposta está contida num artigo publicado pela revista acadêmica internacional Energy Policy, exemplar de dezembro, mas disponível na versão online desde setembro. Os autores são os pesquisadores  Marcos de A. Cesaretti, professor MSc do SENAI , João M.L. Moreira, Pedro Carajilescov e José R. Maiorino , os três últimos professores da Universidade Federal do ABC, em São Paulo. Publicamos a seguir o abstract (em inglês) da apresentação do artigo.

Dados da Nasa mostram que seca no Brasil é pior do que se pensava – “Reuters” – 30/10/2015

Novos dados de satélite mostram que a seca no Brasil é pior do que se pensava, com o Sudeste perdendo 56 trilhões de litros de água em cada um dos últimos três anos, disse um cientista da agência espacial dos Estados Unidos (Nasa) nesta sexta-feira. A pior seca do país nos últimos 35 anos também tem levado o Nordeste brasileiro, região maior, mas menos povoada, a perder 49 trilhões de litros de água a cada ano nos últimos três anos, comparando com os níveis normais, afirmou o hidrólogo da Nasa, Augusto Getirana. Os brasileiros estão bastante conscientes da seca, dado o racionamento de água, blecautes e reservatórios vazios em partes do país, mas esse é o primeiro estudo que documenta exatamente a quantidade de água que tem desaparecido dos lençóis de água e reservatórios, disse Getirana.

No AC, jovens criam dispositivo que usa luz solar para carregar celular – “G1” – 31/10/2015

Nada de tomadas. Foi usando papelão, uma placa solar e um circuito USB que 15 jovens do 2º ano do ensino médio de uma escola em Rio Branco criaram um carregador de celular movido à luz do sol. O projeto foi desenvolvido durante o programa Miniempresa, realizado pela organização não governamental (ONG) Junior Achievement Pernambuco no Acre. O dispositivo capta a luz solar, transforma em energia elétrica e passa para o aparelho eletrônico através de um cabo USB. O primeiro protótipo levou cerca de três semanas para ser desenvolvido. De acordo com um dos idealizadores, Matheus Henrique Moreira, de 17 anos, o produto foi elaborado durante uma chuva de ideias em uma das fases do programa Miniempresa. Moreira diz que a ideia era desenvolver algo que pudesse contribuir com o meio ambiente.

Colômbia e Peru aumentam cooperação para proteger a Amazônia – “Terra” – 01/11/2015

Os presidentes de Colômbia, Juan Manuel Santos, e Peru, Ollanta Humala, anunciaram nesta sexta-feira no Segundo Encontro Binacional a criação de um programa regional junto ao Brasil para proteger a Amazônia, com um fundo de US$ 600 milhões (R$ 2,314 bilhões). Ao término do encontro, realizado em Medellín, Santos se mostrou muito “satisfeito” com os avanços e com a assinatura de seis acordos de cooperação em educação, esportes, saúde, integração de fronteira, gestão pública e planejamento nacional. O governante colombiano enfatizou o trabalho que será feito na região de fronteira para “traduzir os acordos em avanços reais”, em temas como a gestão integrada de recursos hídricos, o combate ao tráfico ilegal de vida silvestre e a preservação de áreas protegidas.

Resíduos sólidos: a mídia precisa explicar; o cidadão, entender e o poder público, atuar – “Envolverde” – 02/11/2015

A crítica é costumaz, mas persiste a percepção unânime de que a mídia ainda não cobre de maneira adequada o tema resíduos sólidos. Para justamente puxar este debate, a roda de diálogo “Resíduos Sólidos – Os desafios do século 21” entrou na programação do VI Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental. Profissional com vários anos dedicados à cobertura de meio ambiente, Daniela Vianna, da EcoSapiens Comunicação, usou seu papel de moderadora para dar início à conversa. “Há muitas perguntas que os jornalistas ainda não fazem”, disparou logo no início André Vilhena, diretor do CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem). Do seu ponto de vista, ainda não há plena compreensão do cidadão comum de todo o processo pós uso e descarte de insumos e produtos. Se as reportagens não informam, fica difícil para os leitores entenderem claramente porque se fala mais sobre reciclagem em um país em que a maior parte do lixo é orgânico – restos de alimentos, bebidas, plantas e animais mortos.

Projeto Rural Sustentável vai beneficiar produtores da Amazônia e Mata Atlântica – “EBC” – 02/11/2015

O Projeto Rural Sustentável, que vai atender, especificamente, pequenos e médios produtores rurais da Amazônia e da Mata Atlântica, começou a operar hoje (28). Os produtores beneficiados terão mais facilidades de acesso a crédito para investimento em tecnologias agropecuárias e extrativistas de baixa emissão de carbono e conservadoras do meio ambiente. Lançado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o projeto é resultado de parceria com o Departamento do Meio Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais do Reino Unido, que doa US$ 26 milhões (em torno de R$ 102 milhões no câmbio de hoje) para execução nos próximos quatro anos.

A revolução de sermos o mundo que queremos transformar – “Funverde” – 03/11/2015

Atualmente na política, depois de ter passado pela vida empresarial e pelo terceiro setor, o vereador Ricardo Young, palestrou sobre o tema Mundo em Transição, abrindo o primeiro dia do VI Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, ocorrido no SESC Vila Mariana, na cidade de São Paulo, entres os dias 20 e 22 de outubro de 2015. Além de Young, personalidades das boas práticas ambientalistas, como Nelton Friedrich, André Trigueiro, Paulina Chamorro, Dal Marcondes, Mário Osava, Mário Mantovani, Alan Dubner, Fernando Von Zuben, Rachel Rosemberg, entre outros, compartilharam suas ideias e ideais para encaminharmos da melhor forma a aproximação, com a sociedade em geral e com os diferentes órgãos (políticos, empresariais ou não governamentais), de um tema que ganhou espaço em tempo recorde nas diferentes mídias: o meio ambiente em transição da forma tal como conhecemos até os dias de hoje.


Também nessa Edição :
Perfil: Grupo Mais Unidos
Entrevista: Anna Helena Altenfelder
Artigo: Filmes sobre sustentabilidade e preservação
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