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O que deu na mídia (edição 29)

November 3, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui sobre as principais notícias sobre responsabilidade social e terceiro setor:


Pobres gastam mais com fumo do que comida e educação, “Dourados Agora” (02/06/2005)

“Esta semana, a coluna Responsabilidade Social e Ética, do jornalista Engel Paschoal, mostra que, apesar de todas as campanhas contra, o fumo continua fazendo vítimas, principalmente entre os mais pobres. Em 2004, a Organização Mundial de Saúde comemorou oficialmente no Brasil o 31 de maio, Dia Mundial sem Tabaco, em reconhecimento ao nosso esforço no combate ao fumo. Segundo a OMS, houve no País, nos últimos dez anos, uma redução de 30% no consumo. Um exemplo desse esforço é que o Brasil foi o segundo país em todo o mundo a colocar, a partir de fevereiro de 2002, advertências com imagens nos maços de cigarro. O Canadá foi o primeiro, em 2001. Além da campanha, é interessante notar, nesse papel do Brasil contra o fumo, que o órgão da OMS dedicado ao tema, a Tobacco Free Initiative, é chefiado pela brasileira Vera Luíza da Costa e Silva. Outra prova do nosso esforço nesse sentido é a Rede Tabaco Zero, formada por organizações da sociedade civil, sociedades médicas e ativistas. E temos ainda o “Disque Pare de Fumar” (0800 703 7033), do INCA, que orienta quem deseja largar o vício. A luta, no entanto, está muito longe do fim. O tabagismo é um problema de saúde pública, classificado como doença pela OMS, e que mata 5 milhões de pessoas por ano no mundo, 200 mil delas no Brasil. Para se ter idéia da hecatombe, esses números superam a soma de mortes por Aids, mortalidade materna, acidentes de carro, assassinatos e suicídios. Segundo a OMS, em 2025 deverão morrer 10 milhões de fumantes por ano, sendo que sete em cada dez morrerão em países em desenvolvimento. De acordo com estudo de 2002 do Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA (CDC), quase 33% dos adultos que vivem abaixo do nível de pobreza fumam, contra 22% dos que estão acima desse nível. Por isso, o tema eleito pela OMS em 2004, em todo o mundo, foi “Tabaco x Pobreza”. Dados da OMS mostram que o número de fumantes no mundo hoje é de 1,3 bilhão, dos quais 84% vivem em países em desenvolvimento. Além disso, segundo o Banco Mundial, os prejuízos causados pela produção e consumo do fumo são de cerca de US$ 200 bilhões/ano, sendo um terço desse valor originário dos países mais pobres. Mais de 10,5 milhões dos desnutridos em Blangadesh, por exemplo, poderiam ter alimentação adequada, se gastassem em alimentos o dinheiro do tabaco, evitando a morte de 350 menores de cinco anos por dia. Além disso, famílias mais pobres em Blangadesh gastam quase 10 vezes mais em tabaco que em educação. Na Nigéria, estudantes gastam 40% da renda deles com cigarro. O jornalista Engel Paschoal, responsável pela coluna Responsabilidade Social e Ética, realiza cursos e palestras sobre Responsabilidade Social.”


Atingidos por barragens ocupam BID, “Centro de Mídia Independente” (01/06/2005) 

“Na tarde desta terça-feira, mais de 300 agricultores atingidos pelas barragens de Cana Brava e Serra da Mesa ocuparam a sede do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Brasília (DF). Na tarde desta terça-feira, mais de 300 agricultores atingidos pelas barragens de Cana Brava e Serra da Mesa ocuparam a sede do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Brasília (DF). Os manifestantes exigem que o Banco pressione a empresa belga Tractebel Energia a tomar providências na indenização das famílias e na reparação das perdas sociais, econômicas e culturais geradas pela construção da barragem de Cana Brava. O BID foi o principal financiador da obra, que há três anos já está em operação no rio Tocantins, em Goiás. Em virtude de pressões da sociedade civil organizada, o Banco fez algumas verificações na região para avaliar se as diretrizes de responsabilidade social haviam sido cumpridas pela Tractebel. Três relatórios já foram elaborados por comissões independentes contratadas pela instituição. Todos constataram as arbitrariedades da Tractebel no trato e no descaso com as famílias atingidas. Nos últimos dias, a Tractebel anunciou a captação de R$ 200 milhões a instituições financeiras para pagar antecipadamente o empréstimo tomado junto ao BID para a construção da obra, no norte de Goiás. Para o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) é uma tentativa clara de desfazer-se dos compromissos com a população e das pressões do Banco. “Essa multinacional que veio trazer a desgraça para nosso povo deverá pagar pelo que fez. Agora está querendo se livrar de se suas responsabilidades, mas nós estamos organizados para cobrar tudo o que é de nosso direito”, diz Nazareth Pereira de Almeida, coordenadora do MAB.”


Reeducandos participam de ações sociais, “Diário da Manhã” (27/05/2005)

“Nos últimos meses, a agência participou de congressos e seminários com o tema cidadania no cárcere. Um deles foi a Semana do Direito da Faculdade Anhangüera, 1º Congresso Brasileiro de Trabalho em prisões realizado pela Federação Espírita de Goiás e o 3º Congresso Brasileiro de Responsabilidade Social, realizado por um dos organismos da ONU no Brasil. Desde a última segunda-feira, 23, a agência participa da 1ª Semana Cultural e Cidadania da Universidade Católica de Goiás, na área 1, Setor Universitário. O evento reúne estandes de várias instituições sociais, filantrópicas, governamentais e conta com uma extensa programação. No estande da AGSP estão sendo divulgados os projetos, trabalhos e parcerias, desenvolvidos pela agência para a ressocialização dos reeducandos. São mais de 65 projetos postos em prática, que envolvem trabalho, qualificação profissional e educação. Entre eles, o Cio da Terra, que está na sua segunda edição e que colherá mil toneladas de grãos este ano. O plantio é feito pelos reeducandos e serve para a alimentação dentro das unidades prisionais.”


Comissão vai certificar responsabilidade social, “O Documento” (24/05/2005)

“Foi criada hoje (24) a comissão que vai conceder anualmente o Certificado de Responsabilidade Social, instituído por lei em 2002. De autoria dos deputados Humberto Bosaipo (PFL), José Riva (PP) e Eliene Lima (PP), a certificação visa premiar as empresas, órgãos públicos e Organizações Não Governamentais (ONGs), que desenvolvam projetos direcionados ao bem estar de seus funcionários. O Certificado pode inclusive ser usado pela empresa como um selo de qualidade. A comissão se reunirá pela primeira vez na próxima semana, na Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt). A formação da comissão foi definida hoje, em audiência pública realizada na Assembléia Legislativa, a pedido do deputado Bosaipo. Compõem a comissão Assembléia Legislativa, Serviço Social da Indústria (Sesi), Fiemt, Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio), Sindicato dos Contabilistas (Sincon), Conselho do Serviço Social, Federação da Agricultura e Pecuária (Famato) e Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM). Esse grupo será o responsável por analisar os balanços sociais e definir quem fará jus ao Certificado de Responsabilidade Social.”



Sobrevivência da população global será tema de congresso no Rio, “Panorama Brasil” (23/05/2005)

“RIO – A sobrevivência da população global é o centro das discussões do Congresso Ibero-Americano sobre Desenvolvimento Sustentável (Sustentável 2005), que o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) promove entre os dias 31 de maio e 2 de junho, no Rio de Janeiro. O evento conta com a parceria da Organização das Nações Unidas, do Conselho Mundial para o Desenvolvimento Sustentável e do Banco Mundial (Bird). A informação foi dada pelo presidente executivo do CEBDS, Fernando Almeida. Serão abordados no encontro os aspectos sociais e ambientais necessários à sobrevivência da humanidade, voltados para o desenvolvimento sustentável, entre eles o mercado global, produção e consumo, educação, cultura. Segundo Almeida, também estarão em pauta acordos como o Protocolo de Quioto, temas como inovação e tecnologia, parcerias, a questão da ética, além do trabalho ligado a risco, dano e legislação direcionado mais para o setor empresarial interagindo com o setor governamental. Os ministros do Meio Ambiente, Marina Silva, e da Cultura, Gilberto Gil, foram convidados para participar da abertura do congresso que reunirá, pela primeira vez no Brasil, especialistas internacionais na área de desenvolvimento sustentável e responsabilidade social. Para Almeida, a presença dos dois ministros reforça a adesão do governo ao esforço pelo desenvolvimento sustentável no país. “Não existe desenvolvimento sustentável só no setor empresarial. Isso é uma abstração. Você tem que ouvir a sociedade civil e também o governo, que estará participando em peso do Congresso. Acho isso fundamental porque você não formula hoje política pública sem a participação de outros atores da sociedade”.”


O social e os negócios, “Jornal do Brasil” (20/05/2005)
 
Responsabilidade social. O termo é levado a sério por empresas do Distrito Federal e de todo o Brasil, que investem em educação, alimento e ajuda ao próximo. Em diversos pontos de Brasília, um exemplo desse tipo de preocupação pode ser testemunhado. Painéis eletrônicos de toda a cidade exibem, mais de 600 vezes ao dia, a frase: ”A educação, além de importante, tem que ser prioritária”. Assinada pela Unesco, a vinheta é fruto de parceria entre o organismo e uma empresa de publicidade do DF. – Um veículo de comunicação tem o papel de formador de opinião, e como tal deve aderir a campanhas como essa que ajudam a tornar o país um local melhor – explica Paulo Roxo, diretor da Mix Show, responsável pela veiculação das vinhetas. Para o representante da Unesco no Brasil, Jorge Werthein, o apoio da iniciativa privada é fundamental para a implantação de programas na área da educação. – Em nenhum país do mundo se pode trabalhar temas como a educação sem a participação da sociedade civil, e os empresários são parte importante desse processo – afirma. Em julho de 2004 foi criado a Associação dos Empreendedores Amigos da Unesco. São 46 empresários de diferentes áreas que se reúnem periodicamente para discutir temas relacionados à educação.


Empresas ampliam apoio a projetos sociais, “DCI” (19/05/2005)
 
 “Muitas das companhias brasileiras já assumiram o conceito de empresa cidadã e têm desenvolvido projetos de responsabilidade social em diferentes modalidades de atuação. Empresas como Serasa , Embratel, Votorantim Finanças e Cummins do Brasil implantaram iniciativas que, além de trazer benefícios para a comunidade, trouxeram maior estímulo de trabalho para os seus colaboradores. Para Carlos Roberto Burlier Drummond, diretor de Recursos Humanos da Embratel , o Portal Voluntários é o grande diferencial da gestão de pessoal da empresa. “Em 2003, nós detectamos que os nossos colaboradores já estavam envolvidos em projetos sociais e, em vez, de implantarmos novas iniciativas, decidimos estimular os projetos já existentes”, conta. Drummond afirma que o investimento anual do projeto é de aproximadamente R$ 100 mil e o retorno é muito positivo, pois o Portal Voluntários conta hoje com mais de 400 ações sociais cadastradas. “Temos projetos de diferentes portes, que acontecem nos mais diferentes lugares do Brasil”, comenta. O diretor reforça que o Portal Voluntários despertou o interesse de grandes empresas que implantaram um programa neste mesmo molde. Segundo Aline Camisassa Ditta, coordenadora de projetos sociais do Votorantim Finanças , o Projeto Viver surgiu de uma necessidade dos funcionários em ter um contato direto com a comunidade local da empresa. “Em fevereiro de 2002, estabelecemos parceria com a União dos Moradores do Jardim Colombo para a atuação em projetos sociais, e desde então os colaboradores fazem, em conjunto com os moradores do bairro, um planejamento anual de ações e determinam as metas de atuação em seis diferentes instituições da comunidade”, explica. A coordenadora reforça que só em 2004 os colaboradores da empresa doaram R$ 329 mil para as ações sociais. “O resultado concreto do sucesso do projeto foi a inauguração do Espaço Viver, em março deste ano. Foram investidos mais de R$ 1 milhão na sua construção e montagem. Metade do valor é proveniente do repasse do banco, o qual dobra o valor doado pelos funcionários”, diz.”


Empresas economizam com gestão ambiental, “DCI” (18/05/2005)
 
“Em consonância com as regras estabelecidas através do Protocolo de Kyoto, a gestão ambiental ocupa o seu espaço no planejamento das empresas no Brasil. A prática da política ambiental das companhias têm por objetivo fazer com que o uso dos recursos naturais sejam reduzidos, os resíduos reciclados e, em alguns casos, diminuir gastos. Assim, grandes organizações como Aché Laboratórios , BSH Continental Eletrodomésticos , Unilever e Moto Honda colocam em prática medidas buscam não só obter tais resultados como também conscientizar o seu público interno e externo da importância dessas ações. “Boas práticas de gestão ambiental fazem com que as ações comerciais e produtivas das empresas não causem problemas ao meio ambiente”, diz Wlademir Zamolo, gerente de meio ambiente da indústria farmacêutica Aché Laboratórios Farmacêuticos, que, ancorada no “Projeto Sustentabilidade e Responsabilidade Social”, administra o seu processo de produção. O laboratório desenvolveu uma política para diminuir o impacto ambiental de suas atividades, produtos e serviços. Para gerenciar as questões do meio ambiente a companhia buscou a implantação do ISO 14001 (norma internacional para controlar o desempenho ambiental das empresas) e o OHSA 18001 (certificação de saúde e segurança no trabalho). Assim, a organização chegou ao Sistema de Gestão Integrada em Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente, o SESMA. Zamolo explica que o trabalho de preservação do meio ambiente consiste na coleta seletiva e na meta de reciclar até 80% dos resíduos gerados durante a produção. Para chegar aos objetivos, a empresa vêm realizando algumas ações. O “lixo” orgânico gerado no refeitório é encaminhado para o minhocário do Parque Tietê. Todo esse resíduo é transformado em húmus e depois utilizado na cobertura verde do Parque Ecológico e no seu reflorestamento. Já o óleo vegetal comestível descartado é enviado a uma empresa que o utiliza como matéria-prima para fabricar massa de vidraceiro. As lâmpadas fluorescentes são enviadas a uma outra empresa que faz a separação do mercúrio e o envia a indústria de fabricação de termômetros, o vidro separado é encaminhado à indústria de cerâmica vitrificada.”


Bovespa prepara novo índice para “empresas modelo”, “Folha de São Paulo” (16/05/2005)


“O Índice de Sustentabilidade Empresarial, que será lançado ainda neste ano pela Bovespa, é esperado pelo mercado como a principal referência para a seleção de papéis de primeira linha. Serão avaliadas ações de até 40 empresas comprometidas com políticas socioambientais corretas e saúde financeira comprovada. O indicador está sendo elaborado por um conselho deliberativo composto por nove instituições, entre elas a International Finance Corporation (IFC), subsidiária do Banco Mundial. O modelo de análise foi preparado pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (CES) da Fundação Getúlio Vargas e consta de um questionário com cinco blocos de quesitos sobre responsabilidade social e ambiental, governança corporativa, saúde econômica e financeira e quesitos gerais como a publicação periódica de balanço de sustentabilidade e adesão a compromissos reais com instituições ou acordos globais pela sustentabilidade. A metodologia deverá permitir, segundo o coordenador-adjunto do CES, Mário Monzon, que seja analisado como a empresa trata os acionistas minoritários, o grau de transparência de sua gestão e a efetividade de suas prestações de contas. Das cerca de 400 empresas cujas ações constituem o mercado de capitais brasileiro, entre 130 e 140 serão submetidas à análise, pelo critério de liquidez de suas ações, e as 40 mais qualificadas irão compor o Índice de Sustentabilidade Empresarial. Não haverá exclusão a priori de setores da economia; todos serão analisados dentro do questionário e empresas que trabalham com produtos polêmicos terão que ser melhores em todos os quesitos, o que deve estimular melhores práticas em setores que, por sua natureza, apresentam relacionamento problemático com a comunidade ou o ambiente. Monzon observa que empresas cuja gestão é voltada para a sustentabilidade tendem no longo prazo a mostrar indicadores econômicos melhores, por sua capacidade de atrair e reter talentos, pela diminuição do custo de capital e acesso a fontes privilegiadas de financiamento, por menores riscos de acidente ambientais e de conflitos com a comunidade e pela redução dos seguros que precisa contratar.”


Também nessa Edição :
Perfil: Augusto Boal
Entrevista: Lélio Fellows
Artigo: A “cruzada” de patrocinadores e empreendedores sociais
Notícia: Selo Escola Solidária 2005
Notícia: Ético, o ET Legal
Notícia: Investindo no social
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Filed Under: Noticias

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