
No Dia Internacional da Mulher, celebrado no último domingo (08 de março), a Agência da ONU para Refugiados relembrou ao mundo que em 27 países as mulheres, diferentemente dos homens, ainda não podem passar aos filhos sua nacionalidade, criando um ciclo cruel de apatridia.Nessa terça-feira, 10 de março, o ACNUR foi co-anfitrião de um evento na sede na ONU, em Nova York, para jogar luz a esta questão e encorajar os estados a revisarem suas leis sobre nacionalidade. A revisão das leis é um elemento-chave para a Campanha #IBelong (#EuPertenço) para Erradicação da Apatridia, promovida pelo ACNUR.Para impulsionar ações neste sentido, o ACNUR tem a honra de anunciar que um novo grupo de importantes apoiadores assinou a carta aberta da Campanha #IBelong, que encoraja líderes mundiais a erradicar a apatridia até 2024. A carta também pode ser assinada pelo público geral e está disponível no site http://ibelong.unhcr.org/
Em todo o mundo, pelo menos 10 milhões de pessoas não têm nacionalidade – uma situação que geralmente as priva de ter acesso aos direitos mais básicos: educação, saúde, serviços sociais, abrir conta em banco, comprar uma casa ou mesmo se casar.
Entre os novos apoiadores da Campanha #IBelong para Erradicar a Apatridia estão:
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