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O que deu na mídia (edição 49)

December 18, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Empresas mais atentas ao Terceiro Setor – “Gazeta Mercantil” – 04/03/2008
“O Brasil é uma das maiores economias do mundo e um dos países com pior distribuição de renda. As desigualdades sociais explicam, em grande medida, porque cada vez mais corporações têm investido em áreas que antes eram responsabilidade exclusiva dos governos, como educação e saúde. “O ambiente é favorável ao investimento social privado no Brasil. Trata-se de um setor em franca expansão, na medida em que, com a estabilização da economia, mais empresas têm acumulado riqueza e ampliado o seu potencial de contribuir para a sociedade”, diz Fernando Rossetti, secretário-geral do Gife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas), organização com 106 associados de origem privada que financiam projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público e que realizará entre 2 e 4 de abril, em Salvador (BA), o seu quinto congresso de investimento social privado”.


Santa Catarina estuda adotar regras mais flexíveis para o meio ambiente – “Valor Econômico” – 04/03/2008
“Organizações do setor produtivo de Santa Catarina, sobretudo do agronegócio, decidiram elaborar com o governo do Estado um código ambiental, de forma a organizar o conjunto de leis existentes e flexibilizar algumas das exigências em vigor. O projeto, entregue ontem à Assembléia Legislativa, traz entre as mudanças mais significativas a proposta para diminuir o tamanho das áreas de preservação permanente (APP) na proximidade de rios ou cursos d’água”.


Sumitomo está com a carteira cheia de créditos de carbono – “Gazeta Mercantil” – 03/03/2008
“O Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro tem em carteira cerca de 1 milhão de toneladas de créditos de carbono gerados por projetos de energia limpa no País, destinados a compradores japoneses e europeus. Segundo Hajime Uchida, gerente-geral do departamento de meio ambiente do banco, os créditos são gerados por projetos de energia renovável como as PCH (Pequenas Centrais Hidrelétricas) e cogeração de energia a partir de biomassa”.


Pacotes de boas idéias chegam às prateleiras – “O Globo” – 03/03/2008
“Um pacote de cereais pode conter não apenas uma boa sugestão para o café da manhã, como também uma idéia para reduzir o consumo de recursos naturais e a agressão ao meio ambiente. É dentro dessa linha que o WalMart Brasil iniciou um processo de mudanças em embalagens de produtos de marca própria. As modificações incluem desde o uso de papel proveniente de florestas certificadas, o que garante que a exploração da madeira é feita de maneira planejada e sustentável, à diminuição do tamanho dos itens, sem perda de conteúdo, gerando, além de economia de material, redução do lixo produzido e do uso de combustível no transporte (é preciso fazer menos viagens para carregar o mesmo número de mercadorias).”


O ciclo é sustentável, diz ex-ministro de FHC – “Valor Econômico” – 03/03/2008
“A economia brasileira está ingressando, sim, num ciclo de crescimento sustentável, acredita Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro das Comunicações e ex-presidente do BNDES no governo Fernando Henrique Cardoso. A solidez das contas externas foi o que deu ao país o primeiro passaporte para inaugurar essa nova etapa, deixando para trás os pequenos surtos de crescimento que marcaram as duas últimas décadas, os “vôos de galinha”, que não raro terminavam numa crise cambial”.


O mundo unido por uma norma social – “O Globo – RJ” – 03/03/2008
“Presidente mundial do grupo de trabalho da ISO e da delegação brasileira, Jorge Cajazeira lembra que esse é o grupo mais completo de toda a ISO (International Standard Organization), ONG que foi criada em 1945. — A ISO foi criada para facilitar o comércio num tempo em que o modelo econômico no sistema capitalista era um só: os países ricos fabricavam com matéria-prima que compravam dos países pobres e vendiam para todo mundo. Mas hoje isso mudou muito — os países ricos pensam os produtos e mandam construir longe — e as novas necessidades foram aparecendo. O próprio comércio, impulsionado pelo conceito de responsabilidade social, que também vem evoluindo, começou a gerar selos sem regras, criando barreiras para empresas sem selo — explica Cajazeira.


Qualidade de vida é um bom negócio – “O Globo” – 03/03/2008
“A cadeia produtiva das empresas, que envolve matériasprimas e funcionários, foi uma das premissas para o coordenador da Conferência Mundial sobre Desenvolvimento de Cidades (CMDC), Cézar Busatto, concluir: o desenvolvimento local é responsabilidade de todos. Além de iniciativas do poder público e de ONGs, o evento, realizado em Porto Alegre entre os dias 13 e 16 de fevereiro, destacou bons exemplos de empresas protagonistas na defesa do meio ambiente e da qualidade de vida”.


Uma cartilha da gestão responsável – “O Globo” – 03/03/2008
 “Se uma organização está procurando saber como adotar a responsabilidade social no seu dia-a-dia, a busca pode ter chegado ao fim. Isso porque muitas respostas estão no “Compêndio para a sustentabilidade — Ferramentas de gestão de responsabilidade socioambiental”. Resultado de uma pesquisa realizada durante cerca de um ano, o trabalho reúne informações detalhadas sobre métodos para se alcançar esse tipo de gestão. Não só no Brasil, mas principalmente no exterior: as ferramentas citadas no subtítulo da obra estão presentes em 33 países e incluem, entre outras, guias, questionários de auto-avaliação, manuais, pesquisas de benchmarking, modelos de balanço empresarial e relatórios de sustentabilidade”.


Elétricas puxaram perdas do ISE no ano – “Gazeta Mercantil” – 25/02/2008
“O desempenho dos índices de governança corporativa e sustentabilidade da Bolsa brasileira foram piores que o do Ibovespa neste início do ano. Considerando os dados consolidados de janeiro, quando o principal índice da Bovespa registrou queda de 6,88%, as perdas do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) e do IGC (Índice de Governança Corporativa) foram, respectivamente, de 10,32% e 12,85%.”


O papel da indústria na reciclagem de vidro – “Gazeta Mercantil” – 22/02/2008
“Já foi provado que o desenvolvimento de uma sociedade sempre é proporcionalmente inverso à quantidade de lixo que ela produz. Isso não significa que as sociedades mais abastadas produzem menos detritos. Nos países de primeiro mundo a reciclagem já é um hábito arraigado e ao olhar estrangeiro é um absurdo que povos com recursos mais escassos, como o Brasil, por exemplo, ainda não tenham despertado para a enorme economia que se pode fazer com este processo e a reutilização da maior parte do que é dispensado, literalmente, como lixo”.


Responsabilidade social é vista como investimento – “PEGN” – 20/02/2008
“A internet é hoje um espaço em que as pessoas discutem ações que beneficiam a sociedade; por isso, a ferramenta está mudando a percepção dos consumidores com relação às empresas. Estas, por sua vez, não vêem mais a responsabilidade social corporativa como uma obrigação ou um gasto, informou o site InfoMoney”.


Rendimentos politicamente corretos – “O Globo” – 18/02/2008
“Já se foi o tempo em que responsabilidade social era assunto circunscrito a rodas de sociólogos e ecologistas. De olho em empresas que apóiam organizações não-governamentais (ONGs) ou projetos voltados para comunidades afetadas por suas atividades, investidores vêm apostando cada vez mais em ações de companhias listadas no Índice de Sustentabilidade Social da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). O retorno não se dá apenas em satisfação pessoal, mas também em cifras”.


Cliente carioca quer qualidade e atendimento – “O Globo” – 17/02/2008
“Os cariocas acreditam que qualidade e bom atendimento são atributos essenciais para uma empresa que respeita o consumidor. É o que revela a pesquisa “Empresas que respeitam os consumidores” elaborada pela TNS InterScience. Os cariocas responderam sobre oito itens, entre eles: atendimento, qualidade, preço, propaganda ética, séria e comprometida, responsabilidade social e compromisso com o meio ambiente”.


Geração do milênio traça o futuro das corporações – “Valor Econômico” – 13/02/2008
“A idéia de que os funcionários poderão se livrar dos maçantes expedientes nos escritórios das companhias em prol de horários mais flexíveis de trabalho estará ultrapassada em 2020. Pelo menos é o que pensa a chamada geração do milênio, que acaba de ingressar no mercado e está na faixa entre os 22 e 26 anos de idade. Poucos deles acreditam nessa flexibilização tão pleiteada pela geração anterior, conhecida como “X”. Ao contrário de seus pais, eles imaginam que no futuro trabalharão em horários regulares e tradicionais. A grande diferença é que essa jornada, segundo eles, acontecerá em vários países ao longo da carreira. E em empresas cujos valores sejam compatíveis aos seus”.


Geração do milênio traça o futuro das corporações – “O Globo” – 17/02/2008
“A causa ambiental já vem sendo abraçada por anônimos e famosos há algum tempo. O ator Marcos Palmeira, por exemplo, levantou a bandeira verde quando o assunto ainda não estava em pauta como hoje. Desde que comprou sua fazenda, em 1996, passou a perceber a importância de se preservar o meio ambiente”.


Índia terá plano nacional contra o aquecimento – “Folha de S. Paulo” – 08/02/2008
“A Índia disse que concluirá até junho seu plano nacional de combate às mudanças climáticas. O anúncio ocorreu ontem, num evento sobre desenvolvimento sustentável em Nova Déli, em discurso do primeiro-ministro Manmohan Singh. Um Conselho para Mudanças Climáticas convocado pelo governo está criando um fundo que será alimentado com capital de risco para financiar cortes na emissão de gases do efeito estufa”.


Também nessa Edição :
Perfil: Wellington Nogueira
Entrevista: Carlos Antônio Tilkian
Artigo: Empresas privadas e projetos sociais para a comunidade
Notícia: Abismo entre o discurso e a prática
Notícia: Restaurante verde
Notícia: Japão solidário
Oferta de Trabalho: Procura-se (03/2008)

Filed Under: Noticias

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