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Energia Responsável

julho 1, 2020 by admin Leave a Comment

Capa do livro com os resultados compilados pela Organização Comunitas sobre responsabilidade social no setor elétrico brasileiro

Capa do livro com os resultados compilados pela Organização Comunitas sobre responsabilidade social no setor elétrico brasileiro

CBIEE anuncia ferramenta inédita que direciona e dá transparência à gestão de ações sociais em investimentos de longo prazo. O país terá, pela primeira vez, a visão consolidada da Responsabilidade Social Empresarial de um setor determinado

A Câmara Brasileira de Investidores em Energia Elétrica (CBIEE) assume posição de vanguarda ao estruturar um Índice de Responsabilidade Social (IRS) exclusivo do setor privado de energia elétrica. A partir da análise de dados de três geradoras e onze distribuidoras privadas, o estudo assinado pela Organização Comunitas se transformou no livro Responsabilidade Social e os Investidores Privados no Setor Elétrico – Uma Metodologia de Gestão Sustentável dos Investimentos Sociais.

A cultura da Responsabilidade Social Empresarial (RSE), quando implementada, maximiza os efeitos positivos de todas as ações de uma empresa sobre consumidores, funcionários, fornecedores, acionistas, financiadores e governo. Empresas socialmente responsáveis são vistas como aquelas que têm bom relacionamento com a comunidade, com o meio ambiente, que desenvolvem programas de recursos humanos preocupados com a formação, saúde e bem-estar de seus trabalhadores e possuem boa governança corporativa.

A literatura sobre o tema, entretanto, tem-se revelado bastante deficiente no que se refere à padronização de conteúdos e abordagens metodológicas. Daí a oportunidade do estudo encomendado pela CBIEE, que partiu de quatro conceitos básicos: Princípios e Valores, Desempenho Econômico, Desempenho Social e Desempenho Ambiental.

“Criamos a ‘cesta básica’ da responsabilidade social para o investidor privado no setor elétrico. Algo mais amplo que a simples filantropia e o respeito à ética nos negócios, um instrumento que vai nos impedir de cair na mesmice da propaganda e da autopromoção”, afirma Cláudio Sales, presidente da CBIEE, entidade que reúne os 16 maiores investidores privados de energia elétrica.

“A responsabilidade empresarial, na sua dimensão social, é o resultado da interação de dois fatores fundamentais: a função econômico-social das empresas e as práticas de cidadania empresarial”, comenta. “Em outras palavras: de um lado, o negócio tem de ser bem sucedido, prestar serviço de qualidade a um preço justo, gerar empregos, pagar impostos. De outro, deve manter seu compromisso com o desenvolvimento pessoal e profissional do capital humano e das comunidades com as quais convive.”

O futuro com método
A disseminação de valores e princípios para uma atuação socialmente responsável; o relacionamento com os clientes, com o governo, fornecedores, comunidade e o meio ambiente; o custo da energia para o consumidor; a interação com acionistas; a política de remuneração e de privacidade das informações; benefícios, previdência privada, plano de carreira, participação nos lucros, cuidados com saúde, segurança e condições de trabalho serviram de base para o cálculo não só do Índice de Responsabilidade Social, mas para a análise da distribuição do Valor Adicionado das empresas.

O Valor Adicionado se refere à diferença entre receitas geradas e custos de operação, investimentos e impostos consumidos por uma empresa.  Esse valor é distribuído, no caso do setor elétrico, entre o Governo, funcionários, financiadores e acionistas.

Para a formação do IRS do setor elétrico e desenvolvimento de sua metodologia foram construídos indicadores qualitativos e quantitativos que levaram em conta tanto parâmetros gerais, nacionais e internacionais, quanto parâmetros próprios do setor elétrico.

Com base nesses indicadores foram construídos índices de responsabilidade social para cada um dos seguintes temas e públicos: Princípios, Valores e Transparência; Consumidores; Público Interno; Fornecedores; Financiadores; Acionistas; Governo; Comunidade e Meio Ambiente.

Esses indicadores permitirão aos investidores privados não somente acompanhar a evolução dos projetos atuais mas, principalmente, planejar as ações futuras ligadas aos investimentos em responsabilidade social.

Consolidação dos Investimentos Sociais
Além da construção do Índice de Responsabilidade Social exclusivo para o setor privado de energia elétrica, o estudo da CBIEE, em parceria com a Comunitas, trouxe à luz resultados parciais de projetos sociais de empresas privadas do setor.

A CBIEE representa 62% da distribuição e 28% da geração de energia elétrica no Brasil. A amostra corresponde ao trabalho realizado nos anos de 2001, 2002 e 2003 por 14 empresas – 41% do mercado de distribuição e 16% do mercado de geração -, selecionadas entre os 16 grupos investidores da Câmara.  São onze distribuidoras que atendem 21,6 milhões de consumidores e três geradoras que produzem mais de 45 mil GWh de energia elétrica.

No período da análise, os investimentos em responsabilidade social empresarial totalizaram R$ 5,3 bilhões: R$ 3,4 bilhões em projetos sociais (nas áreas de educação, cultura, saúde, saneamento, esporte, combate à fome e segurança alimentar, entre outros) e R$ 1,9 bilhão em projetos ambientais.

As 14 empresas da amostra contribuíram com 19.500 empregos diretos e geraram R$ 41 bilhões em Valor Adicionado no período de 2001 a 2003, do qual o maior beneficiário, via impostos e encargos, foi o governo. Sua participação foi de 59,9% do total distribuído no ano de 2003 (partindo de 50,7% em 2001, indicando o sensível aumento de impostos). Aos funcionários coube a parcela de R$ 4,4 bilhões, ou seja, 10,7%.

Para os acionistas, a distribuição de Valor Adicionado foi negativa, – 0,9%. Ou seja: os custos de operação, investimentos e impostos superaram as receitas geradas. Um balanço dos três anos – de 2001 a 2003 – mostrou também que a tarifa, descontados os impostos, permaneceu estável.

No item meio ambiente, destaque-se que nove das quatorze empresas da amostra receberam prêmios ou certificações importantes em função da sua performance em gestão ambiental, sendo que cinco empresas já foram certificadas pela série ISO 14.000.

A CBIEE abrange um conjunto de empresas brasileiras, portuguesas, francesas, espanholas, belgas e americanas que, desde 1996, têm investido mais de R$ 135 bilhões em geração, distribuição e comercialização de energia elétrica, investimentos que beneficiam cerca de 115 milhões de pessoas.


Outras informações no site: www.cbiee.com.br

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