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O que deu na mídia (edição 71)

February 21, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Filipinas importarão etanol do Brasil – “Gazeta Mercantil” – 05/02/2009
“As Filipinas vão importar etanol pela primeira vez, com o objetivo de reduzir a sua dependência do petróleo bruto importado, segundo informação divulgada ontem por um portavoz do governo daquele país. A maior parte do álcool combustível deverá ser comprada do Brasil, acrescentou a fonte. “O principal fornecedor desse produto provavelmente será o Brasil, por se tratar de um grande produtor”, disse o vice-presidente do Conselho Nacional Biocombustíveis, Rafael Coscolluela, durante entrevista concedida em Manila. Coscolluela não informou quando seu país começará a importar o combustível que começará a ser misturado à gasolina na proporção de 5%”.


Empresas de alta tecnologia também têm discurso “verde” – “Folha de S. Paulo” – 04/02/2009
“Vender-se como uma empresa “verde” é quase uma obrigação nos dias de hoje. Companhias de tecnologia falam da capacidade e da qualidade de seus produtos e se gabam dizendo que adotam processos cada vez mais sustentáveis -o que não deixa de ser, claro, uma bela jogada de marketing. Para apontar que empresas se saem melhor nessa empreitada, o Greenpeace divulga, desde 2006, o Guia de Eletrônicos Verdes. O mais recente, de novembro de 2008, conferiu à Nokia a posição de líder -a empresa alcançou quase sete dos dez pontos possíveis. A fabricante de celulares foi elogiada por produzir dispositivos com pouco material tóxico e eficientes no consumo de energia”.


Auditoria deve incluir passivos ambientais – “Gazeta Mercantil” – 02/02/2009
“Apesar de não ser prática comum, existem regras para que informações relevantes de caráter ambiental sejam divulgadas nos mesmos moldes das demonstrações contábeis. Gastos com despoluição de áreas contaminadas, multas, investimentos para cumprimento da legislação ambiental ou cumprimento de condicionantes de licença ambiental, voluntárias ou impostas pelos órgãos competentes podem afetar os resultados das demonstrações financeiras de uma empresa. Quando não consideradas, os investidores podem ter uma visão equivocada da saúde financeira da organização”.


Johnson & Johnson reduz em 21% suas emissões de gases – “Gazeta Mercantil” – 30/01/2009
“Um projeto de viés ecológico, no valor de US$ 3 milhões, reduzirá as emissões de dióxido de carbono e o consumo de energia elétrica na unidade da Johnson & Johnson, em São José dos Campos. A empresa renovará todo seu setor de caldeirarias e conseguirá diminuir os gases e material particulado responsáveis pelo efeito estufa em 21% em relação ao processo adotado atualmente, que se utiliza de óleo pesado”.


Rio veta construção de terminais de três mineradoras – “Valor Econômico” – 29/01/2009
“Três grandes projetos de terminais portuários de multinacionais no Estado do Rio tiveram suas instalações reprovadas pelo governo fluminense por questões ambientais, sociais e econômicas, já que nenhum deles gerava ICMS para os cofres estaduais. A decisão final foi tomada pelo governador Sérgio Cabral, embasado em estudos do grupo técnico (GT) criado por decreto em outubro de 2008 e coordenado pela secretaria de Desenvolvimento, que avaliou 11 empreendimentos, oito terminais privados, um público e dois estaleiros. Não passaram no “pente fino” do GT os terminais da anglo-australiana BHP Billiton, da Ferrous Resources do Brasil Ltda. e o da Brazore, joint-venture entre a ArcelorMittal e a canadense Adriana Resources, cujos investimentos somavam cerca de R$ 5 bilhões”.


Marina acusa governo de incoerência por corte de verba do Meio Ambiente – “O Globo” – 29/01/2009
“A notícia do corte preventivo de 79% no orçamento do Ministério do Meio Ambiente teve forte repercussão no Fórum Social Mundial, que ontem centralizou os debates em torno da Amazônia e do aquecimento global. A senadora e ex-ministra Marina Silva (PT-AC), que tem evitado críticas ao governo, se mostrou indignada. Disse que a medida é incoerente e contraditória. A cúpula petista, concentrada no Fórum, evitou declarações formais, mas, nos bastidores, líderes se diziam constrangidos com a medida, que arrancou críticas de ativistas”.


Ação social não é decisiva no recrutamento – “Gazeta Mercantil” – 27/01/2009
“Responsabilidade socioambiental, voluntariado e sustentabilidade são termos cada vez mais presentes no vocabulário dos executivos. Porém, apesar da quase onipresença desses verbetes no universo empresarial, eles não são relevantes durante a seleção de um candidato. É o que indica uma pesquisa feita pela empresa Gelre. O levantamento mostra que 62,5% dos recrutadores consideram a participação individual em ações de cunho social importante como característica do candidato, embora não façam perguntas a respeito. O estudo foi realizado entre novembro e dezembro de 2008 e contou com a participação de 160 companhias, de grande e médio porte, que responderam a um questionário que foi enviado ao seus departamentos de recursos humanos”.


Ecoeficiência pode ser uma resposta positiva à crise – “Valor Econômico” – 27/01/2009
“A crise econômica coloca as empresas diante de uma espécie de escolha de Sofia entre preservar o caixa ou investir em programas de redução com ecoeficiência de custos com água, energia ou matérias-primas. O dilema é real. Mas, como lembra Beatriz Bulhões, diretora do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), é preciso levar em conta que a própria crise mostra que o modelo atual está em ruínas. Ou seja, ela acredita que não vai bastar pisar no freio e esperar pela retomada do crescimento, porque a economia que vai emergir depois da crise será outra. “O mundo está mudando”, lembra, utilizando uma imagem do discurso de posse de Barack Obama”.


Inpe sedia encontro sobre energia renovável – “Gazeta Mercantil” – 27/01/2009
“O pioneirismo do Brasil nas pesquisas sobre fontes de energia renováveis e não-poluentes rendeu dividendos políticos e científicos para o País. Cientistas de todo o mundo convidados pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) iniciaram ontem um encontro de cinco dias na sede do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos (SP), para discutir temas como alteração do clima, eficiência energética e biocombustíveis”.


Petróleo em baixa reduz procura de fontes alternativas – “Valor Econômico” – 27/01/2009
“Os preços atuais do barril do petróleo não favorecem os investimentos em alternativas energéticas. Contudo, como a busca de uma matriz energética global mais limpa é imprescindível para que se combata o aquecimento do planeta, a ação dos governos será essencial. É o que avaliam os professores Roberto Schaeffer, da Coppe, e José Goldenberg, do Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE-USP)”.


Crédito de carbono cai e espera retomada – “Folha de S. Paulo” – 27/01/2009
“O mercado de créditos de carbono -certificados lançados quando se reduz a emissão de gases que causam o efeito estufa- passa por uma fase de baixa. Em Londres, a mínima deste mês para a RCE (Redução Certificada de Emissão, que equivale a uma tonelada de CO2), chegou a 9,95 (R$ 30). Em dezembro, os negócios estavam na casa de 14. Em setembro, antes da quebra do Lehman Brothers, que desencadeou a piora da crise financeira global, o preço era de 19. A evolução dos números é sombria, mas, a médio prazo, existe a perspectiva de reação”.


Crise produz um consumidor consciente – “Gazeta Mercantil” – 27/01/2009
“Pesquisas detectaram que os americanos passaram a enxergar o consumo de outra forma. Valores como simplicidade, autenticidade e sustentabilidade estão tomando o lugar da ostentação, das novidades descartáveis e das celebridades instantâneas. Produtos mais simples de usar estão ganhando mercado, não apenas por serem mais baratos, mas principalmente porque ajudam a descomplicar uma vida que já anda complicada demais”.


Operação Limpa – “Valor Econômico” – 27/01/2009
“Caixa de ferramentas. A CSR Europe, que reúne 80 grandes multinacionais, lançou um guia interativo de sustantabilidade e responsabilidade social. A “caixa de ferramentas”, como foi chamado o projeto lançado em dezembro de 2008, possui modelos e estratégias para a implantação de políticas de produção e consumo sustentável, comunicação transparente, gestão de capital humano e melhora do ambiente de trabalho. A iniciativa teve o patrocínio de empresas como a Arcelor, IBM e Johnson & Johnson. Segundo o presidente da CSR Europe, o vice-presidente da Suez Tractbel, Ettiene Davignon, o guia procura tornar as empresas mais competitivas no atual cenário de relações socioeconômicas e ambientais. Neste ano, 25 empresas vão testar o kit da CSR Europe. Para saber mais, acesse http://www.csreurope.org/toolbox”.


Mais com Menos – “Valor Econômico” – 27/01/2009
“Em uma época de ajustes drásticos diante da crise financeira global, a incerteza em relação ao destino das doações, dos recursos das fundações e dos investimentos das grandes empresas privadas em projetos socioambientais é crescente. Embora a maioria das grandes empresas assegure a manutenção de suas ações de responsabilidade social, poucas se dispõem a divulgar oficialmente a verba destinada a tais projetos em 2009. Também é difícil encontrar companhias que planejem ampliar o leque de iniciativas do gênero. No exterior, a situação é idêntica, com um efeito já claro, que é a lentidão para a formação de novas fundações filantrópicas e o fortalecimento das já existentes”.


Mais construções recebem selo verde no país – “Folha de S. Paulo” – 27/01/2009
“O Brasil está em vias de se tornar o quinto país com mais certificações Leed (Leadership in Energy and Environmental Design), selo verde mais disputado no mercado da construção civil hoje no mundo. Hoje, o país tem quase cem edifícios pré-certificados ou em processo de certificação. Entre eles, os conglomerados comerciais Eldorado Business Tower, da Gafisa, em São Paulo, e o Ventura Corporate Towers, da Tishman Speyer Properties, no Rio. A incorporação de valores ecoeficientes pela construção civil é uma das grandes urgências planetárias. Fala-se aqui de um setor responsável pelo consumo de até 40% de energia do planeta, pela geração de 40% de todos os resíduos sólidos despejados no ambiente e pela emissão de 40% do carbono na atmosfera -segundo dados dos últimos relatórios do Painel Intergovernamental para Mudança Climática (IPCC)”.


Construção ecológica é viável. E lucrativa – “Gazeta Mercantil” – 22/01/2009
“O engenheiro civil Luiz Fernando Lucho do Valle é um inovador, particularmente ao ligar o meio ambiente, a construção civil e o mercado imobiliário. E ao provar que esta combinação é viável em termos econômicos, lucrativa e geradora de diferenciais de venda. Com 29 anos de experiência profissional na construção civil nas áreas de incorporação, comercial, gestão e marketing, Valle é um dos pioneiros ao inserir o conceito de sustentabilidade na engenharia civil residencial e estabelecer um novo paradigma no mercado com sua empresa, a Ecoesfera”.


Fusão VCP-Aracruz será alvo de ONGs – “Valor Econômico” – 22/01/2009
“Uma aliança de organizações não-governamentais com atuação na área ambiental tem a Aracruz e os planos de expansão da empresa, recém-comprada pela Votorantim e a ser fundida com VCP, como um de seus principais alvos. O “Bank Track” monitora 32 projetos e companhias que estão na lista negra mundial das ONGs voltadas à defesa do meio ambiente e de direitos sociais. No Brasil, além da Aracruz, estão as usinas hidrelétricas do rio Madeira e a a Pará Pastoril e Agrícola (Pagrisa), empresa já autuada pelo Ministério do Trabalho”.


Mercado de emissões se abre com Obama – “Gazeta Mercantil” – 21/01/2009
“O Brasil tem fundamental importância para o mercado de crédito de carbono. De acordo com o presidente para o Brasil da Cantor CO2e, Divaldo Rezende, o País é estratégico em termos de recursos naturais, com capacidade de gerar muitos negócios nesta área. “Diferentemente de outros países em desenvolvimento, no Brasil há uma capacidade técnica muito importante que viabilizam esses projetos.” As perspectivas de entrada recursos no País são em torno de US$ 330 milhões, somente com a venda de créditos de carbono. No mundo todo, esse mercado movimentou mais de US$ 100 bilhões em 2008. A expectativa para este ano é de crescimento, ainda mais com a posse de Barack Obama. “Existe a expectativa em cima de Obama, da criação de um mercado americano de emissões, que segundo especialistas, será três vezes maior do que o europeu nos próximos cinco anos.”


Petrobras é a primeira do setor em índice de ética – “Valor Econômico” – 21/01/2009
“A Petrobras é apontada como a companhia com melhor reputação ética entre as multinacionais do petróleo e gás, num índice anual publicado ontem na Suíça. Só outra empresa nacional aparece entre 541 multinacionais: a Vale, que fica em oitavo lugar entre as dez primeiras em mineração. O índice anual foi publicado pela empresa suíça Covalence, que há quatro anos mede responsabilidade social, desenvolvimento sustentável, investimento ético e reputação das empresas com maior capitalização nas bolsas”.


Multinacionais tentam chegar à baixa renda – “O Estado de S. Paulo” – 21/01/2009
“Multinacionais como Nestlé, Unilever e Avon estão utilizando a estratégia de realizar projetos sociais e culturais em localidades pobres na tentativa de se aproximar dos consumidores de menor poder aquisitivo. Na sexta-feira, a empresa de alimentos Nestlé iniciou um projeto em Santo Amaro da Purificação, na Bahia, que vai levar atividades culturais a 18 municípios em sete Estados nordestinos. Em paralelo, a empresa firmou uma parceria com o Sebrae para oferecer treinamento em gestão de negócios para pequenos comerciantes”.


Stan adota gestão de carbono em suas obras – “Gazeta Mercantil” – 21/01/2009
“Em tempos de dúvidas sobre o futuro da economia mundial, a Stan Desenvolvimento Imobiliário aposta que além de preços outros diferenciais de mercado podem ajudar a sustentar suas vendas. Especializada em projetos de alto padrão, a incorporadora assumiu o compromisso da sustentabilidade e passou a adotar a gestão de emissão de em seus projetos. A gestão será realizado por meio de um levantamento, certificando as emissões de gases ocorridas durante o processo construtivo. O primeiro empreendimento da Stan a adotar o procedimento é o Praça Guedala, localizado no bairro Morumbi, na capital paulista”.


Também nessa Edição :
Perfil: Rowilson Gomes Garcia
Entrevista: Rejane Pieratti
Artigo: Crise: ficção, interesse ou realidade?
Notícia: Bairro ecológico?
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