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O que deu na mídia (edição 37)

December 20, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui sobre as principais notícias sobre responsabilidade social e terceiro setor:

Congresso reage à violência no Rio, “Correio Braziliense” (12/02/2007)


“Em resposta ao apelo popular, que cobra dos parlamentares leis mais duras contra criminosos como os assassinos do menino João Hélio Fernandes, 6 anos, a Câmara dos Deputados incluiu na pauta de quarta-feira dois projetos de lei do pacote de segurança pública que tramita na Casa. Uma de autoria do Executivo (PL nº 6.793/06) e outra do Senado (PL 4.500-A/01), as duas propostas tornam mais rígidas a progressão do regime prisional para os autores de crimes hediondos. Pelo menos quatro dos responsáveis pela morte do pequeno João Hélio, semana passada no Rio, se enquadram na categoria. Um é menor de idade.”


Filantropia e capitalismo global, “Folha de São Paulo” (02/11/2006)


“Bill Gates e Warren Buffet, os dois homens mais ricos do mundo, após doarem 70 bilhões de dólares para a Fundação Gates, são também os maiores filantropos vivos. Símbolos do capitalismo global, eles integram os 40 atuais bilionários mundiais que acumularam sozinhos sua fortuna. A filantropia nasceu nos Estados Unidos ao final do século 19 para remediar a incompetência das instituições em atender os excluídos daquele tempo. Ideólogos como Andrew Carnegie e Herbert Spencer incentivavam os doadores a aplicar aos problemas sociais os métodos racionais da revolução industrial. Aliás, foi Buffet quem deu a Gates o famoso texto de Carnegie, “O Evangelho da Riqueza”, sobre a “necessidade moral” da grande filantropia. (…)”


Vale suspende ajuda a indígenas, “O Liberal” (01/11/2006)


“A diretoria da Companhia Vale do Rio Doce anunciou ontem, durante encontro realizado em Brasília e, simultaneamente, numa entrevista coletiva ocorrida na sede da empresa, no Rio de Janeiro, a suspensão da ajuda financeira por ela concedida às comunidades indígenas Xikrin do Cateté e do Djudjêkô. As duas aldeias estão localizadas em área contígua à Floresta Nacional de Carajás, no sul do Pará, e abrigam hoje uma população de aproximadamente 900 índios. Essas comunidades vêm recebendo assistência da CVRD desde a fase inicial de montagem do complexo mineral de Carajás, na época em que a Companhia era ainda estatal. Depois da privatização, a Vale manteve e ainda ampliou a ajuda concedida às comunidades indígenas, no Pará, no Maranhão e em outros Estados brasileiros. “A Companhia não aceita chantagens e não vai ficar sujeita à pressão de grupos invasores’, afirmou o seu diretor executivo de assuntos corporativos, Tito Martins, na entrevista que concedeu no Rio de Janeiro. Além da imprensa local e de correspondentes estrangeiros, participaram também da entrevista, em vídeo-conferência, jornalistas de quatro capitais brasileiras – Belém, São Luís, Vitória e Belo Horizonte.”


De acordo com o IBGE, meninas são maior parte das empregadas domésticas, “O Liberal” (24/10/2006)


“No próximo dia 7 de novembro, Ronivaldo Guimarães Furtado será julgado no salão do tribunal do júri do Fórum Civil, em Belém. Ele é acusado de, junto com a companheira Roberta Sandreli – condenada a 38 anos de prisão -, ter violentado sexualmente e espancado até a morte Marielma Sampaio, de 11 anos, que trabalhava como babá da filha do casal. O crime aconteceu em novembro passado. Sua morte pontuou de forma trágica o roteiro de oportunidades que levaria a menina nascida em Vigia, município pobre do litoral paraense, a uma vida melhor. Quatro meses antes, o casal havia convencido a mãe de Marielma a deixá-la trabalhar em Belém. O trabalho seria compensado pela possibilidade de estudar na capital, além de roupas, sapatos e outros artigos de primeira necessidade. Marielma sequer chegou a entrar na escola. O caso chamou a atenção da opinião pública paraense para o drama silencioso do trabalho doméstico infantil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 170 mil crianças e adolescentes entre 5 e 15 anos, em sua maior parte meninas, são empregados domésticos em todo o Brasil. Além de ilegal, o trabalho doméstico nessa faixa etária confere à criança responsabilidades da vida adulta para as quais ela não está preparada, expondo-a a situações que, não raro, resvalam em humilhações verbais e até mesmo físicas. Tida como mão-de-obra dócil e subserviente, a criança pouco contesta e dificilmente se volta contra seus abusadores. Na melhor das hipóteses, a privação de uma época torna suas vidas amargas e destrói perspectivas de um futuro ainda distante.(…)”


Vencedoras Eletronorte e Vale estão entre as empresas que receberam prêmio, “O Liberal” (24/10/2006) 

“O Serviço Social da Indústria (Sesi) entregou na noite desta quinta-feira, na sede da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), em Belém, o Prêmio Sesi de Qualidade no Trabalho às empresas paraenses que se destacaram nas ações desenvolvidas em prol da melhoria da qualidade de vida do trabalhador, dentro e fora da indústria, e das atividades implementadas com vistas à preservação do meio ambiente. Seis empresas receberam troféus de ouro e prata: a Eletronorte, Companhia Vale do Rio Doce; Guascor do Brasil;Centro de Tecnologia da Eletronorte; Tapon Corona e Ecomar; empresa de pesca de Vigia. Outras trinta e três empresas receberam certificados de participação no prêmio. Este ano, 41 empresas do Pará participaram da etapa regional do Prêmio Sesi. No ano passado foram apenas 12 participantes. Para a coordenadora da premiação em Belém, Suely Linhares, o aumento de empresas inscritas mostra o nível de conscientização das empresas que estão investindo na melhoria da qualidade de vida do trabalhador e contribuindo para implantação de medidas de responsabilidade social.. ‘Nosso objetivo é valorizar ações que busquem a melhoria do trabalhador, de seu ambiente de trabalho e ao mesmo tempo, ações que se expandam para a melhoria da sociedade onde essas empresas estão inseridas’, firma a coordenadora local da premiação, Suely Linhares.(…)”


ONU cria grupo de responsabilidade social, “Estadão” (25/10/2006)

“Foi realizado ontem o lançamento da Conversando com as Nações Unidas (CNU-Brasil), uma organização que tem como objetivo aproximar a ONU da sociedade civil, por meio da divulgação de suas idéias, valores e pesquisas. “As pessoas se sentem muito distantes da ONU porque normalmente são seus governos que se manifestam na tomada de decisões. E muitas pessoas não sabem o que seus governos andam fazendo”, explicou o embaixador Rubens Ricupero, presente ao evento.Cláudio Szajman, presidente do CNU-Brasil e do Grupo VR, diz que esse novo órgão vai servir de ponte entre tudo o que já foi feito pela ONU e pela sociedade. Os melhores trabalhos de responsabilidade social das empresas e entidades serão estudados e difundidos. “Existem ‘N’ programas excelentes no Brasil que tratam de crianças, por exemplo. Mas esses programas não são utilizados como referência e cada empresa tem de recriar a roda ao montar seu próprio projeto”, explica. “E também não se conhece o que é feito lá fora.” Szajman diz que isso ocorre mesmo com a grande presença de agências das Nações Unidas do Brasil: das 23 existentes, 21 estão no País. Uma das primeiras decisões da CNU foi de criar a Casa da ONU, que deve ser construída em 2007 no centro de São Paulo. “Ainda não há projeto definido, mas será uma casa onde as pessoas poderão conhecer tudo o que é feito de melhor pelas empresas e pela ONU”, diz o presidente do Banco Real e presidente do conselho de governança da CNU, Fábio Barbosa. Ele afirmou também que existe a intenção de se instalar um Centro de Estudos e Pesquisas no Brasil. “Já temos diversas pesquisas sobre IDH, meio ambiente e violência. (…)”


Movimento Olímpico fomentará educação através do esporte, “Folha de São Paulo” (24/10/2006)


“Os mais de 700 especialistas procedentes de 150 países que participaram do V Fórum sobre Esporte, Educação Olímpica e Cultura, que terminou hoje em Pequim, concordaram na necessidade de fazer do esporte um ramo fundamental da educação dos jovens. “O desafio de nosso Movimento Olímpico é fazer a educação da juventude através do esporte tão relevante hoje como o era quando Pierre de Coubertin fundou o Comitê Olímpico Internacional (COI) sobre este princípio há 100 anos”, disse o presidente do COI, o belga Jaques Rogge, no discurso que encerrou o fórum. É a primeira vez que este fórum, patrocinado pela Unesco, o COI e o Comitê Organizador de Pequim 2008 (BOCOG), acontece fora da Europa e em Pequim estiveram representantes de Comitês Olímpicos Nacionais de todo o mundo além de ex-desportistas e especialistas em cultura e educação. (…)”


Os trabalhadores mais jovens, “Folha de São Paulo” (24/10/2006)


“Parban tem 15 anos e um olho de vidro. Quebrando pedras, uma lasca lhe acertou o olho direito e a infecção fez o resto. Isso faz quatro anos. Suas vias respiratórias não estão muito melhores. Ele é uma das 2,6 milhões de crianças entre 5 e 14 anos que trabalham no Nepal, 41% do total. O país proíbe empregar menores de 14 anos, mas a ausência de fiscais permite que em Chobchar, a comunidade onde vive Parban, haja crianças que com 6 anos já quebram pedras para a indústria da construção. Parban é um dos beneficiários de uma ONG internacional que promove sua educação. Enquanto esperam as condições para que o trabalho infantil não seja necessário para a economia familiar, ONGs como esta defendem sua regulamentação para que se realize em boas condições, em vez de proibi-lo. A Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Unicef ou a Marcha Global contra o Trabalho Infantil acreditam, por outro lado, que nesse assunto não há pacto válid é preciso eliminá-lo e legislar por exclusão, quer dizer, evitar considerar os menores como trabalhadores. A recente aprovação na Índia de uma lei que proíbe empregar crianças na hotelaria e no serviço doméstico reabriu o debate. (…)”


Na ânsia de exportar, a China coloca os lucros acima da vida humana, “Folha de São Paulo” (21/10/2006)


“Os comunistas chineses há muito tempo desistiram do verdadeiro comunismo. Devido ao interesse no lucro e na riqueza, a propriedade é mais respeitada do que a vida humana, e os trabalhadores da China são mais explorados do que os de qualquer outro país. A mão-de-obra barata na China se constitui em um ataque contra as nossas sociedades civis. Nota do editor: O ensaio que se segue foi extraído do best-seller alemão “Guerra Mundial pela Riqueza: A Captura em Escala Global do Poder e da Prosperidade” de autoria do editor da “Der Spiegel” Gabor Steingart. Quando se trata de redistribuir poder e riqueza, o Estado desempenha um importante – e há quem diga decisivo – papel. No Ocidente, os governos estabelecem garantias de que os membros mais produtivos da economia auxiliem a sociedade como um todo. As companhias ficam com a maior parte dos lucros. O resultado é benéfico para todos, e não apenas para aqueles diretamente envolvidos com a produção de riquezas. O Estado de bem-estar social (welfare state) facilita a transferência de dinheiro da esfera da produção para aqueles setores da sociedade nos quais nenhuma riqueza é produzida, somente consumida. Desta forma, a riqueza criada no centro economicamente produtivo da sociedade alcança aqueles indivíduos que estão na periferia desse sistema, e que não estão diretamente envolvidas com uma atividade econômica do país.(…)”


O álcool e responsabilidade social, “Gazeta Mercantil” (5/10/2006)
 
“ Faltam cuidados com a saúde e segurança dos trabalhadores. Não é novidade o crescente interesse internacional pelo álcool combustível brasileiro. O produto, um complemento ideal para a diminuição de emissões nocivas à saúde, além de ser uma alternativa à gasolina, ganhou mais força nos países que precisam cumprir o Protocolo de Quioto de redução de emissões de CO2 na atmosfera. Porém, como os canavieiros e usineiros terão de se organizar para atender às novas demandas, os investimentos necessários e o potencial para geração de negócios e empregos têm mascarado uma total falta de atenção para os cuidados mínimos com a saúde e segurança dos trabalhadores envolvidos com o corte de cana. Isso sem falar no impacto ambiental da monocultura para a preservação do solo e do ambiente no entorno. Estas questões, infelizmente, estão em segundo plano nas discussões sobre o modelo auto-sustentável de matriz energética que alçaria o Brasil à posição de maior fornecedor mundial de álcool, mas podem se tornar um empecilho gravíssimo para o desenvolvimento sustentado do setor sucroalcooleiro. Na União Européia ou no Japão, o tratamento dispensado aos trabalhadores é algo seríssimo. Diferentemente do Brasil, as escolhas do consumidor desses países têm o poder de derrubar empresas e setores caso a opinião pública julgue que o processo de produção de determinada commodity fere procedimentos básicos adotados nas convenções internacionais do trabalho ou na Declaração Universal dos Direitos Humanos.(…)”
 


Também nessa Edição :
Perfil: Regina Esteves
Entrevista: Patrus Ananias (2006/10)
Artigo: Investimento social, muito além do assistencialismo
Notícia: A responsabilidade social na gestão de crises
Notícia: Por uma norma de responsabilidade social
Notícia: Pelo direito de ser igual
Notícia: Como as empresas do DF vêem a responsabilidade social empresarial?
Oferta de Trabalho: Procura-se (11/2006)

Filed Under: Noticias

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