Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor
Segregação presente, mas sob outra roupagem – “O Globo” – 04/04/2008
“Quando alguém pergunta sobre as conquistas e as frustrações do movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos, a professora Lillian Williams costuma responder citando sua própria trajetória pessoal como exemplo. Ela é hoje coordenadora de estudos afro-americanos na Universidade Estadual de Nova York, em Buffalo. Nos anos 60, a área de estudos afro-americanos simplesmente não existia e o posto de pesquisadora universitária era praticamente impossível de ser alcançado por mulheres negras”.
Desafio será alcançar denominadores comuns – “Gazeta Mercantil” – 04/04/2008
“O governo do presidente Lula tem demonstrado, nesses quase cinco anos e meio de gestão, toda sua capacidade para a identificação dos reais problemas nacionais e seu poder de executar as transformações que a sociedade brasileira necessita, notadamente as ações voltadas para a inclusão social”.
Inclusão em alta velocidade – “O Globo” – 04/04/2008
“Depois do Computador para Todos, que permitiu maior acesso da população ao produto no varejo por intermédio de financiamentos e subsídios, o governo federal está elaborando um novo programa de inclusão digital, a ser anunciado com a política industrial, em 15 de abril. Trata-se do Banda Larga para Todos, que visa a ampliar o acesso às novas tecnologias e reduzir as disparidades regionais. A meta, até 2010, é ter 24 milhões de lares (o dobro do número atual) e 100% dos colégios públicos equipados com microcomputadores”.
De que cor é o mundo em que as empresas vivem? – “Gazeta Mercantil” – 03/04/2008
“De que cor será o mundo dos Recursos Humanos em 2020? Se for verde, ‘a responsabilidade social dominará a agenda corporativa; questões como as mudanças demográficas, o clima e a sustentabilidade irão se converter em peças-chave dos negócios’. Se for azul, ‘reinará o capitalismo das grandes companhias, porque as empresa serão cada vez maiores, e as preferências individuais irão dominar as idéias relacionadas à responsabilidade social corporativa’. E se for laranja, ‘as empresas começarão a se dividir e a trabalhar como redes de colaboração com entidades menores onde predominará a especialização na economia mundial’.”
Investimento em projetos sociais cresce 15% em 2007 – “Valor Econômico” – 02/04/2008
“As empresas brasileiras gastaram R$ 1,150 bilhão no ano passado em projetos de investimento social privado. Foi um aumento de 15% em relação ao ano anterior. A maior parte das ações teve como foco a educação de pessoas entre 18 e 24 anos. Apesar desses investimentos, muitas companhias brasileiras ainda descumprem uma lei feita para inserir o jovem no mercado de trabalho. Até fevereiro de 2008, elas contrataram apenas 110 mil jovens pela Lei da Aprendizagem, criada em dezembro de 2000. Se todas cumprissem o que é exigido pela lei, 2 milhões de jovens teriam sido contratados nesse período”.
Um conceito que evolui e se populariza – “Gazeta Mercantil” – 01/04/2008
“Uma das conseqüências da popularização da sustentabilidade empresarial é que as corporações em todo o mundo agora entendem as implicações de uma postura responsável para o sucesso do negócio”. O dono desta opinião, Robert Dunn, sabe como poucos do que está falando. Precursor do movimento de responsabilidade social empresarial (RSE) no mundo, ele tem acompanhado, de perto, na condição de observador participativo, não só a evolução do conceito mas também a sua incorporação por parte das empresas”.
Ele quer semear edifícios verdes – “Época” – 29/03/2008
“Quando uma pessoa vai comprar um imóvel, ela tradicionalmente pergunta sobre quatro quesitos: localização, disposição dos cômodos, instalações do condomínio e formas de financiamento. Recentemente, surgiu o quinto: se a construção tem preocupações ecológicas. É uma tendência mundial que precisa ser incorporada pelas empresas e pelas autoridades públicas, segundo o economista sueco Christian Kornevall. Ele é diretor do projeto Eficiência Energética em Construções, que envolve grandes empresas como Bosch, DuPont e Philips. Kornevall participa nesta semana de um fórum do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável sobre o tema, no Rio de Janeiro”.
UE cria fundo para projetos de redução de emissões de CO2 – “O Estado de S. Paulo” – 29/03/2008
“A União Européia (UE) anunciou ontem a criação de um fundo alimentado com 80 milhões para estimular investimentos em energias renováveis e na melhora da eficiência energética em países em desenvolvimento. O objetivo da idéia é contribuir com a luta contra o aquecimento global. A iniciativa, concebida de modo a permitir a participação privada em projetos de pequena escala, poderia contar com investimentos de 150 milhões e 200 milhões que se comprometeram a aplicar instituições públicas e privadas, ressaltou o órgão executivo da UE em um comunicado oficial”.
Inclusão na semana de moda – “Correio Braziliense” – 28/03/2008
“O Teatro Nacional Cláudio Santoro recebeu ontem uma platéia diferenciada: gente que cria moda, que apenas gosta de usar roupas bonitas ou que está aprendendo a incrementar o visual. Modelos, beldades, fashionistas e ousados estavam lá para acompanhar a abertura da 4ª edição do Capital Fashion Week (CFW), Pocket Edition, um dos mais importantes eventos de moda da capital. A edição que apresenta a coleção de inverno criada por estilistas da cidade é um pouco menor que as anteriores e inclui na programação 12 desfiles de marcas locais”.
Ações de sustentabilidade têm resultados modestos – “O Estado de S. Paulo” – 26/03/2008
“O Brasil está mais avançado do que outros grandes países emergentes, como Índia e China, em ações ligadas ao desenvolvimento sustentável. Mas, a despeito dos esforços, os resultados concretos ainda são modestos. A análise foi feita pela gerente da área de economias emergentes da consultoria SustainAbility, Jodie Thorpe, que participa hoje, no Rio, de um evento sobre o assunto. Ela também alerta que, de forma geral, ações pouco consistentes de sustentabilidade no mundo podem vir a ser afetadas pela crise econômica internacional”.
Assistencialismo tem que acabar, diz consultor – “Valor Econômico” – 26/03/2008
“Fábio Adiron, consultor de marketing, é membro da comissão executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva. Pai de um garoto com síndrome de Down, ele tornou-se um militante no tema. Participa de grupos de discussão pela internet, é convidado para falar em escolas e, na sua avaliação, “o nível da discussão já está bem melhor, mas algumas instituições e as próprias empresas ainda têm uma visão assistencialista e trabalham para manter essa linha”.
SP terá museu que funciona no escuro e usa cegos como guias – “Folha de S. Paulo – SP” – 23/03/2008
“Em oito meses, São Paulo deve ganhar o Safári Sensorial, museu que funcionará no escuro e forçará os visitantes a usar outros sentidos que não a visão. O passeio será guiado por cegos e destinado tanto a quem enxerga bem como a quem tem problemas visuais. Duas casas na rua Diogo Jácome, nas proximidades da praça Cidade de Milão, em Indianópolis (zona sul), serão demolidas para a construção do museu. A área tem 548 m2. O projeto, apesar de ainda não estar fechado, não prevê janelas”.
Também nessa Edição :
Perfil: Daniela Gerhard
Entrevista: Janete Vaz e Sandra Costa
Artigo: Planejamento estratégico para a captação de recursos
Notícia: Consumidores atentos às práticas de responsabilidade social empresarial
Notícia: Casa verde para famílias de baixa renda em São Paulo
Notícia: Adeus, sacolinhas!
Oferta de Trabalho: Procura-se (04/2008)
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