Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor
Caminhos da biodiversidade – “Correio Braziliense” – 05/12/2009
“O aquecimento global pode ter efeitos devastadores sobre a flora e a fauna dos principais ecossistemas em todo o mundo. A biodiversidade da Amazônia é considerada estratégica por ser a potencialmente mais rica do planeta e ainda pouco conhecida. Esse patrimônio ecológico desperta atenção — e cobiça — de todo o mundo e preocupa o governo brasileiro. De um lado, cientistas e estudos fazem previsões catastróficas para o futuro desse ecossistema, mas iniciativas têm demonstrado que é possível reverter essas expectativas pessimistas e promover o desenvolvimento sustentável, aliando progresso e preservação. É o caso do Corredor de Biodiversidade do Amapá, que completou seis anos de existência, demonstrando que o entendimento entre os três níveis de governo (federal, estadual e municipal), com a ajuda da sociedade civil, é essencial para reduzir os efeitos nefastos da elevação da temperatura sobre a Terra”.
Vale reinventa a mineração – “O Estado de S. Paulo” – 03/12/2009
“A mineração precisa reinventar suas práticas de trabalho para continuar crescendo, depois de muitos erros cometidos no passado. Quem afirma é o diretor de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Vale S.A., Luiz Cláudio Ferreira Castro. Para Castro, a atividade mineral deve deixar de ser vista apenas como escavação de buracos para extração de minérios. “Novas técnicas são necessárias para que possamos reinventar processos, reduzir o consumo de energia e recursos e estabelecer práticas mais adequadas na relação com o meio ambiente”, afirma o diretor da empresa. Para ele, também se faz necessário trabalhar com uma visão de futuro na questão do desenvolvimento social local. Isso significa adotar estratégias de desenvolvimento de emprego e renda’”.
Para especialista, Amazônia pode conviver com o lucro – “O Estado de S. Paulo” – 03/12/2009
“A ideia romântica de que a exploração da Amazônia não combina com iniciativas empresariais de grande escala tem de ser superada e o governo deveria unir seus esforços de integração da região em uma só agência ou ministério. São iniciativas cruciais para destravar o desenvolvimento econômico de uma área que abrange a maior parte do território brasileiro, alerta José Alberto Machado, doutor em Desenvolvimento Sustentável e professor adjunto do Departamento de Economia e Análise da Faculdade de Estudos Sociais da Universidade Federal do Amazonas”.
Acre serve de exemplo no manejo sustentável – “O Estado de S. Paulo” – 03/12/2009
“Os princípios do desenvolvimento sustentável fazem parte das políticas públicas no Acre há mais de uma década, desde a época em que o engenheiro florestal e ex-governador Jorge Viana e a senadora Marina Silva iniciaram suas carreiras na vida pública. O trabalho de ambos no que diz respeito ao tema é reconhecido mundialmente”.
As empresas precisam dividir o protagonismo com os governos – “O Globo” – 01/12/2009
“Um dos representantes que o Brasil mandará à Conferência do Clima em Copenhague (COP-15) este mês, o embaixador extraordinário do Itamaraty para Mudanças Climáticas, Sérgio Serra, deu esta entrevista pouco antes de embarcar. Para ele, a transição para uma economia de baixo carbono, que será discutida pelos líderes mundiais na Dinamarca, não pode ser protagonizada apenas pelos governos, mas deve ter força também no setor privado. O diplomata ressaltou ainda que muitas empresas já estão se antecipando a seus governos e investindo em métodos de produção mais sustentáveis”.
Lição de vida sustentável – “O Globo” – 01/12/2009
“Para uma plateia seleta, prioritariamente formada por empresários, no Hotel Copacabana Palace, o ex-secretário geral das Nações Unidas Kofi Annan deixou bem claro em palestra que proferiu semana passada: Para garantir que o planeta não esquente mais do que os 2 graus preconizados pelos cientistas que formularam o IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) é preciso que “Todos os países transformem suas economias num modelo mais sustentável”.
Incentivo para ser amigo do ambiente – “Valor Econômico” – 30/11/2009
“Pequenas empresas amazonenses recebem incentivos para criar e vender produtos com responsabilidade ambiental. Uma das subvenções mais disputadas é o Programa Amazonas de Apoio à Pesquisa em Micro e Pequenas Empresas (Pappe Subvenção/Finep Amazonas), que destina R$ 2,5 milhões por ano para estimular projetos de inovação tecnológica em MPEs. Há iniciativas de produção de bioplásticos, medicamentos derivados da flora amazônica e revestimentos de móveis feitos de ouriços da castanha do pará”.
Lições de cidadania – “Correio Braziliense” – 30/11/2009
“A Escola Classe 415 de Samambaia ficou movimentada ontem. Cerca de 300 pessoas passaram por lá para receber gratuitamente assistência jurídica e ter acesso a serviços variados, como abertura de conta em bancos e emissão de CPF e título de eleitor. A comunidade também conferiu palestras sobre informática, pedagogia, matemática, administração e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. A criançada fez fila para receber balinhas do papai-noel. E os marmanjos correram para participar do sorteio de 30 cestas básicas e dois microcomputadores”.
Doação a programas sociais garante uma dedução de 6% do IR – “Valor Econômico” – 30/11/2009
“Desde a última segunda-feira, clientes e fornecedores dos bancos Santander e Real podem direcionar até 6% do Imposto de Renda devido aos Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente. O Grupo Santander Brasil estendeu o programa Amigo de Valor, antes restrito aos seus funcionários, a todos os interessados. O incentivo fiscal, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), vale para quem declara pelo formulário completo. Quem é isento ou utiliza o formulário simplificado pode fazer uma doação, não dedutível, a partir de R$ 5. Empresas clientes podem destinar até 1% do IR apurado pelo lucro real”.
Mulher ganha até 28,5% menos – “Folha de S. Paulo” – 29/11/2009
“A histórica diferença salarial entre homens e mulheres é ainda mais evidente entre as pessoas com deficiência. Enquanto na população brasileira em geral mulheres ganham 17,2% menos que homens, entre quem tem alguma deficiência a diferença chega a 28,5%. A remuneração das mulheres é inferior em qualquer recorte -como escolaridade, setor de atividade ou tipo de deficiência- que se faça nos dados da Rais 2008 (Relação Anual de Informações Sociais), elaborada pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego)”.
Franca, 185, busca soluções para seus problemas sociais – “Folha de S. Paulo” – 29/11/2009
“Ao chegar aos 185 anos, comemorados ontem, Franca ainda tem como um dos principais desafios solucionar parte dos seus problemas sociais. Com uma economia estruturada principalmente em torno do polo industrial calçadista e uma expansão populacional impulsionada pela migração de mão de obra, o município tem a segunda maior população da região de Ribeirão Preto, mas o desempenho na área social nem sempre acompanhou essa evolução”.
Missão do Santander fortalece a sustentabilidade – “Valor Econômico” – 27/11/2009
“A fusão que originou o Grupo Santander Brasil, em 2008, provocou muitas dúvidas entre os funcionários do Banco Real. Eles estavam preocupados com o destino daquele modelo de governança que durante anos foi a marca do banco e que se caracterizou pelo aprofundamento dos temas da sustentabilidade e a consequente inovação nos negócios”.
Brasil pode perder R$ 3,6 tri por causa de mudança do clima – “DCI” – 25/11/2009
“Qual será o custo das mudanças climáticas para o Brasil? Onze instituições do país fizeram a conta e calculam um prejuízo que pode chegar a R$ 3,6 trilhões até 2050. De acordo com o estudo Economia da Mudança do Clima no Brasil: Custos e Oportunidades, que será lançado nesta quarta-feira (25), as perdas econômicas equivalem a pelo menos um ano inteiro de crescimento jogado no lixo se nada for feito para evitar os impactos da mudança do clima em setores como agricultura e energia e em regiões como a Amazônia e as zonas costeiras”.
Braskem fecha contrato com Tetra Pak – “Valor Econômico” – 25/11/2009
“A Tetra Pak, líder mundial na fabricação de embalagens cartonadas de alimentos, e a Braskem firmaram contrato para fornecimento de resina plástica de polietileno obtido do etanol oriundo da cana-de-açúcar. A petroquímica brasileira, principal da América Latina, está erguendo no Rio Grande do Sul uma fábrica de eteno e polietileno a partir do etanol que deverá iniciar produção no fim de 2010. O acordo envolve inicialmente 5 mil toneladas ao ano de polietileno de alta densidade (PEAD) a partir de 2011. Esse tipo de resina será utilizado na confecção de tampas e lacres das embalagens. Para o corpo da embalagem, é usada a resina da de baixa densidade. O volume representa pouco mais de 5% da necessidade da Tetra Pak de PEAD e pouco menos de 1% do total de compra de materiais plásticos pela fabricante de origem sueca”.
Automóvel verde terá imposto menor – “Correio Braziliense” – 25/11/2009
“Mal anunciou a prorrogação das desonerações à indústria de eletrodomésticos, mês passado, o governo seguiu firme com a política “verde” e lançou medidas ambientais que atingem o setor automobilístico. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, comunicou a permanência até 31 de março de alíquotas reduzidas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis bicombustíveis, com redução maior para veículos com motorização 1.0. Essa nova desoneração trará impacto de R$ 1,3 bilhão nas receitas até junho, quando vence a última parcela do estímulo”.
Brasil inflou dado de CO2, sugere estudo – “Folha de S. Paulo” – 24/11/2009
“Número foi usado no cálculo da meta voluntária que país levará a conferência do clima e implica em esforço menor de corte de emissões. Estudo do Banco Mundial a que a Folha teve acesso estima em US$ 21 bilhões – cerca de R$ 38 bilhões- por ano o custo para o Brasil reduzir em 21% as emissões de gases-estufa até 2030. O valor é pouco menor (17%) que todo o investimento público previsto com dinheiro dos impostos para 2010 no Orçamento da União”.
A conta é dos pobres – “O Globo” – 24/11/2009
“Um estudo do Banco Mundial quantifica, pela primeira vez, o tamanho do prejuízo que os países em desenvolvimento terão com a elevação da temperatura do planeta. E o número assusta: de 75% a 85% da conta serão deles. Às vésperas do início da Conferência sobre Mudanças Climáticas da ONU, em Copenhague, o Bird calcula que governos e setor privado terão de investir cerca de US$ 250 bilhões anualmente para reduzir as emissões das nações em desenvolvimento e promover novas tecnologias para adaptálos às mudanças climáticas até 2030”.
Agressão contra a mulher é alvo de nova campanha – “O Globo” – 23/11/2009
“A ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéa Freire, assinou ontem, na Praia de Copacabana, um convênio com a BR Distribuidora para ajudar no combate à violência contra a mulher. Pelo acordo, os frentistas serão treinados para transmitir informações sobre o problema e distribuir folhetos explicativos. A empresa vai disponibilizar 16 unidades móveis de treinamento, inclusive na Amazônia”.
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