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O que deu na mídia (edição 82)

agosto 3, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Viçosa vai criar instituto para estudar mudanças climáticas – “Valor Econômico” – 05/10/2009

“Uma das mais tradicionais geradoras de conhecimento rural do país, a Universidade Federal de Viçosa (UFV) lidera os preparativos para a criação do Instituto de Mudanças Climáticas, Energias Renováveis e Economia Ambiental, que deverá começar a operar no primeiro semestre do ano que vem. De acordo com Luiz Claudio Costa, reitor da UFV, já estão sendo construídas as instalações físicas do instituto, que contará com o apoio e participação de outros atores envolvidos ou afetados com as questões que serão estudadas, como a Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas – a Rede-Clima, coordenada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) – e a Embrapa”.

As melhores empresas para o clima – “Época” – 03/10/2009

“Nenhuma empresa quer salvar o mundo. Elas surgem para vender produtos e serviços e obter lucro para sobreviver e remunerar seus acionistas. Nesse processo, elas geram riqueza, empregos e conforto para a sociedade. Mas precisam estar atentas e se adaptar às transformações do mundo. A maior delas no futuro próximo são as mudanças climáticas provocadas pela ação humana. Estamos diante de uma ruptura no modo como vivemos”.

Mundo emitiu 40% do “”orçamento”” de carbono – “O Estado de S. Paulo” – 03/10/2009

“Nos últimos 18 anos, o mundo usou 40% de seu “orçamento de carbono”. E, se mantiver a emissão de gases-estufa no nível atual, pode acabar com ele até 2025. O orçamento de carbono é, basicamente, a quantidade tolerável de emissões durante um período para limitar o aumento da temperatura global a 2°C – o patamar considerado ainda seguro para a humanidade. O relatório encomendado pela ONG WWF e realizado pela consultoria Ecofys afirma que as nações ricas devem cortar suas emissões em 30% até 2020e em 80% até 2050 – ambos em relação aos níveis de 1990. “Se um país relaxar na trajetória, outro precisa pagar a conta”, afirma o documento”.

Mudanças climáticas vão dominar encontro Brasil-EU – “Valor Econômico” – 02/10/2009

“O Brasil e a União Europeia vão colocar o combate à mudança climática no centro de seu encontro de cúpula na semana que vem, em Estocolmo (Suécia), planejando lançar um mecanismo de cooperação bilateral centrado na promoção de tecnologias limpas. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá anunciar aos europeus que o Brasil se comprometerá com ações “mensuráveis” para a redução do efeito estufa na conferência de dezembro em Copenhague. Ao mesmo tempo, cobrará dos países desenvolvidos que assumam compromissos ambiciosos diante do “passivo acumulado” na poluição do planeta”.

Para economista, pré-sal deve financiar transição energética – “Valor Econômico” – 02/10/2009

“Para que a economia brasileira seja descarbonizada e esteja pronta a ser competitiva no mundo de 2020, o maior investimento necessário será em educação, pesquisa científica e no engajamento das empresas no processo de inovação tecnológica. Em paralelo, as riquezas do pré-sal têm que financiar a transição para outra matriz energética, aproveitando as vantagens comparativas do Brasil em biomassa, pequenas hidrelétricas, energia solar e eólica. “O pré-sal é uma benção, uma riqueza, mas é o passado”, diz nesta entrevista o economista e professor Sérgio Besserman Viana”.

WWF pede atenção ao desmatamento – “O Estado de S. Paulo” – 30/09/2009

“A organização não governamental Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês) pediu ontem aos mais de 4 mil delegados das Nações Unidas reunidos em Bangcoc que privilegiem a luta contra o desmatamento das florestas nativas na estratégia mundial contra as mudanças climáticas. “Não se pode parar o desmatamento em dois dias, mas é claro que as nações têm a obrigação de chegar a um acordo nas Nações Unidas para reduzir drasticamente o corte de árvores”, afirmou o diretor da Iniciativa de Mudanças Climáticas do WWF, Kim Carstensen”.

Sustentabilidade vai nortear Siemens nos próximos 30 anos – “Valor Econômico” – 30/09/2009

“Com a habitual discrição germânica, a gigante de infraestrutura e tecnologia Siemens vem realizando a maior reestruturação operacional da sua história. Em menos de uma década, o conglomerado disparou da sede em Munique a venda de divisões inteiras que não lhe interessavam mais. A telefonia móvel foi uma das primeiras a cair. Ao mesmo tempo, firmou joint ventures e realizou dezenas de aquisições em segmentos que passaram a ser encarados como estratégicos para a sobrevivência da empresa”.

Empresas cobram posição do governo sobre meta climática – “Folha de S. Paulo” – 29/09/2009

“As últimas semanas foram fartas de manifestações do setor privado sobre a 15ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em dezembro, na Dinamarca, o encontro de lideranças que poderá decidir a velocidade com que o mundo entrará na chamada “economia de baixo carbono” a partir de 2012. No Brasil, essa fila começou a ser puxada no final do mês passado, quando um grupo de 22 empresas encabeçadas pela Vale (entre elas Aracruz, Votorantim, OAS, Grupo Orsa e Pão de Açúcar) lançou a “Carta Aberta ao Brasil sobre Mudanças Climáticas”, manifesto no qual assume compromissos de redução de emissões e cobra do governo um papel de liderança nessa discussão”.

Fundo da Noruega adota padrão ético para investir – “Valor Econômico” – 29/09/2009

“O fundo soberano de investimentos da Noruega, o segundo maior do mundo, com ativos de US$ 400 bilhões, está acelerando seus esforços para monitorar seus investimentos nos mercados emergentes, em questões de infrações éticas, ambientais e dos direitos humanos. As companhias de análises SourceAsia e CSR China, baseadas em Oxford, na Inglaterra, começarão a informar a partir de novembro os desempenhos éticos de 2.300 companhias da Ásia nas quais o Fundo de Pensão do Governo da Noruega investe, segundo informou ao “Financial Times” Paul Wenman, diretor-gerente das companhias de análises”.

Empresa cria cargo para inclusão – “Folha de S. Paulo” – 27/09/2009

“Quando Silvia Almeida, 45, era telefonista na mineradora Anglo American, tinha autorização da empresa para comparecer a fóruns e encontros sobre o HIV e a Aids. Mas os colegas arcavam com seu trabalho, conta. Em abril deste ano, no entanto, foi promovida a um novo cargo na companhia: o de assistente de responsabilidade social. Sua tarefa é liderar ações de prevenção de contaminação e de inclusão social de soropositivos”.

Primeira ISO de responsabilidade social entra em fase de votação – “Valor Econômico” – 25/09/2009

“A primeira norma internacional de responsabilidade social, a ISO 26000, entrou na semana passada na fase de homologação e votação por parte dos cerca de 150 países membros. Seu texto final deve ser concluído até maio próximo e a publicação está prevista para setembro de 2010. A 26000 é o resultado de mais de cinco anos de trabalhos e reuniões internacionais e a primeira norma ISO a ter brasileiros na sua presidência e na coordenação de produção do conteúdo. A ISO é uma federação mundial de órgãos internacionais de normatização sediada em Genebra e criada ainda em 1946. É a sigla para International Standards Organization ou, em português, Organização Internacional para Padronização. Seu objetivo é fornecer referências internacionais para regular obrigações contratuais entre fornecedores e compradores, centrados na garantia de manutenção e de uniformidade da qualidade do produto”.

A arte em defesa da proteção ambiental – “O Estado de S. Paulo” – 25/09/2009

”O artista suíço George Steinmann deixou seu país em 1992 e aportou no Centro de Artes de Tallinn, capital da Estônia, para apresentar alguns quadros que produziu com minerais extraídos da água. Acabou propondo a revitalização do espaço, àquela época bastante deteriorado. Queria transformá-lo em um símbolo de cultura de sustentabilidade. Terminou a reforma três anos depois, usando materiais não nocivos ao ambiente. “Vemos uma nova imagem do mundo, na qual a arte procura o seu lugar”, disse, na reinauguração do local, em 1995”.

Operação Limpa – “Valor Econômico” – 25/09/2009

“Portas fechadas. Os governos devem abrir as portas para que as empresas participem de forma efetiva da definição e implementação de uma nova, e necessária, economia de baixo carbono. “É preciso melhorar a cooperação”, diz Bjorn Stigson, presidente do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBSCD, na sigla em inglês), que considera os debates sobre o clima que serão travados na COP-15, em dezembro na Dinamarca, como “uma senhora negociação econômica”. Acordos, regras e programas podem ser definidos pelo poder público, afirma, mas precisam ser traduzidos no mundo real por ações concretas. “Uma sociedade sustentável só pode ser alcançada com o comprometimento das empresas”, diz. “E os investimentos de longo prazo das companhias dependem dos sinais que elas recebem do governo.”

Banco lança fundo ligado a carbono – “Folha de S. Paulo” – 25/09/2009

“Propelido pela proximidade da COP-15 – conferência da ONU sobre mudanças climáticas na Dinamarca em dezembro – e por um recente comunicado da CVM a respeito do assunto, o mercado financeiro brasileiro se aproxima cada vez mais dos créditos de carbono. Ontem foi apresentado em São Paulo o Fundo Itaú Índice de Carbono. O rendimento será baseado na variação do BGCI (Barclays Capital Global Carbon Index), indicador mundial que monitora o desempenho dos créditos de carbono -certificados que atestam a redução da emissão de gases do efeito estufa, responsável pelo aquecimento global”.

Brasil ainda engatinha no ecoturismo – “Valor Econômico” – 25/09/2009

“Referência no turismo pantaneiro, o Refúgio Ecológico Caiman, do empresário paulista Roberto Klabin, decidiu mudar de estratégia após 20 anos de funcionamento: vai abrir as portas somente entre os meses de julho e setembro. No resto do ano receberá somente grupos fechados. Os serviços também serão diferentes entre um período e outro. Nos meses em que estarão abertas, as duas pousadas da Caiman terão programação de atividades e itens como a alimentação fixos e válidos para todos os hóspedes. Nos demais, será “sob medida”. O objetivo é cortar custos fixos para compensar a baixa demanda, um problema que atinge também outros empreendimentos do turismo ecológico no país”.

Sustentabilidade 2.0 é tarefa para os pequenos – “Valor Econômico” – 25/09/2009

“Andy Savitz conta que seu otimismo em relação ao futuro varia de um dia para outro. No entanto, se há algo em que ele parece não perder a esperança é no papel das empresas em mudar o mundo. Autor do livro “A empresa sustentável”, sucesso de vendas nos últimos três anos nos EUA, Europa e Japão, e que agora chega ao Brasil, Savitz acredita que estratégias de sustentabilidade são o caminho certo para o lucro. Depois de liderar o Departamento de Sustentabilidade de Negócios da PricewaterhouseCoopers, ele tem atuado como consultor de grandes companhias. Mas, em sua opinião, as pequenas companhias é que vão criar o que ele chama de “Sustentabilidade 2.0”. “Tratam-se de empreendedores, companhias que decidiram ser criativos para resolver problemas sociais e ambientais ao mesmo tempo em que fazem lucros.”

Fazenda fortalece visão verde – “O Globo” – 23/09/2009

“Um relatório do Ministério da Fazenda estima que o Brasil tem muito a perder com as mudanças climáticas. Porém, pode lucrar se combater o desmatamento. O estudo prevê que a produção de soja no Brasil pode cair 22% se não forem tomadas medidas para conter o aquecimento global. O arroz também perderia 9%; o feijão, 4,3%; o milho, 12%; o café, 8,12% e o girassol, 14%. As perdas na produção agrícola são previstas em um cenário para 2020, quando o país vivenciaria atraso no início da estação chuvosa, alagamento de regiões litorâneas, entre outras consequências desastrosas para a produção de alimentos. Dependente do sistema hídrico, a produção de energia sofreria com um aumento na evaporação da água dos rios e represas que abastecem as usinas”.

Clima ainda sem metas – “O Globo” – 23/09/2009

“Os discursos foram bonitos, mas o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o presidente da China, Hu Jintao, frustraram as expectativas e não estabeleceram metas concretas para a redução de gases do efeito estufa durante o encontro sobre o clima realizado ontem na sede da ONU, em Nova York. A menos de três meses da reunião de cúpula de Copenhague, esperava-se que os dois, em vez de retórica, apresentassem números capazes de impulsionar, de fato, as negociações em torno do sucessor do Protocolo de Kioto, que expira em 2012”.

TI “”verde”” reduz custos e emissões de carbono – “O Estado de S. Paulo” – 23/09/2009

“As novas tecnologias de informação e telecomunicações podem ajudar as empresas a economizar 43 bilhões de euros em energia elétrica até 2020 e a reduzir as emissões de gases causadores de efeito estufa em até 113 milhões de toneladas por ano só na Europa. Além de reduzir a poluição, tecnologias como o smart grid (rede inteligente de distribuição de energia), os sistemas de teleconferências e automatização dos processos industriais estão entre as 13 grandes oportunidades de negócios que estão sendo geradas pela chamada “TI verde”.


Também nessa Edição :
Perfil: Samur Araújo
Entrevista: Alexandre Possebom
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