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O que deu na mídia (edição 59)

February 4, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Bolsa de Valores Social captou R$ 1,62 milhões este ano – “Gazeta Mercantil” – 05/08/2008
“A Bolsa de Valores Sociais e (BVS), criada pela Bovespa em 2003 para impulsionar projetos realizados por ONGs brasileiras, que a partir de abril de 2007, incluiu a área ambiental passando a denominar-se Bolsa de Valores Social & Ambiental (BVS&A), captou este ano, até julho, um total de R$1,62 milhões. No período, 13 projetos foram atendidos e ainda há 20 listados para receber recursos. A média de investimento de cada um dos projetos atualmente listados é R$ 150 mil. Desde sua criação a bolsa já arrecadou R$ 9,64 milhões e atendeu 73 projetos (sendo nove ambientais e 64 sociais), de um total de 94 projetos listados. Segundo Sônia Bruck, coordenadora de responsabilidade social e ambiental da BM&F Bovespa, o principal objetivo é estabelecer um ambiente de criação de valor que privilegie a crença em projetos que mereçam ser apoiados, de forma transparente e confiável. “A bolsa seleciona criteriosamente os projetos e acompanha a aplicação dos recursos o que dá mais segurança para o investidor”, acrescenta”.


ISO 2600 discute até onde vai a área de influência – “O Globo” – 04/08/2008
“Ter responsabilidade ou não com as empresas pequenas ou médias que fornecem ou compram das grandes ainda é a grande discussão entre os grupos que estão se reunindo periodicamente para formatar a ISO 26000, de responsabilidade social. No mês passado, a convite da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e da Petrobras, um grupo de representantes da América Latina esteve no Rio de Janeiro para, extraoficialmente, fazer uma prédiscussão sobre a minuta da ISO antes do encontro mundial que vai acontecer em setembro”.


Um desafio para os empresários – “O Globo” – 04/08/2008
“O objetivo inicial da entrevista era abordar as dificuldades que empreendedores sociais enfrentam para captar recursos. No entanto, Maria Cecília Almeida e Silva, diretora-geral do Instituto Superior de Educação Pró-Saber, com sede no Rio, surpreendeu ao se recusar a falar sobre o tema previamente combinado e dar uma nova direção para a conversa. Maria Cecília alegou que não contribuiria em nada falando sobre algo já largamente sabido e decidiu lançar uma proposta ao empresariado: que assuma a gestão geral e articulada de projetos sociais, a fim de produzir transformações profundas no cenário atual. Segundo ela, isso poderia ser feito num determinado espaço geográfico, que se transformaria numa comunidade modelo — o que estimularia a repetição da experiência. À frente do Pró-Saber desde 1987, quando a entidade foi criada para atuar na área da educação (com trabalhos com crianças com dificuldades de aprendizado e formação de professores de creches comunitárias, entre outros), Maria Cecília diz que o que ela propõe aos empresários é algo inédito, mas isso não deve intimidar ninguém. “Se a gente quer transformar, tem que ser dessa forma, tem que buscar o inédito, e o inédito é viável”, afirma, citando Paulo Freire”.


Unibanco Asset passa a adotar os princípios da ONU – “Valor Econômico” – 04/08/2008
“A sustentabilidade está em alta na Unibanco Asset Management (UAM). Ela é a primeira gestora brasileira a aderir aos Princípios de Investimentos Responsáveis (Principles for Responsible Investment, PRI) da Organização das Nações Unidas (ONU). Com isso a gestora, a quinta maior do país em volume de ativos, passa a fazer parte de um clube formado por 182 assets de todo o mundo, com um total de US$ 15 trilhões sob gestão”.


Desenvolvimento sustentável: a energia que move a Eletrobrás – “O Globo” – 04/08/2008
“As transformações socioeconômicas das duas últimas décadas têm afetado profundamente o comportamento das empresas no Brasil e no mundo. Além da busca por resultados financeiros positivos, a comunidade empresarial passou a incorporar novos conceitos aos negócios, como transparência e responsabilidade social e ambiental. São valores que fundamentam a sustentabilidade empresarial e vêm sendo inseridos na cultura das organizações como um diferencial de mercado e se aplicam a toda a cadeia produtiva”.


Gênero: somos todos iguais – “O Globo” – 04/08/2008
“No campo das ações de Responsabilidade Social, o Sistema Eletrobrás se empenha em dirimir qualquer forma de discriminação e garantir a eqüidade em seu ambiente de trabalho e nos projetos que apóia. Além de conscientizar seus funcionários e parceiros, a empresa trabalha para inserir estes valores também na sociedade”.


Existe uma ética do mercado? – “O Estado de S. Paulo” – 29/07/2008
“Procurar entender a “cultura das transgressões” no Brasil – leniência com impunidade, desvios éticos, malandragem – conduz-nos a um tema que vem recebendo renovada atenção entre nós: a relação entre ética e economia. Entre outros conceitos, é preciso avaliar a idéia, ou preconceito, de que o mercado seria imoral ou amoral por natureza. Uma série de escândalos vieram aguçar tendências contraditórias: exculpar in limine seus protagonistas, já que “todo mundo faz”, ou condená-los, especialmente se forem empresários cujo único objetivo seria o lucro a qualquer custo no mercado capitalista globalizado”.


Acordo sobre norma social está próximo – “Folha de S. Paulo” – 29/07/2008
“A implementação da ISO 26000, prevista para 2010, está próxima de um passo decisivo: a aprovação de seu conteúdo final, que pode acontecer na reunião que será realizada entre 1º e 5 de setembro em Santiago, no Chile, com representantes dos diversos países envolvidos nas discussões sobre o conteúdo da norma”.


BID analisa liberação de mais US$ 2 bilhões para o Brasil – “Gazeta Mercantil” – 29/07/2008
“Depois de passar por seis capitais do Nordeste, o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o colombiano Luiz Alberto Moreno, encerrou as visitas ontem, no Recife, onde reuniu-se com os presidentes das federações de indústrias dos nove estados nordestinos. A passagem por Fortaleza, Teresina, Aracaju, Maceió, Salvador, além do Recife, deu ao presidente do BID a dimensão do desenvolvimento que a região vem alcançando nos últimos anos e que se reflete na demanda de novos pleitos dos seus estados. Com US$ 600 milhões já em execução no Nordeste, o banco analisa a liberação de mais US$ 2 bilhões em pedidos de empréstimos que deverão financiar projetos do Programa de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável da Zona da Mata (Promata) e do Monumenta BID”.


Sociólogos e economistas elogiam – “O Globo” – 25/07/2008
“Sociólogos e economistas aplaudiram a iniciativa do governo de oferecer cursos profissionalizantes a beneficiários do Bolsa Família. Eles ressalvaram, no entanto, que o alcance da qualificação profissional será limitado, uma vez que as 185 mil vagas serão suficientes para atender apenas 1,6% dos 11 milhões de beneficiários. Os especialistas lembram também que a criação de uma porta de saída do Bolsa Família depende da geração de empregos, que está atrelada ao crescimento econômico”.


Preservação da natureza ultrapassa fronteiras – “O Globo” – 24/07/2008
“Há mais um ponto em comum no limite entre os estados do Rio e de Minas Gerais: a preocupação com o meio ambiente. Tanto em Visconde de Mauá quanto em Maringá de Minas, há projetos para o tratamento dos resíduos produzidos em pousadas e hotéis, agrupados na campanha Lixo Mínimo. Na Pousada Terras Altas — que para este inverno inaugura novidades como uma sala de massagem e um novo deque sobre o lago — o desenvolvimento sustentável é prioridade. A coleta seletiva faz parte do cotidiano: o lixo orgânico vira adubo e o inorgânico reciclável é doado à Sociedade Pestalozzi. Além disso, duas reservas florestais foram criadas para preservar dez hectares de Mata Atlântica dentro da propriedade”.


Ambientalistas temem expansão na Amazônia – “Valor Econômico” – 23/07/2008
“A retomada do beneficiamento de óleo de palma em Tefé, com a chegada da agência de desenvolvimento da Malásia, levanta algumas preocupações entre ambientalistas. Tefé está cravada na floresta amazônica. É comumente lembrada pelo fato de abrigar a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, exemplo de economia sustentável na região. Oficialmente, o governo do Amazonas afirma que não haverá mais desmatamentos – esses já foram feitos nos anos 80, com a primeira tentativa de estabelecimento do setor, a Empresa Amazonense de Dendê (Emade). “Não ocorrerá desmatamentos porque a área onde a Braspalma e os malaios entrará já está desmatada. Além disso, o governo tem ferramentas de controle e está desenvolvendo o zoneamento da região”, diz Eron Bezerra, secretário de Produção Rural do Amazonas”.


Amazônia preservada deve ser paradigma geral – “Gazeta Mercantil” – 22/07/2008
“Interesses controversos ainda imperam na região Amazônica. De um lado, o desmatamento predatório e suas ramificações que se instalaram na floresta há mais de 300 anos e perduraram devido a uma visão de desenvolvimento, que deixou restar apenas 7% da Mata Atlântica. De outro estão pessoas, entidades e empresas que se engajam na con-servação e sustentabilidade dos povos regionais”.


Seguradoras preocupadas com o clima – “Correio Braziliense” – 21/07/2008
“As conseqüências das mudanças climáticas estão atingindo em cheio os cofres das companhias de seguros. Nos últimos 30 anos, a média de pagamentos de sinistros por conta de desastres climáticos, como tempestades e enchentes, aumentou 15 vezes. Em 2005, o setor teve perdas de aproximadamente US$ 60 bilhões em decorrência de catástrofes naturais. E a previsão para o futuro é de que os gastos com sinistros dessa natureza continuem aumentando”.


Também nessa Edição :
Perfil: Lucas Duarte
Entrevista: Denise Grinspum
Artigo: Caminhos da humanidade, rumos da educação
Notícia: Educação e sustentabilidade
Notícia: Intercâmbio para o consumo consciente
Notícia: Conexão Social
Oferta de Trabalho: Procura-se (08/2008)

Filed Under: Noticias

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