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O que deu na mídia (edição 42)

July 14, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Unesco refuta as novas maravilhas – “Estado de Minas” – 9/7/2007
“No dia seguinte à divulgação dos resultados do concurso que elegeu as sete novas maravilhas do mundo, a Unesco lembrou que tem uma “visão” de restauração e proteção do patrimônio mundial diferente da dos organizadores da disputa. As sete novas maravilhas do mundo foram escolhidas por votação popular, pela internet e telefone. “Essa campanha respondeu a critérios e objetivos diferentes dos da Unesco na questão do patrimônio”, declarou Sue Williams, porta-voz da Organização da ONU para Educação, Ciência e Cultura, com sede em Paris. “Temos visão muito ampla de patrimônio”, acrescentou”.


Brasil terá compromissos ambiciosos sobre o clima – “Folha de São Paulo” – 8/7/2007
“O BRASIL tem condições de adotar uma meta interna de redução de desmatamento na Amazônia, e poderá usá-la como parte de seu compromisso no acordo internacional contra o aquecimento global a ser adotado após 2012, em substituição ao Protocolo de Kyoto. Quem dá o recado é Sérgio Serra, 65, recém-designado pelo ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) como embaixador do Brasil para mudanças climáticas”.


EUA vão aplicar US$ 4,6 bi na América Latina – “O Estado de São Paulo” – 7/7/2007
“O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, anunciou ontem uma proposta para incrementar o investimento em infra-estrutura na América Latina e no Caribe. A iniciativa tem por objetivo promover um maior desenvolvimento econômico na região. Os Estados Unidos entrarão numa associação com a Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), braço financeiro do Banco Mundial, num programa de promoção do investimento privado para projetos nas áreas de eletricidade, transporte e água, entre outros segmentos”.


Lula diz que álcool não ameaça ambiente – “Folha de São Paulo” – 6/7/2007
“Em sua primeira visita à sede da UE (União Européia), em Bruxelas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez tudo para convencer os europeus dos méritos dos biocombustíveis. Mas, apesar do interesse europeu, a tarefa não foi fácil. O comissário para o Comércio da UE, Peter Mandelson, fez algumas exigências ambientais. Na abertura de seu discurso na Conferência Internacional sobre Biocombustíveis, organizada pela Comissão Européia, Lula afirmou que apostar no álcool e no biodiesel brasileiros garante segurança energética sem causar desequilíbrio ambiental e social. “A fome no Brasil diminuiu no mesmo período em que aumentou o uso de biocombustíveis”, afirmou”.


Pequim cortará crédito de empresas poluidoras – “Valor Econômico” – 6/7/2007
“A China declarou ontem que proibirá a concessão de empréstimos bancários a empresas que violarem normas ambientais, numa tentativa aparente de dirigir a mira contra empresas que julgam ser mais barato pagar multas ou propinas a ajudar a reduzir o agravamento da poluição no país. A iniciativa é parte das tentativas de fiscalizar as freqüentemente ignoradas normas ambientais e ocorre em meio aos crescentes temores em torno da poluição, que já deixou milhões de pessoas sem acesso a água potável”.


Petrobras evita pacto para reduzir emissões de gás carbônico – “Jornal do Brasil” – 6/7/2007
“As maiores petroleiras do mundo, inclusive a Petrobras, evitaram o Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) para a redução de emissões de gás carbônico. Segundo informações preliminares do mercado, apenas a espanhola Repsol, entre as grandes do setor, teria assinado o acordo subscrito por 153 companhias. Em comunicado divulgado ontem à noite, a Petrobras informa que 153 das mais de 3.800 empresas que aderiram ao pacto desde a sua criação, em 2000, assinaram o documento. O diretor executivo do Pacto Global da ONU, Georg Kell, formalizou nesta semana à Petrobras a proposta que prevê redução de gás carbônico sem metas estabelecidas, durante a Conferência de Líderes do Pacto Global, em Genebra, na Suíça”.


ONU pede firmeza social e ambiental de empresas – “A Crítica” – 6/7/2007
“A ONU pediu ontem às empresas que não fiquem apenas nas palavras e assumam de forma concreta as suas responsabilidades no âmbito social e ambiental, assim como na luta contra a corrupção, na abertura da “Cúpula do Pacto Mundial” em Genebra. O Pacto reúne 4 mil empresas de 116 países e pretende conquistar o apoio voluntário do sector privado para os grandes objetivos da ONU em relação aos direitos humanos, normas de trabalho, meio ambiente e luta contra a corrupção”.


Biocombustíveis elevarão preços agrícolas, diz OCDE – “O Globo” 5/7/2007
“O rápido crescimento da indústria global de biocombustíveis vai manter os preços dos produtos agrícolas em alta na próxima década, devido à demanda maior por grãos e açúcar. A conclusão é de relatório divulgado ontem pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Segundo o estudo, os biocombustíveis terão forte impacto na agricultura entre 2007 e 2016 – argumento já usado pelo presidente de Cuba, Fidel Castro, para criticar o etanol. – A bioenergia tornou-se um fator-chave n o funcionamento dos mercados agrícolas – afirmou Loek Boonekamp, representante da OCDE, acrescentando que, a médio prazo, os preços agrícolas ficarão acima da média dos últimos dez anos”.


Bolsa-Família não desenvolve o NE, diz ONU – “Diário do Povo” 5/7/2007
“O Programa Bolsa-Família não será suficiente para que o governo brasileiro consiga gerar o desenvolvimento da região Nordeste. A avaliação é de Jeffrey Sachs, economista e representante da ONU para as estratégias de luta contra a pobreza. “O Brasil precisa dar uma resposta ao Nordeste, mas não apenas colocando as crianças na escola ou dando uma ajuda individual. Isso pode ter certo sucesso por algum tempo, mas não é a estratégia adequada para o médio e longo prazo”, afirmou”.


ONU cobra de Brasil, Índia e China corte de CO2 – “Estado de São Paulo” – 3/7/2007
“O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon, cobrou da China, Brasil e Índia ações para reduzir suas emissões de CO2. Anteontem, a ONU publicou um relatório sobre as metas de redução de pobreza e de degradação ambiental pelo qual os países emergentes já são responsáveis por emissões de CO2 equivalentes às dos países ricos.Para Ban Ki-Moon, está na hora de esses grandes países emergentes também atuarem para reduzir suas emissões. Uma das Metas do Milênio estabelecidas em 2000 é a reversão da degradação do ambiente até 2015, objetivo que não está sendo obtido”.


Pobreza recua, mas desigualdade aumenta no mundo – “O Globo” – 3/7/2007
“O mundo avançou no combate à pobreza e deve alcançar a meta de reduzir à metade o número de pessoas vivendo com menos de US$1 por dia até 2015. Mas, se a pobreza caiu, a desigualdade aumentou na maioria dos países em desenvolvimento. E as nações ricas, por sua vez, não cumpriram a promessa de elevar a ajuda aos países pobres. Pelo contrário: no ano passado, houve uma queda de 5,1% nos recursos destinados à ajuda para desenvolvimento”.


Troca de lâmpadas é incentivada, mas falta capacidade – “Valor Econômico” – 2/7/2007
“As lâmpadas incandescentes estão com seus dias contados. Com tecnologia praticamente inalterada desde o surgimento da iluminação elétrica, as incandescentes gastam 80% mais energia do que as eletrônicas, chamadas LFC. Na Europa, em dez anos elas desaparecerão das prateleiras dos supermercados. Na Austrália, o prazo é até 2010 e nos Estados Unidos o tema começa a ser discutido. Mas no Brasil, a política energética não contempla esta questão. Além do consumo desnecessário de energia, o aproveitamento em iluminação é menor. Apenas 5% são revertidos em iluminação – 95% se dissipam na forma de calor. O gasto energético maior se traduz em uma contribuição significativa para o aumento do aquecimento global. Só na Europa, onde existem 3,6 bilhões destas lâmpadas ineficientes, a substituição por eletrônicas poderia deixar de emitir 23 megatons de CO2 na atmosfera, o que equivale à produção de 27 usinas termoelétricas. O relatório do terceiro grupo de trabalho do IPCC – o órgão científico das Nações Unidas -, divulgado em maio, recomenda o esforço mundial em maior eficiência energética para enfrentar o problema do aumento da temperatura da Terra”.


Em PE, índios inauguram oficina para manipular plantas medicinais – “Folha de São Paulo” – 1/7/2007
“Os índios fulniô de Águas Belas (301 km de Recife), que cultivam plantas medicinais para consumo em suas aldeias, profissionalizaram a prática milenar e inauguraram uma oficina de manipulação dessas plantas. A ação é custeada pelo projeto Vigisus 2, parceria entre a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) e o Banco Mundial. O objetivo é melhorar a saúde indígena e o saneamento em comunidades remanescentes de quilombos. O investimento é de R$ 460 mil”.


ONU adverte para planeta de favelas em 2030 – “O Globo” – 28/6/2007
“O crescimento populacional e o crescimento dos centros urbanos estão criando um planeta de favelas, no qual a população urbana terá dobrado por volta de 2030, prevê um relatório do Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa), divulgado ontem, em São Paulo. Favelas em cidades de África e Ásia vivem um crescimento acelerado, aumentando um milhão de pessoas por semana, adverte a “Situação da População Mundial 2007, desencadeando o potencial do crescimento urbano”. A partir de 2008, mais da metade dos 6,7 bilhões de habitantes do planeta viverá em centros urbanos, diz o relatório. E até 2030, os moradores das cidades corresponderão a 60% da população. A pobreza aumentará, assim como as tensões sociais”.


População das cidades se iguala à rural no planeta – “Folha de São Paulo” – 28/6/2007
“O mundo vivencia em 2007 um marco histórico: pela primeira vez, a população urbana se igualou à rural e, a partir de 2008, será cada vez mais predominante. Esse ponto de transição levou o UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas) a abordar o tema em seu relatório mundial de população, divulgado ontem”.


Unicef renova pacto da infância – “Correio Braziliense” – 27/6/2007
“A redução da mortalidade infantil em 14,4% e a melhora de vários indicadores sociais na região do semi-árido do Nordeste, entre 2005 e 2006, levaram o governo e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) a renovar por mais dois anos o Pacto Nacional um Mundo para a Criança e o Adolescente do Semi-Árido”, programa que tem a participação de diversos ministérios, governadores estaduais, prefeituras e empresários nordestinos. “Conseguimos resultados impressionantes na área da saúde”, afirmou Marie-Pierre Poirier, representante do Unicef no Brasil, na solenidade de assinatura do pacto no Palácio do Planalto”.


HIV/Aids: Atendimento a negros e índios será aumentado – “O Imparcial” – 27/6/2007
“A melhoria da assistência aos negros e índios infectados pelo vírus do HIV/Aids no Maranhão e em São Paulo foi um dos desafios propostos por representantes das organizações governamentais e não governamentais, durante a abertura da 1ª Oficina do Projeto “Acolhimento e acesso ao diagnóstico e tratamento”, promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (SES).A superintendente de Atenção Básica da SES, Marielza Cruz Sousa, disse que a discussão é atual e acontece em hora oportuna, uma vez que o Governo do Maranhão direciona ações para segmentos ainda marginalizados, como é o caso dos negros e índios, no seu Plano Plurianual”.


Negócios – Crédito de carbono: Nova moeda ecológica traz bons rendimentos- “O Imparcial” – 27/6/2007
“Além de contribuírem com o equilíbrio ecológico, empresas que reduzirem emissões de gases na atmosfera podem obter bons rendimentos financeiros. Tema dos mais debatidos na atualidade, o aquecimento global foi abordado segunda-feira na Associação Comercial do Maranhão pelo coordenador da Bancada Ambientalista na Câmara Federal, deputado Sarney Filho, que se propôs a travar uma luta no Congresso Nacional, a fim de que um maior número de empresas maranhenses podem ingressar no programa Crédito de Carbono, resultado das exigências do Protocolo de Kyoto. Segundo o parlamentar, o Maranhão oferece condições favoráveis para esse tipo de investimento porque conta com muitas áreas devastadas e o plantio de novos florestas e a recuperação das áreas degradadas pode resultado na obtenção desses créditos”.


Uso de maconha e cocaína cresce no Brasil, afirma ONU – “Folha de São Paulo” – 27/6/2007
“O uso de drogas no Brasil cresceu acima da média mundial entre 2001 e 2005, segundo o Relatório de Drogas 2007 do UNODC (sigla em inglês para Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes). O documento estima que o consumo de maconha no Brasil passou de 1% para 2,6% das pessoas -alta de 160%, ante 8,69% no mundo. O de cocaína foi de 0,4% para 0,7% -aumento de 75%, ante 7,52% no mundo. Os números se referem à população entre 12 e 65 anos no país e entre 15 e 64 no mundo”.


“Cuidar de pobre é mais barato”, diz presidente – “Folha de São Paulo“ – 27/6/2007
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem em Brasília que “os problemas dos pobres são mais fáceis de resolver do que os problemas dos ricos”. “Ninguém imagina o que se pode fazer para atender milhões de pobres com R$ 500 milhões ou R$ 600 milhões e, muitas vezes, R$ 1 bilhão não atende à dívida de um empresário numa situação econômica difícil”, disse”.


Culpa pelo fracasso escolar é atribuída ao aluno, diz estudo – “Folha de São Paulo” – 26/6/2007
“No Brasil, a culpa pelo fracasso na escola é atribuída por pais, professores e alunos ao próprio estudante. A criança, por sua vez, quando tem alguma dificuldade, encontra mais ajuda em casa do que na escola. As conclusões são de estudo da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), feito em parceria com o Inep (instituto de pesquisa ligado ao Ministério da Educação) e divulgado ontem”.


Escolaridade afeta diretamente o PIB – “O Estado de São Paulo” – 26/6/2007
“Habituados a ouvir dizer que a baixa escolaridade trava o desenvolvimento, os brasileiros têm agora um número calculado pelo Banco Mundial (Bird) que ajuda a provar o tamanho do estrago social e econômico.Segundo o banco, o Produto Interno Bruto (PIB) do País deixa de crescer meio ponto porcentual por ano porque um grande contingente de jovens não consegue terminar a escola. Essa porcentagem significa que, em uma geração (40 anos, neste caso), o Brasil deixa de ganhar R$ 300 bilhões, o equivalente a 16% do Produto Interno Bruto”.


Profissionais do verde em alta – “Gazeta Mercantil” – 25/6/2007
“Sustentabilidade abre caminho para quem é capaz de tratar de temas como o protocolo de Kyoto. Desde que a palavra sustentabilidade – ou seja, o desenvolvimento de ações ecologicamente corretas; economicamente viáveis; socialmente justas e culturalmente aceitas – se tornou uma necessidade e um paradigma do mundo corporativo. Um novo mercado de trabalho começou a se abrir para profissionais capazes de tratar com segurança temas como o protocolo de Kyoto e o mercado de carbono, o Pacto Global da ONU ou ainda o índice de sustentabilidade empresarial da Bovespa”.


Meio ambiente abre vagas e gera renda – “Jornal do Brasil” – 25/06/2007
“Desde que a palavra sustentabilidade – ou seja, o desenvolvimento de ações ecologicamente corretas; economicamente viáveis; socialmente justas e culturalmente aceitas – se tornou uma necessidade e um paradigma do mundo corporativo, um novo mercado de trabalho começou a se abrir para profissionais capazes de tratar com segurança temas como o protocolo de Kyoto e o mercado de carbono, o Pacto Global da ONU ou ainda o índice de sustentabilidade da bolsa de valores”.


Criança na escola por apenas R$ 1,99 – “Diário de Natal” – 24/6/2007
“Quanto custa o desafio de colocar uma criança dentro da sala de aula? Em Orobó, cidade da Zona da Mata Norte de Pernambuco, a Secretaria de Educação do Município enfrentou o problema desembolsando apenas RS 1,99 por aluno. A iniciativa, além de barata, nasceu de uma idéia surpreendentemente simples para enfrentar uma questão reconhecidamente complexa. Os resultados alcançados contribuíram, inclusive, para que a cidade cumprisse as metas estabelecidas pelo Unicef e fosse certificada com o Selo Município Aprovado. Mas é preciso contar a história do começo”.


Relatório da ONU mostra queda no vício de drogas no mundo – “Jornal do Brasil” – 23/6/2007
“O vício em drogas parece estar diminuindo em quase todos os tipos de substâncias ilegais, de acordo com o Escritório para as Drogas e o Crime (UNODC, do inglês) das Nações Unidas. – Alguns problemas óbvios persistem, como o ópio no Sul do Afeganistão, um verdadeiro câncer que ameaça a segurança e a saúde e favorece a corrupção – criticou Antonio Maria Costa, diretor-executivo do UNODC durante o lançamento do relatório 2007 World Drug Report”.


Fogão ecológico na Caatinga – “Diário do Nordeste” – 23/6/2007
“Estruturas de tijolos que garantem menor consumo de madeira no lugar dos tradicionais fogões a lenha. Esta é uma das propostas inovadoras para o combate à desertificação no Estado, coordenada pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Energias Renováveis (Ider), em parceria com o Banco Mundial e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid). Os novos fogões garantem uma forma menos prejudicial ao meio ambiente e à saúde das famílias da zona rural. Isso porque assegura uma tecnologia de baixo custo, cerca de R$ 200,00 subsidiado, possibilitando a redução da quantidade de lenha usada para combustão. Isto favorece a preservação da Caatinga, no semi-árido brasileiro”.


Combustíveis alternativos estão em pauta – “Gazeta Mercantil” – 20/6/2007
“A produção de combustíveis alternativos será o principal tema da reunião de hoje, em Brasília, entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil e Leonel Reina Fernandez, da República Dominicana. Durante evento para discutir oportunidades de negócios entre os dois países, realizado ontem na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Fernandez disse que o etanol desperta o interesse dos empresários dominicanos e acrescentou que seu país poderá servir de plataforma logística para outros mercados, sobretudo, os Estados Unidos”.


Relatório da ONU aponta que energia renovável recebeu US$ 100 bi em 2006 – “O Estado do Paraná” – 20/6/2007
“O investimento em energia renovável atingiu o recorde de US$ 100 bilhões em 2006 no globo, ante US$ 80 bilhões registrados em 2005, de acordo com relatório divulgado pelo Programa Ambiental das Nações Unidas (Unep, na sigla em inglês). O relatório, que classifica os investimentos em energia renovável como “a mais nova corrida do ouro”, estima que US$ 71 bilhões foram investidos diretamente em empresas e novas oportunidades em indústrias que fazem uso eficiente de energia e que US$ 30 bilhões entraram no setor via fusões e aquisições”.


Indústria se antecipa ao governo e estimula corte de emissão de CO2 – “O Estado de São Paulo” – 19/6/2007
“O setor industrial brasileiro adiantou-se ao governo federal e está prestes a assumir metas de redução da emissão dos gases do efeito estufa. Elas são voluntárias e não estabelecem valores mínimos de corte. Ainda assim, indicam mudanças na política ambiental nacional.A proposta partiu de São Paulo, da Federação das Indústrias (Fiesp) e do Centro das Indústrias (Ciesp). Ela foi costurada em meses de debate e aprovada na semana passada na 1ª Conferência da Indústria Brasileira para o Meio Ambiente. É parte de um documento amplo, com princípios ambientais a serem incorporados pela indústria nos próximos anos, que segue para a Confederação Nacional da Indústria (CNI) referendar”.


Sanepar faz proposta para gerar créditos de carbono com aterro – “Estado do Paraná” – 18/6/2007
“A Sanepar elabora projeto inédito no Paraná para gestão de aterro sanitário. A empresa vai apresentar à Caixa Econômica Federal pedido de financiamento para o projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). O objetivo, de acordo com a diretora de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Maria Arlete Rosa, é promover a melhoria da qualidade ambiental e o desenvolvimento social de Cianorte, Noroeste do Estado. Nesta cidade, a Sanepar já faz a gestão do aterro sanitário. A expectativa da Sanepar é, nos próximos meses, aprovar o projeto na Organização das Nações Unidas (ONU), conforme estabelece o Protocolo de Kyoto, e, assim, gerar créditos de carbono”.


China sofre pressão para ser potência “responsável” – “Folha de São Paulo” – 17/6/2007
“A atriz americana Mia Farrow lançou na quarta-feira uma campanha chamando a atenção do mundo para as Olimpíadas de Pequim em 2008, com o objetivo de fazer pressão sobre a China para que o país use sua influência e impeça o Sudão de alimentar o conflito em Darfur. Embora a campanha “Sonho para Darfur” não peça especificamente o boicote das Olimpíadas, ela acontece num momento delicado para a imagem da China nos EUA, após controvérsias em torno da exportação de rações falsas e letais para animais de estimação”.


Programa propõe reduzir as emissões de CO2 – “Correio do Povo” – 15/6/2007
“Porto Alegre pode ganhar, até o final do ano, um programa específico para a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2). Um projeto de lei, em tramitação na Câmara Municipal, foi aprovado, nesta semana, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O autor da proposta, vereador Carlos Todeschini (PT), espera que ele seja votado no início de agosto, após o recesso parlamentar”.


OIT calcula que 218 milhões de crianças trabalham no mundo – “Gazeta do Povo” – 13/6/2007
“Agricultura, mineração e construção são os setores que mais usam mão-de-obra infantil
São Paulo – A Organização Internacional do Trabalho (OIT) calcula que cerca de 218 milhões de crianças trabalham no mundo, e mais de 22 mil morrem a cada ano devido à atividade. O levantamento foi divulgado por ocasião do Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, comemorado ontem”.


BB recebe prêmio do IFC em sustentabilidade na AL – “Gazeta Mercantil” – 11/6/2007
“O Banco do Brasil foi apontado na semana passada como o “Banco Sustentável em Mercados Emergentes – América Latina”. Foi a segunda edição do prêmio criado da parceria entre o IFC, braço financeiro do Banco Mundial, e a revista britânica Financial Times. O BB bateu outros 14 concorrentes da região com seu programa de desenvolvimento regional sustentável. Segundo os avaliadores, o BB alcançou excelência na criação de valores financeiros, econômicos e ambientais. A estratégia do BB visa a inserir comunidades menos favorecidas em processo produtivo e garantir renda a partir do aproveitamento das potencialidades regionais. Segundo Isabela Campos Alcantara, diretora da área socioambiental do BB, o prêmio reconheceu os resultados do programa na cadeia de negócios do banco. “A coesão das práticas do banco foi o que nos também nos colocou como finalistas em duas outras categorias”, disse a executiva”.


Minas cria rede de escolas sobre meio ambiente – “O Estado de São Paulo” – 10/6/2007
“O Estado de Minas dará início amanhã a um projeto que pretende instalar 30 escolas de educação ambiental, num primeiro momento, e 55 até o fim deste ano. “Queremos que as escolas sejam freqüentadas por pessoas de todas as idades”, explica o subsecretário estadual de Ciência e Tecnologia, Otávio Elízio.Cada uma das escolas ambientais terá capacidade para atender até 300 alunos, que terão ensino à distância e também na presença do professor, sempre um técnico selecionado de algum órgão que trabalhe com o meio ambiente”.


Biocombustível eleva custo dos alimentos, afirma FAO – “Folha de São Paulo” – 8/6/2007
“A crescente demanda por biocombustíveis, como o álcool, deve fazer com que os custos mundiais de importação de alimentos atinjam recorde neste ano, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação). Para o organismo da ONU, esses custos devem superar US$ 400 bilhões, com alta de cerca de 5% em relação ao ano passado”.


Mercedes vai anunciar a Lula planos para biodiesel – “O Estado de São Paulo” – 6/6/2007
“A Mercedes planeja a fabricação de caminhões a biodiesel. A medida poderá ser um dos temas da reunião entre os executivos da companhia e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, hoje em Berlim, para tratar dos investimentos da multinacional no País. O encontro entre a empresa alemã e Lula ocorrerá na embaixada do Brasil em Berlim e foi agendada depois que o presidente decidiu antecipar para ontem sua chegada à capital alemã.Uma série de empresas automotivas está desenvolvendo novas versões de seus motores com o objetivo de reduzir as emissões de dióxido de carbono”.


BNDES negará crédito a empresa que desmatar – “O Globo” – 6/6/2007
“O BNDES anunciou ontem, no Dia do Meio Ambiente, a inclusão de mais uma cláusula na política ambiental do banco. Ao adotar o compromisso com o Zoneamento Econômico-Ecológico (ZEE), projetos que impliquem em desmatamento terão financiamento negado. As áreas de agropecuária e silvicultura, por exemplo, serão as mais afetadas. Esses projetos só receberão aprovação se enquadrados no ZEE”.


Investimentos na área socioambiental são cada vez maiores – “Gazeta Mercantil” 5/6/2007
“Nunca se gastou tanto dinheiro privado com o meio ambiente. Pressionadas pela sociedade, que está preocupada com temas como aquecimento global e escassez de água potável, as empresas estão tendo que colocar a mão no bolso em prol da sobrevivência – não apenas do planeta, mas também dos negócios. Apesar de não ser possível precisar o total de investimentos em responsabilidade ambiental realizados no mercado brasileiro, alguns indícios apontam para uma época de bonança sem precedentes. De um grupo de 163 grandes e médias organizações estudadas em 2006 pela consultoria PricewaterhouseCoopers, por exemplo, 72% declararam gastos superiores a R$ 1 milhão nos cinco anos anteriores”.


Dinheiro verde – “Estado de Minas” – 3/6/2007
“A reação das empresas em todo o mundo ao aquecimento global está abrindo caminho para que as densas florestas de eucalipto, que cobrem 1,2 milhão de hectares em 300 municípios mineiros, possam render ganhos superiores a R$ 1,2 bilhão por ano. Mais do que conter o efeito estufa, as plantações passaram a valer dinheiro para as indústrias que são obrigadas a reduzir o nível de emissão de poluentes na atmosfera, nas condições determinadas pelo protocolo de Kyoto”.


Também nessa Edição :
Perfil: Claudius Ceccon (2007/07)
Entrevista: Rui Goerck
Artigo: Economia de recursos naturais na construção
Notícia: Terceiro Setor em Números (2007/07)
Notícia: Ocupação Sustentável
Notícia: Discriminação no trabalho recuou no Brasil
Oferta de Trabalho: Procura-se (06/2007)

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