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O que deu na mídia (edição 64)

July 27, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Empreendedorismo ganha força em escolas – “Gazeta Mercantil – 20/10/2008
“Os adolescentes Filipe Linhares Amancio de Oliveira, Anabela Pontes e Lucas da Silva Braz, alunos da sétima série do Colégio Assunção, nos Jardins, bairro nobre da capital paulista, estão entre os estudantes do ensino fundamental que começam a ser preparados para, quem sabe, num futuro próximo, participarem de uma nova geração de empreendedores no País”.


Namoro complicado – “Valor Econômico” – 20/10/2008
“As instituições financeiras se esforçaram para divulgar as novas regras de cobranças de tarifas, em vigor desde abril. Definidas pela Resolução 3.528 do Conselho Monetário Nacional, elas padronizaram a nomenclatura das tarifas dos serviços, para facilitar a comparação entre bancos, e fixaram o estabelecimento de serviços essenciais gratuitos. Com o apoio dos órgãos de defesa do consumidor, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) engajou-se na proposta e criou o Sistema de Divulgação de Tarifas de Serviços Financeiros (Star), ferramenta on-line que compara 46 produtos e serviços oferecidos a clientes pessoas físicas. Com toda essa estratégia, por que, então, um levantamento feito em junho pela Diretoria de Estudos e Pesquisas da Fundação Procon de São Paulo constatou que 70,8%, de 223 consumidores consultados, nada sabiam do novo sistema? Entre os que notaram, mais da metade (56,9%) achou mais fácil comparar os pacotes de serviços”.


Governo avalia proposta para comércio justo – “Valor Econômico” – 20/10/2008
“Já está em fase de avaliação jurídica do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) a proposta do texto normativo que definirá um Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário. Quem informa é Fabíola Zerbini, coordenadora do Instituto Kairós e do coletivo Faces do Brasil, que tomou parte das discussões do grupo de trabalho que coordenou a redação da proposta. “Seguimos a mesma lógica da regulamentação da agricultura orgânica, que começou com a assinatura de uma instrução normativa, para mais tarde se chegar à lei.”


Por uma boa causa – “O Globo” – 20/10/2008
“A jovem bancária Alessandra Nascimento, que acabou de ser mamãe, estava passando por um período conturbado. Amamentando a pequena Manuela, de três meses, encontrouse cheia de dúvidas e aflições a respeito de questões ligadas à maternidade. Sem saber com quem contar, entrou num site de buscas na internet, digitou “amamentação” e foi encaminhada ao site das “Amigas do Peito”, grupo de voluntárias que tem como missão ajudar pessoas que, assim como Alessandra, se sentem desamparadas quando surgem dúvidas sobre o leite materno de como amamentar depois da volta iminente ao trabalho a como lidar com pedras nos seios e por aí vai”.


Engajamento das indústrias é incipiente – “Gazeta Mercantil” – 20/10/2008
“Apesar de poucas indústrias brasileiras terem uma política de responsabilidade social explícita, a grande maioria possui ações pontuais, principalmente na condição de doadoras de recursos. Este estágio incipiente de engajamento da responsabilidade social está em transformação para melhor. Várias questões indicam um maior comprometimento com o tema. É o que revela uma pesquisa do Serviço Social da Indústria (Sesi) a partir de dados coletados junto a 2.703 micro, pequenas, médias e grandes indústrias que concorreram ao prêmio da entidade para a qualidade no trabalho de 2008 e que empregam 391 mil trabalhadores em todo o País”.


Universidades suecas definem linha de cooperação com SP – “Gazeta Mercantil” – 20/10/2008
O desenvolvimento sustentável da cidade de São Paulo poderá ganhar um impulso com a experiência da Suécia em energia, urbanismo, transportes, gerenciamento de lixo e saneamento. A capital paulista integra a lista de 12 cidades escolhidas pelos suecos para intercâmbio de políticas públicas e tecnologia. A troca de experiências entre os dois países permitirá viabilizar intervenções estratégicas capazes de introduzir melhorias no espaço urbano.


Vale e Inpe lançam relatório sobre mudanças climáticas – “Gazeta Mercantil” – 20/10/2008
“A Vale do Rio Doce (Vale) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) lançaram ontem em Belém, no Pará, o primeiro de uma série de três relatórios sobre mudança do clima e seus impactos na vegetação, agricultura, biodiversidade e capacidade de geração de energia nos estados do Pará e do Maranhão. Neste primeiro relatório, os pesquisadores do Inpe estudaram a variação do clima e da temperatura em três períodos: 2010-2040, 2041-2070 e 2071-2100. O trabalho servirá de base para os próximos relatórios, previstos para março e abril de 2009”.


As vantagens de abrir as portas de uma empresa – “O Globo” – 19/10/2008
“A difusão do conceito de responsabilidade social tem levado muitas empresas a abrirem suas portas à visitação, principalmente a crianças e jovens. A estratégia, além de gerar uma visibilidade positiva para a marca, ajuda no processo de fidelização e a cativar novos consumidores, já que, segundo pesquisas de mercado, a influência das crianças na decisão de compra das famílias é cada vez maior. Para a Mercado Infantil, a ação é ainda mais vantajosa, pois, como o nome mesmo diz, trata-se de uma rede de lojas de roupas para crianças. Ou seja, nesse caso, os próprios visitantes são clientes em potencial. A grife criou o projeto “Bastidores” depois que uma escola pediu para fazer visitas à empresa”.


‘Vivemos num capitalismo de cassino’ – “O Globo” – 19/10/2008
“O economista francopolonês Ignacy Sachs — um dos pais do conceito de desenvolvimento sustentável, que prega crescimento econômico com justiça social e preservação ambiental, é categórico: a crise mostra a falência do neoliberalismo e a importância do Estado. Em entrevista ao GLOBO, em Paris, ele defende uma revisão do New Deal, o programa intervencionista que o expresidente americano Franklin Roosevelt aplicou para fazer os EUA saírem da Grande Depressão nos anos 30”.


Novo papel para empresas e sociedade – “Gazeta Mercantil” – 17/10/2008
“Governança e sustentabilidade corporativos. Termos relativamente novos no Brasil e de difícil compreensão para o público são hoje objetos de preocupação mundial, pois tratam de agregar à sustentação econômico-financeira das empresas, valores politicamente corretos de preservação do meio ambiente e de responsabilidade social. As empresas mais avançadas formataram e implantaram sistemas de governança corporativa com o objetivo de garantir a sustentabilidade no longo prazo em benefício de todos os públicos interessados, isto é, sócios, clientes, funcionários, fornecedores, investidores e a comunidade. Até pouco tempo atrás, o interesse dos empresários, sócios e acionistas era somente relacionado ao desempenho econômico-financeiro da empresa e era resumido a dar sustentação à continuidade dos negócios, crescer e acumular riqueza individual, e nem ao menos tinham sistema de gestão de riscos corporativos”.


Verde desde o nascimento – “Isto É Dinheiro” – 11/10/2008
“Como vencer em um mercado dominado por um grande grupo, com uma marca tradicional e preços só conseguidos por quem produz em escala? A pergunta está na cabeça de milhares de futuros empresários, prontos para se lançar na selva da concorrência, mas cheios de receios de serem engolidos por predadores impiedosos. A receita básica, nesses casos, é buscar um diferencial e, em muitos segmentos, apostar em um selo verde pode ser a melhor resposta. “Os itens ecológicos procuram atender à população preocupada com as mudanças ambientais e que quer contribuir de alguma forma”, diz Roberta Cardoso, professora da Fundação Getúlio Vargas e coordenadora do programa de responsabilidade social e sustentabilidade do GVcev (Centro de Excelência em Varejo da Fundação Getúlio Vargas). Produtos que remetem ao tema da sustentabilidade ainda têm presença tímida no mercado nacional, mas a tendência é que cresçam de forma expressiva, diferentemente da concorrência tradicional. “Produtos que não respeitam os princípios da sustentabilidade terão problemas para se manter no longo prazo”, prevê Roberta”.


Petrobras oferece programa de melhoria de gestão – “Gazeta Mercantil” – 07/10/2008
“Há no País, 250 redes de distribuição autorizadas a trabalhar no ramo pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). A partir do grande número, a Petrobras lançou, em 2006, o Programa Parceria Responsável (PPR), que visa orientar empresas que mantém contratos particulares de compra de combustível com a estatal em relação à gestão dos negócios. Silvia Cardoso, coordenadora do projeto, afirma que, apesar do pouco tempo de atuação, o PPR já mostrou resultados muito eficientes. “É um programa de melhoria de gestão, ou seja, analisamos a qualidade da empresa, a situação econômico financeira, além da responsabilidade social e ambiental da distribuidora. A partir daí, apontamos os gargalos e possíveis soluções para que a companhia melhore a sua gestão”, explica Silvia. Segundo ela, o programa é baseado nos critérios de excelência da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade (FPNQ)”.


Alimento para o desperdício – “O Globo” – 06/10/2008
“Alimentos com prazo de validade próximo, mas ainda bons para o consumo, incluindo carne crua e queijo, são retirados das prateleiras dos supermercados e enviados a uma instituição, de onde são distribuídos a pessoas necessitadas. A cena acontece nos Estados Unidos, em lojas do Sam’s Club, do grupo Wal-Mart. Aqui no Brasil, um grande volume de alimentos, que empresas e entidades do setor não sabem estimar, vai parar no lixo todo dia, gerando desperdício. Representantes de supermercados dizem que não falta vontade de fazer doações. O que os reprime é a inexistência de um amparo legal para a iniciativa”.


CCPs levam sustentabilidade ao campo – “O Globo” – 06/10/2008
“Em paralelo ao programa de eletrificação rural, que começou a ser implantado no País a partir de 1999, a Eletrobrás fez uma pesquisa para investigar as perspectivas de utilização da energia elétrica pelas comunidades que passariam a contar com o fornecimento de energia. O estudo, feito em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), através da Fundação Padre Leonel Franca e do Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel), demonstrava que para a quase totalidade dos consumidores rurais a energia elétrica se restringiria ao conforto doméstico, com o uso de geladeira, televisor, chuveiro elétrico, ferro de passar roupa e iluminação. Não havia perspectivas de agregar valor aos produtos rurais”.


Lucro é questionado por ambientalistas – “Gazeta Mercantil” – 06/10/2008
“Quando tornou público o plano de passar à iniciativa privada a concessão de serviços em parques nacionais, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou que essas unidades de conservação têm de dar lucro. A afirmação causou impacto junto a ambientalistas, que apóiam a terceirização, desde que os termos dos contratos garantam ao poder concedente – o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)- o controle de qualidade. “Já está mais do que provado que os parques nacionais, se não dão lucro econômico, dão elevado lucro social, geram empregos e, no mínimo, dão trabalho para muita gente que vive no entorno desses lugares”, afirma Miguel Milano, representante da Fundação Avina para o Sul e Pantanal – entidade que promove a formação de lideranças para o desenvolvimento sustentável em todo o País – e professor visitante da Colorado State University (EUA) na área de conservação”.


Também nessa Edição :
Perfil: Julio Isnard e Daniel Rasello
Entrevista: Joaquim de Melo
Notícia: Produtores de suínos adotam práticas ecologicamente corretas no DF
Notícia: Educação responsável
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Filed Under: Noticias

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