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O que deu na mídia (edição 66)

May 4, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Assinado acordo para o Museu do Amanhã – “O Globo” – 19/11/2008
“Os presidentes da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho, e da Companhia Docas do Rio, Jorge Mello, assinaram ontem um acordo de cooperação técnica para a implementação do Museu do Amanhã, que será construído nos armazéns 5 e 6 da Zona Portuária. Orçado em cerca de R$ 100 milhões, o museu ocupará uma área de 20 mil metros quadrados”.


Processo de certificação e educação continuada – “Gazeta Mercantil” – 19/11/2008
A Instrução CVM 388 regulou a atividade de analistas e profissionais de investimento, que era um pleito antigo de toda a comunidade. A Apimec foi incumbida de certificar o estoque então existente de analistas, ao mesmo tempo em que passou a administrar a certificação de novos profissionais associados a ela ou não. Inicialmente fomos fundadores junto com outras congêneres de diferentes países da ACIIA – Association of Certified International Investment Analysts e dessa associação nasceu o processo de certificação internacional e local. Adotamos a bibliografia internacional e passamos a contratar a elaboração dos testes a serem aplicados no país em provas traduzidas para o português e aplicadas a cada ano.


Para empresários, sustentabilidade na ordem do dia – “O Globo” – 19/11/2008
“Assim como os consumidores, líderes corporativos do mundo inteiro estão debatendo como transformar a crise global numa oportunidade real de mudança. E a nova trajetória segue em direção à sustentabilidade e à responsabilidade social. Pelo menos, esse foi o balanço do encontro promovido, em Nova York, pela Business for Social Responsability (BSR), no início deste mês, que reuniu 1.200 líderes empresariais e humanitários de 50 países”.


“Brasil deveria estar na vanguarda ambiental” – “Gazeta Mercantil” – 19/11/2008
“O Brasil é o país com melhores condições objetivas de desempenhar papel semelhante ao do Reino Unido na vanguarda ambiental e deveria estar mais ativo junto à semi-periferia, formulando boas propostas conjuntas a serem colocadas nas mesas de negociações com as nações ricas. A opinião é do pesquisador e economista José Eli da Veiga, da do departamento de economia da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP), em Londres desde fevereiro dedicando-se a uma pesquisa sobre novos indicadores de desenvolvimento sustentável para substituir a medida tradicional do progresso, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita”.


Boa gestão usada na ajuda a carentes – “Valor Econômico” – 18/11/2008
“Foi uma feliz coincidência que abriu o canal de relacionamento entre a Mariaca, empresa sediada na capital paulista que assessora executivos e empresas na gestão do capital humano, e o Grupo de Apoio ao Adolescente e Criança com Câncer (Graac), instituição sem fins lucrativos que realiza cerca de 2,5 mil atendimentos mensais a crianças e adolescentes com câncer em seu hospital. Em 2001, a empresa – que até então, apoiava instituições sem fins lucrativos em demandas esporádicas-, decidira formatar um projeto de responsabilidade social que permitisse maximizar o conhecimento acumulado em sua área de atuação. Votação interna dos 45 funcionários definiu que o público beneficiado seria jovens pouco favorecidos, portadores de necessidades especiais”.


Projeto replica experiências – “Valor Econômico” – 18/11/2008
“Para compartilhar seus aprendizados e experiências em sustentabilidade com empresas clientes, fornecedores e a sociedade em geral, o Banco Real lançou, no final de 2007, o Espaço Real de Práticas em Sustentabilidade. A idéia é fazer com que mais empresas se unam na missão de construir um novo modelo de negócios positivo para todos. “Nosso objetivo é encurtar o caminho das organizações em direção à sustentabilidade”, afirma Carlos Nomoto, superintendente de desenvolvimento sustentável do Banco Real”.


BNDES vê expansão de 81% em biocombustível – “Folha de S. Paulo” – 17/11/2008
“Estudo elaborado pelo BNDES a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que a demanda mundial por biocombustíveis alcançará 101 bilhões em 2010. O resultado representaria um aumento de 81,3% em relação ao patamar de 2007, de produção de 55,7 bilhões de litros. As previsões indicam que a equiparação entre oferta e demanda só deverá ocorrer em 2015, quando a produção chegar a 162 bilhões de litros para um patamar de demanda de 150 bilhões de litros”.


Tecnologias sociais mostram produtos na Expo Brasil – “Folha de S. Paulo” – 16/11/2008
“Cultivos orgânicos, produtos de comunidades locais, inventos simples, como os que oferecem soluções para a seca no semi-árido e modelos de inclusão produtiva, de mercado justo e de participação popular. A Expo Brasil, que aconteceu na semana passada em Cuiabá (MT), tratou desses temas e envolveu participantes de seis outros países latino-americanos. A RTS (Rede de Tecnologias Sociais), um novelo de 700 organizações, apresentou tecnologias como um conjunto de máquinas desenvolvidas para otimizar a quebra de coco babaçu no Ceará e no Maranhão”.


As tribos do consumo – “O Estado de S. Paulo” – 16/11/2008
“Segundo um estudo da agência de publicidade Young & Rubicam, o mundo todo resume-se a sete tipos de consumidores. Esses perfis são encontrados em todas as classes sociais, em qualquer ponto do planeta, independentemente de sexo, dinheiro, idade ou variações culturais. Cada grupo tem uma particularidade. Enquanto um compra para aparecer, o outro arranca as etiquetas de grifes das roupas. Há ainda os que buscam novidades e os simpatizantes de empresas que adotam práticas de responsabilidade social. Esse raio X do consumidor é crucial para decisões estratégicas das empresas”.


Obra do PAC tropeça na mata atlântica – “Folha de S. Paulo” – 16/11/2008
 “O chamado desenvolvimento sustentável aceita tudo. Um emblema da fragilidade desse conceito está escancarado no sul da Bahia, onde a mata atlântica, em estado bruto ou em regeneração, ainda resiste. Com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), da iniciativa privada e de seus cofres, o governo da Bahia projeta a instalação de um complexo logístico de 1,7 mil hectares entre Ilhéus e Itacaré. A construção do porto, da ferrovia (de 1.500 km) e do novo aeroporto está orçada em R$ 6,5 bilhões”.


A natureza agradece – “Correio Braziliense” – 12/11/2008
“Após a Eco-92 — cujo o nome oficial é Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento —, cinco hoteleiros se reuniram para implementar idéias que aliassem preservação ambiental, turismo e desenvolvimento sustentável. Assim nasceu a Associação de Hotéis Roteiros de Charme que, no ano de 2008, chega à marca de 51 estabelecimentos cadastrados, com a entrada de três novos companheiros: Estalagem La Hacienda, pousada Teja-Açu e o Resort Quinta da Paz”.


Mudança no clima é desafio maior que a crise – “Valor Econômico” – 12/11/2008
”O mundo deve enfrentar agora, ao mesmo tempo, três enormes problemas: recessão, segurança energética e aquecimento global. Mas se crises econômicas são passageiras, a mudança climática é o grande desafio do século. Imaginar que a desaceleração econômica acabará sendo benéfica ao clima porque se emitirá menos, é “duplamente tacanho”, reage o economista José Eli da Veiga. “Ao custo do desemprego?”, continua, procurando apontar que a eventual desaceleração econômica deve correr pelo trilho da busca de tecnologias limpas. O professor do Departamento de Economia da USP está em Londres desde fevereiro mergulhado nos dois grandes temas que lhe são caros: a pesquisa de indicadores de desenvolvimento sustentável que “possam ajudar a acabar com a ditadura do PIB per capita como barômetro do progresso” e o estudo das estratégias de combate ao aquecimento global. No Reino Unido, que junto com a Alemanha ocupa a vanguarda do debate ambiental atual, Eli da Veiga é pesquisador-associado do Capability & Sustainability Centre, centro ligado à Universidade de Cambridge”.


Para ser sustentável, tem que ser lucrativo – “Valor Econômico” – 07/11/2008
“Os entusiastas da gestão sustentável costumam falar sobre um tripé que equilibra as operações: resultados financeiros, impacto ambiental e social. Jeffrey Immelt, CEO da General Electric, a multinacional americana cujas operações vão da área de energia à mídia, tem uma visão diferente. Para ele, ser socialmente responsável inclui uma base de quatro pés: corporação, confiança, pessoas e comprometimento com problemas sociais”.


Também nessa Edição :
Perfil: Daniela Broitman
Entrevista: José Carlos Brasileiro
Artigo: Responsabilidade Social Empresarial: Uma filosofia que autentica a gestão socialmente responsável
Notícia: Rede do bem
Notícia: Brasil ganha primeiro centro de educação para sustentabilidade
Notícia: Gincana ecológica
Oferta de Trabalho: Procura-se (11/2008)

Filed Under: Noticias

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