• Skip to primary navigation
  • Skip to main content
  • Skip to primary sidebar
  • O que é Responsabilidade Social?
    • Quem somos
  • Divulgue seu Projeto
  • Envie seu artigo
  • Anuncie
  • Contato

Responsabilidade Social

  • Entrevista
  • Noticias
  • Artigo
  • Charge
  • Oferta-de-trabalho
  • Perfil
  • Editorial
You are here: Home » Noticias » O que deu na mídia (edição 57)

O que deu na mídia (edição 57)

April 26, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Projetos evitam o desperdício de água – “O Estado de S. Paulo” – 03/07/2008
“Desde a década de 90, governos e sociedade vêm debatendo formas de conservar o que restou do cerrado, com a finalidade de buscar tecnologias embasadas no uso adequado dos recursos hídricos, na extração de produtos vegetais nativos, nos criadouros de animais silvestres, no ecoturismo, além de outras iniciativas que possibilitem um modelo de desenvolvimento sustentável da região”.

 

Wal-Mart “adota” bairro do Recife com meta de elevar IDH – “Valor Econômico” – 03/07/2008
“O Instituto Wal-Mart, braço de responsabilidade social da rede varejista multinacional no Brasil, irá adotar o bairro de Bomba do Hemetério, na zona norte do Recife, com ações nas áreas de saúde, educação, meio ambiente, lazer e geração de renda. O Wal-Mart pretende elevar em cinco anos o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da comunidade de 0,704 para 0,797, média do Recife. Nos próximos 12 meses, a varejista investirá R$ 1 milhão no bairro. Além disso, os governos estadual e municipal darão apoio à iniciativa com obras de saneamento e infra-estrutura, escolas, centros de saúde”.

 

Profissão: personal ecologista – “Correio Braziliense” – 01/07/2008
“Depois dos personal trainers, dos nutricionistas particulares e dos consultores de estilo, chegou a vez dos ecologistas pessoais. São profissionais que traçam planos técnicos para reduzir o gasto ambiental dos indivíduos ou empresas sobre o planeta. Para os que ainda não estão acostumados com o linguajar verde, o gasto ambiental representa o custo que o nosso modo de vida impõe ao meio ambiente. Um preço que a natureza vem pagando ao longo do tempo. Mas sobre o qual ela já começa a nos cobrar a conta”.

 

CDB verde do Citi paga 100% do CDI – “Valor Econômico” – 01/07/2008
“A concorrência dos bancos nas ofertas de CDBs faz o Citibank lançar um produto que rende 100% do CDI para quem investir a partir de R$ 10 mil. O CDB Verde ainda dedicará parte da sua rentabilidade ao Projeto Conectividade, que prevê o reflorestamento de uma área da Mata Atlântica no Rio. A exigência para o aplicador obter o rendimento é permanecer com os recursos investidos por um período de três anos. Se precisar sacar antes, o investidor levará apenas ganho de 80% do CDI no período de acumulação”.

 

Carrinhos de compras ficam mais verdes – “Valor Econômico” – 27/06/2008
“Lojas verdes ou ecoeficientes. Pouco importa a definição. O fato é que o tema sustentabilidade passou a ser um dos pontos fortes nas negociações entre indústria e varejo. A Fundação Getúlio Vargas (FGV), que já premiava as empresas pela responsabilidade social, ampliou o leque e, em 2008, pela primeira vez, passará a chamar o evento de Prêmio de Responsabilidade Social e Sustentabilidade no Varejo. “Expandimos o programa e neste ano faremos o primeiro fórum sobre varejo e consumo sustentável”, adianta Jacques Gelman, coordenador do Programa de Responsabilidade Social e Sustentabilidade no Varejo da FGV. Os trabalhos começaram em junho e quatro reuniões já estão agendadas para tratar do tema ao longo do segundo semestre”.

 

Aumenta a busca por executivos no mercado – “Valor Econômico” – 27/06/2008
“Manter a competitividade no mercado, com legislações internacionais mais rígidas, maior conscientização dos problemas climáticos ou apenas marketing são alguns dos motivos para o aumento na criação de cargos formais de sustentabilidade nas empresas. O movimento ainda não reflete em grande procura por profissionais especializados, mas revela a preocupação das companhias em se estruturar nessa área”.

 

Brasil leva à Índia experiência de preservação de florestas – “Gazeta Mercantil” – 26/06/2008
“A Índia e o Brasil não pretendem manter apenas relações comerciais e diplomáticas. Com climas tropicais, os dois países que junto com a Rússia e a China formam o BRIC, o grupo de futuras potências econômicas mundiais entre 2035 e 2050, procuram a sustentabilidade de suas florestas e um desenvolvimento que não afete o meio ambiente, garantiu o embaixador do Brasil na Índia, Marco Antonio Brandão, ao abrir ontem, em Nova Delhi, o seminário “Florestas do Brasil”, promovido pela Fundação Gilberto Freyre e a MRSA Consultoria, ambas com sede em Pernambuco. “Estamos num ponto em que tudo o que se fizer para conhecer e comparar a Índia e o Brasil é muito importante. A Índia tem uma séria política ambiental e precisa conservar ainda mais suas florestas porque já atingiu seu limite de desmatamento”, disse Brandão”.

 

Bancos discutem critérios socioambientais do crédito – “Folha de S. Paulo” – 24/06/2008
“A partir da próxima terça-feira, dia 1º de julho, entra em vigor uma resolução do Banco Central que determina aos bancos públicos e privados restringirem a concessão de crédito rural apenas a produtores que estejam devidamente regularizados com os órgãos de fiscalização. Ainda que restrito à Amazônia Legal e de eficácia questionável, o documento deu fôlego a um debate que vem sendo travado há algum tempo no sistema financeiro no Brasil e no exterior: até que ponto os bancos são responsáveis pela avaliação dos riscos socioambientais de seus tomadores de crédito?”

 

Promoção da igualdade evoluiu pouco nas empresas – “Valor Econômico” – 24/06/2008
“A promoção da igualdade social evoluiu pouco nas empresas brasileiras desde 2003. De acordo com Ricardo Young, presidente do Instituto Ethos, nem mesmo nos casos em que a inclusão social tornou-se uma obrigação para as empresas por força de lei, ela ocorre em sua plenitude. “Os empresários, de forma inconsciente, operam como máquinas de exclusão social ao refletir um comportamento excludente da sociedade em que se insere”, afirmou”.

 

Lula quer que agenda privada incorpore direitos humanos – “Valor Econômico – SP” – 24/06/2008
“Imagine se um grande banco contratasse pelos menos uma pessoa com deficiência para cada uma de suas agências? Ou se uma grande rede varejista instituísse uma política de contratação de negros em todas as suas lojas? As perguntas são feitas em tom de expectativa pelo ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, na véspera de um encontro, a ser realizado hoje, com mais de 60 presidentes de grandes companhias e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo é fazer com que discussões sobre mecanismos de promoção social sejam transformados em medidas concretas”.

 

Com consumidor mais consciente, apelo ecológico chega ao produto – “Valor Econômico” – 23/06/2008
“Primeiro as empresas apoiaram financeiramente organizações não-governamentais reconhecidas pelo seu trabalho em defesa da natureza, como SOS Mata Atlântica e WWF, em troca do logotipo das instituições estampado no rótulo dos seus produtos. Depois vieram a reciclagem de lixo, o reuso de água e a revisão de processos industriais para poluir menos rios, solo e ar – iniciativas exibidas com orgulho no balanço social para atrair investidores. Agora chegou a vez de inovar o portfólio oferecendo serviços e produtos que aliviem a consciência ambiental dos consumidores e, ao mesmo tempo, ofereçam benefícios tangíveis”.

 

Plano para mudança climática vai atrasar – “O Estado de S. Paulo” – 22/06/2008
“O Plano Nacional sobre Mudança do Clima, que deveria sair em 30 de abril, deve ser lançado apenas em novembro, às vésperas da próxima Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), diz a nova secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente, Suzana Kahn Ribeiro. Suzana, cientista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que participou do último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), substitui a também cientista Thelma Krug, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Segundo a nova secretária, a demora deve-se “ao processo muito democrático e participativo” de formulação do plano”.

 

Rainha da borracha – “Isto É Dinheiro” – 21/06/2008
“Em 1984, quando a Michelin comprou os nove mil hectares de terra da Bridgestone Firestone, em Igrapiúna, na Bahia, a fabricante de pneus francesa pensou ter encontrado o pergaminho que a levaria à descoberta de um tesouro. A idéia era transformar as terras em um dos maiores pólos de produção de látex do País e assim atender à demanda de suas duas fábricas no Brasil. Com isso, reduziria a dependência das importações, responsáveis por dois terços do fornecimento da matéria prima para a filial brasileira. No entanto, a proliferação da praga da seringueira mudou os planos da Michelin. Importar borracha se tornou mais rentável do que continuar com a plantação. Se a gigante francesa conseguisse vencer a batalha contra a praga, estaria não só agregando um forte valor às suas terras como também criaria uma geração de seringueiras mais resistentes”.

 

Dinheiro limpo – “Você S.A.” – 19/06/2008
“A primeira vez que o mundo ouviu falar de sustentabilidade foi em 1987, quando Gro Harlem Brundtland, então primeira-ministra da Noruega e líder internacional de desenvolvimento sustentável, cunhou o termo no Relatório Brundtland. O documento foi elaborado pela Comissão Mundial Sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento e criticava o modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e o uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. Mas o termo só foi ganhar força mesmo depois de iniciativas como a do exvice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, com o documentário Uma Verdade Inconveniente, sobre as questões relacionadas ao fenômeno das mudanças climáticas mundiais. Hoje, as empresas que querem ser consideradas sustentáveis são obrigadas a adequar suas atividades sobre três pilares: econômico, ambiental e social. “Não dá para mensurar o resultado prático da sustentabilidade nos negócios. O que dá para ver é que as empresas que têm boa gestão e líderes preocupados com sustentabilidade apresentam melhores resultados”, diz Aerton Paiva, consultor especializado em desenvolvimento sustentável da Apel Consultoria Empresarial, de São Paulo”.


Também nessa Edição :
Perfil: Elhinis Papacosta Castilho
Entrevista: Heloísa Coelho
Artigo: Reflexão sobre o papel do setor financeiro no incentivo à adoção de condutas responsáveis por parte da iniciativa privada
Notícia: Iniciativa promove troca de experiências entre jovens rurais de todo o país
Notícia: Mercado socialmente responsável
Notícia: Sábado verde
Oferta de Trabalho: Procura-se (07/2008)

Filed Under: Noticias Tagged With: Balanço Social

Reader Interactions

Leave a Reply Cancel reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Primary Sidebar

Veja mais

Os Benefícios de Adotar um Animal de Estimação em Vez de Comprá-lo

March 20, 2024 Leave a Comment

A Importância das Redes Sociais para Prefeituras e Municípios no Brasil

February 2, 2024 Leave a Comment

Energia Solar: Transformando Luz em Sustentabilidade Ambiental

January 30, 2024 Leave a Comment

Recent Posts

  • Os Benefícios de Adotar um Animal de Estimação em Vez de Comprá-lo
  • A Importância das Redes Sociais para Prefeituras e Municípios no Brasil
  • Energia Solar: Transformando Luz em Sustentabilidade Ambiental
  • A Importância Da Doação De Sangue
  • Transformando o Mundo: Startups Sociais e Suas Inovações Locais

© Copyright 2002 - 2025 Responsabilidade Social — ISSN: 1677-4949. Website support service