Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor:
Infância recebe mais recursos – “O Globo” – 06/04/2009
“A queda livre no valor de doações captadas pelos fundos da infância e adolescência pode estar com os dias contados. Hoje muitos empresários deixam de investir nos fundos em que são proibidas as “doações casadas”, ou seja, onde não podem orientar para que projetos ou entidades seus recursos serão doados. Em outubro passado, quando o Razão Social tratou do tema, não havia luz no fim do túnel. Mas no mês passado, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) aprovou Resolução permitindo a prática (até o fechamento desta edição ainda não tinha saído a aprovação no Diário Oficial). — A Resolução prevê a possibilidade de as empresas indicarem a doação para certo projeto ou tipo de atividade dentre aqueles já aprovados pelos Conselhos locais. Em lugares como o Rio deve se fortalecer a tese de liberdade para doação — avalia o coordenador da Comissão de Orçamento e Finanças do Conanda, Djalma Costa”.
Missão do Akatu é alertar – “O Globo” – 06/04/2009
“Que as pessoas consomem além do necessário, e muitas vezes sem consciência, já era uma preocupação em 2001, quando o Instituto Akatu foi fundado. Hoje, consumo consciente é uma necessidade urgente, reconhece Hélio Mattar, que preside a entidade desde então e reuniu pessoas em São Paulo, no mês passado, para avaliar o caminho da ONG desde sua fundação e atualizar iniciativas: — Em 2001 parecia uma contradição associar consumo à consciência — lembra ele”.
Decisão ambiental passa quase despercebida – “Valor Econômico” – 03/04/2009
“Passou praticamente despercebida uma decisão fundamental para o futuro das florestas. Num intervalo entre as reuniões do G-20 sobre como resgatar o mundo da crise econômica, os líderes acertaram, por consenso, que devem destinar de US$ 10 bilhões a US$ 15 bilhões ao ano para preservar as florestas tropicais e que não é preciso esperar o novo acordo climático, previsto para o fim do ano, para montar esta arquitetura”.
“Vender no século XXI é educar” – “O Globo” – 02/04/2009
“O diretor-presidente da Comunicarte, Marcio Schiavo, pergunta: com quem as pessoas aprenderam a escovar os dentes? Com o governo ou com os fabricantes de escova e pasta de dentes? É uma forma de exemplificar o que é a educação social corporativa. Ou seja, o poder educativo das empresas é enorme e precisa ser aproveitado, não apenas para a melhoria dos negócios, como para o desenvolvimento da sociedade. Para discutir o conceito e divulgá-lo, a Comunicarte, que presta consultoria a empresas, governos e ONGs para a realização de projetos de responsabilidade social, está organizando a I Conferência Internacional de Educação Social Corporativa. O evento vai acontecer no Rio, em setembro, e contará com 350 a 400 representantes de 30 países”.
O desafio da administração sustentável – “Gazeta Mercantil” – 01/04/2009
“Eduardo Shimahara, engenheiro e diretor de Sustentabilidade e Inovação do Anima Educação, grupo que gerencia os campos da Unimonte de Santos e Belo Horizonte, tem o desafio de ser sustentável na prática. Shimahara dribla um orçamento quase zero poupando recursos de insumos como água, energia, papel e copos plásticos. Seu desafio é ainda maior: trazer o tema para as salas de aula numa perspectiva transdisciplinar, em especial no curso de Administração. Só assim os futuros gestores estarão aptos para um mercado cada vez mais exigente em práticas sustentáveis”.
Incentivo à preservação do ecossistema marinho – “Jornal do Brasil” – 01/04/2009
“O manejo da pesca, feito de acordo com os ciclos de vida dos organismos vivos do ecossistema aquático, depende fundamentalmente da preservação e conservação da biodiversidade. Visando à formulação de diretrizes para o desenvolvimento sustentável dos ecossistemas aquáticos brasileiros, começa hoje, em Arraial do Cabo, o III Seminário de Gestão Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e da Pesca (Segap)”.
Ética se valoriza como elemento competitivo – “Gazeta Mercantil” – 01/04/2009
“Ética no mundo corporativo em momentos de crise e formas de se incrementar valores sociais no ambiente de negócios foram alguns temas do seminário Ética Empresarial: dos Desafios da Competitividade à Prática da Responsabilidade Social Corporativa. O encontro reuniu ontem empresários e acadêmicos no Teatro do Sesi, no centro da cidade”.
Microcrédito avança, mas não atrai bancos – “Folha de S. Paulo” – 31/03/2009
“A crise financeira global tem encontrado pouca repercussão no segmento de microcrédito, caracterizado pelos empréstimos de baixo valor para empreendedores informais e microempresas sem acesso aos canais tradicionais do crédito bancário. Enquanto nos bancos tradicionais a crise se reflete em aumento generalizado da inadimplência e aperto das concessões, no microcrédito a palavra de ordem continua sendo expansão acelerada”.
Crise muda conceitos seguidos pelo consumidor – “Gazeta Mercantil” – 31/03/2009
“Se o princípio fundamental para posicionar marcas é trabalhar com o que “está lá” na cabeça das pessoas, então poderíamos tranquilamente dizer que a situação atual a qual estamos vivendo (recessão, depressão ou um colapso, seja lá qual for o rótulo dos “especialistas” econômicos para esta crise) precisa ser entendida e reconhecida pelo que ela realmente é: uma mudança nos sistemas de valores das pessoas quando na condição de consumidoras”.
Marketing social: complementar ou antagônico ao ISP estratégico – “O Globo” – 24/03/2009
“É comum ouvir gerentes de responsabilidade social afirmarem, com orgulho, que a ação social que a sua empresa desenvolve na comunidade já assumiu caráter estratégico, uma vez que se encontra inserida no planejamento estratégico da companhia e, portanto, nem de longe pode ser vista como “mera iniciativa de marketing social da empresa”. Tal assertiva incorre em erros e confusões conceituais, que a seguir comento”.
Marketing ambiental sofre com a crise – “Gazeta Mercantil” – 23/03/2009“Em época de crise, cortar gastos é a palavra de ordem nas empresas. E quem pode sofrer primeiro os efeitos da retração são as ações relacionadas a patrocínios ou projetos similares. Com o marketing ambiental a história não é diferente. Estudo da RolandBerger Strategy Consultants mostra que 27% das corporações reduzirão a verba para tecnologia verde em 2009 e 2010 e 39% dizem que adiarão investimentos na área”.
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Entrevista: Cassio Taniguchi
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Oferta de Trabalho: Procura-se (04/2009)
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