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O que deu na mídia (edição 47)

April 8, 2020 by admin Leave a Comment

Leia aqui as principais notícias sobre responsabilidade social e Terceiro Setor

Cresce interesse por práticas de responsabilidade social – “Gazeta Mercantil” – 17/12/2007
“As companhias brasileiras estão mais interessadas em práticas de responsabilidade social. O aumento é visível, inclusive, no número de empresas que responderam a pesquisa realizada pelo oitavo ano consecutivo pelo Ires (Instituto ADVB de Responsabilidade Socioambiental). Este ano, das 8.190 empresas pesquisadas, 38% (3.110) responderam as questões, um volume maior que em anos anteriores. “Sem dúvida é uma demonstração de aumento do interesse das empresas em falarem sobre o assunto”, afirma Lívio Giosa, coordenador geral do Ires e orientador da pesquisa”.


Por um comércio mais justo – “O Globo” – 17/12/2007
“Apontado como grande oportunidade de negócios para produtores de países em desenvolvimento, o Comércio Justo — que envolve produtos feitos de forma sustentável e ecologicamente correta por comunidades carentes — vem crescendo mais de 20% ao ano no mundo. Esses produtos, que recebem um selo da entidade Fairtrade Labelling Organizations Internacional (FLO), são procurados por um número cada vez maior de empresas de países ricos interessadas em demonstrar sua responsabilidade social. Só em 2006, segundo o site da entidade, o Comércio Justo movimentou C 1,6 bilhão (US$ 2,3 bilhões) no mundo”.


Bancos têm notas ambientais baixas – “Valor Econômico” – 14/12/2007
“Apesar dos esforços e do marketing, os bancos brasileiros ainda têm um longo caminho a percorrer até chegar à sustentabilidade de seus negócios. Esta é uma das conclusões do relatório bienal do Bank Track, uma rede de organizações não-governamentais, com sede na Holanda, que monitora o setor financeiro privado e seus impactos sobre meio ambiente. Lançado em “avant-première” ontem na Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo, o estudo avaliou 45 bancos selecionados de acordo com seu volume de ativos, project finance, empréstimos sindicalizados e IPOs. A lista inclui três brasileiros: Banco do Brasil, Itaú e Bradesco. O lançamento mundial será no dia 17”.


Empresas buscam reduzir impacto da poluição – “Gazeta Mercantil” – 14/12/2007
“Entre os 5% da população brasileira com mais alto nível de consciência de consumo, mais de 50% de consumidores são das classes C e D, segundo estudo realizado pelo Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. Levando em conta a importância dessas classes sociais na esfera do consumo, grandes empresas e entidades não-governamentais no País e no mundo se mobilizam no sentido de dar maior destaque à área de responsabilidade socioambiental. Liderando 55 conselhos nacionais, o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, sediado em Genebra, reúne cerca de 200 grandes empresas globais com faturamento anual na faixa de US$ 6 trilhões, todas elas buscando caminhos para o desenvolvimento sustentável. No Brasil, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) congrega empresas de grande porte de todos os setores da economia que representam cerca de 40% do PIB nacional”.


Fabricantes de bebidas aliam ações responsáveis e eficiência – “Gazeta Mercantil” – 14/12/2007
“Cada vez mais as indústrias de bebidas se alinham à máxima de que responsabilidade socialambiental e eficiência econômica são compatíveis. As empresas buscam fomentar uma nova atitude e conscientizar consumidores e colaboradores. De quebra, essas atitudes têm se revertido em lucros. A Femsa Cerveja Brasil, detentora das franquias da Coca-Cola em São Paulo e Mato Grosso, lançou a coleção “Femsa – Desenvolvimento Sustentável”. Os primeiros dois, dos dez volumes, trazem como tema “O uso responsável da água” e o “Consumo responsável de álcool”. “As cartilhas procuram, além de informar sobre questões relevantes para o desenvolvimento sustentável, incentivar pequenas ações capazes de melhorar a vida do indivíduo e da comunidade no meio que está inserido”, diz João Rodrigues, gerente de garantia da qualidade e meio ambiente”.


Atitudes sociais de um empresário – “Gazeta Mercantil” – 14/12/2007
“Um dos precursores do conceito e aplicação da responsabilidade social, Robert Wood Johnson, herdeiro do complexo Johnson & Johnson, nasceu 1893 em meio a uma das maiores crises trabalhistas já enfrentadas pelos Estados Unidos. Seu contato com o universo da pequena fábrica de seu pai, Robert Johnson, criada em 1886 em New Jersey, o fez repensar valores e posturas comuns adotadas pelo empresariado na época”.


Desafio é alinhar interesses da empresa com interessados – “Gazeta Mercantil” – 14/12/2007
“A responsabilidade social vem se tornando parte da estratégia essencial de muitas companhias ao redor do mundo, de acordo com o Pacto Global das Nações Unidas (UN Global Compact), que já obteve a adesão de mais de 2.900 companhias, das quais 135 com sede no Brasil. O Pacto Global é resultado de um convite ao setor privado feito pelo secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, para que juntamente com algumas agências das Nações Unidas e atores sociais, contribuíssem para o avanço da prática da responsabilidade social corporativa”.


Basf alia crescimento e sustentabilidade – “Gazeta Mercantil” – 14/12/2007
“A Basf tem como desafio equacionar o crescimento dos negócios com desenvolvimento sustentável. Com vendas de 52,6 bilhões de euros em 2006, das quais 2,4 bilhões de euros na América do Sul, e 95 mil empregados em todo o mundo, a Basf também investe fortemente em ações socioambientais. Em 2006 foram destinados cerca de 1,93 milhão de euros em projetos socioambientais, beneficiando mais de 23 mil pessoas na América do Sul”.


Ki-Moon: ‘Economia Verde’ – “Gazeta Mercantil” – 13/12/2007
“O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, defendeu ontem um futuro de “economias verdes” e desenvolvimento sustentável ao abrir a reunião de ministros do Meio Ambiente da 13ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, na ilha de Bali, Indonésia. Os EUA, porém rejeitaram a fixação de cotas de redução nas emissões de gases do efeito estufa, a UE propôs cortes e China e Índia responsabilizaram os países ocidentais”.


Nos 10 anos de Kyoto, o desprezo de seus integrantes – “O Estado de S. Paulo” – 12/12/2007
“O Protocolo de Kyoto completou ontem dez anos e recebeu de presente o desprezo de alguns países ricos, que desejam fugir de compromissos mais rígidos de corte de emissões de gases-estufa dentro do acordo que eles mesmos ajudaram a construir. Durante a 13ª Conferência do Clima (COP-13), que acontece na Indonésia, as delegações do Canadá, da Austrália e do próprio Japão – onde o protocolo foi criado – bloquearam tentativas de aprofundamento para 2013”.


‘Sem mudanças, perdas serão 5 vezes maiores’ – “O Globo” – 09/12/2007
“A economista Cecilia Ugaz, subdiretora e uma das coordenadoras do Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 do Pnud, reage com suspiros desanimados quando ouve de delegados na Convenção do Clima, em Bali, que adotar metas de emissão de gases do efeito estufa compromete o crescimento. Segundo ela, adotar limites para a queima de combustíveis ou florestas, para reduzir a produção de CO2, tem um preço: uma expansão mundial 1,6% menor, de hoje até 2030. Mas a pesquisadora, especializada em desenvolvimento sustentável e combate à pobreza, diz que se nada for feito agora, os custos futuros serão cinco vezes maiores, devido a despesas com a saúde das populações afetadas pela poluição, remoções por inundações e reconstrução de moradias destruídas por desastres naturais. E quem mais sofre com os problemas advindos das mudanças climáticas são os 40% mais pobres do planeta: 2,6 bilhões de pessoas. Para Cecilia, o problema é que foram produzidas metodologias de cálculo do crescimento, mas a depreciação do meio ambiente tem um impacto no PIB dos países que não é quantificado hoje. Se fosse, afirma, o ranking da riqueza seria diferente”.


Consciência ecológica faz bem à imagem – “O Globo” – 09/12/2007
“Usar os dois lados da folha de papel na impressora, optar por toalhas de tecido, abolir copinhos de plástico e evitar desperdício de luz não são exatamente novidades na Camarim Escola de Dança, em Niterói. Mas, até este ano, a preocupação com o meio ambiente estava restrita ao dia-a-dia da empresa. A mudança virá no próximo fim de semana: a aposta na consciência ecológica — tendência cada vez mais forte hoje em dia — será mostrada ao público no espetáculo de fim de ano da escola, no Teatro Municipal de Niterói. Uma imagem que acaba cativando e fidelizando a clientela”.


Gestão responsável – “Isto É Dinheiro” – 09/12/2007
“A mesma gestão eficiente usada pela Petrobras para descobrir novas fontes de energia e alcançar expressivos resultados financeiros servirá a partir de agora de padrão à ação social da empresa. A inovação foi anunciada na apresentação das bases do programa Desenvolvimento & Cidadania, realizada no dia 21 de novembro, no Palácio do Planalto, com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e do presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli. Até 2012, a Petrobras vai investir R$ 1,2 bilhão em projetos de geração de renda e oportunidade de trabalho, educação para a qualificação profissional e garantia dos direitos da criança e do adolescente. A empresa confirma assim seu compromisso de incentivar ações voltadas ao desenvolvimento com igualdade de oportunidades e cujo objetivo seja promover a inserção de pessoas ou grupos socialmente desfavorecidos. O programa estabelece indicadores e metas de desempenho para monitorar as ações e avaliar os resultados. Com isso, é possível mensurar o desempenho dos projetos, com base na estratégia corporativa. “Para alcançar uma transformação consistente no cenário social das comunidades, a Petrobras definiu um conjunto de metas de desempenho para o novo programa”, explica Janice Dias, gerente de Programas Sociais da Petrobras”.


Quem te sustenta é sustentável? – “Isto É Dinheiro” – 09/12/2007
“Nem Atlas nem Hércules. Em tempos de globalização e aquecimento global, carregar o mundo nas costas virou uma tarefa adequada para os executivos das empresas nos quatro cantos da Terra. Quem não entoar direito o mantra da sustentabilidade e da responsabilidade social corre o risco de atrair a ira das ONGs ambientalistas e, pior ainda, afugentar consumidores, parceiros de negócios e investidores. Os bancos, cada vez mais, lançam carteiras de investimentos que valorizam aspectos socioambientais das empresas emissoras de ações. Somente os fundos diretamente ligados ao Dow Jones Sustainability Index, um índice de sustentabilidade criado nos Estados Unidos em 1999, administram US$ 5 bilhões em 15 países. Parte desse dinheiro deverá buscar oportunidades no Brasil em 2008, se o País for promovido a nível de investimento pelas agências de classificação de risco. Sua companhia estará na mira dos gestores?”


Marketing verde – “O Estado de S. Paulo” – 08/12/2007
“Veículos movidos a combustíveis fósseis emitem CO2. Para compensar, uma rede de postos promete plantar árvores. Basta que os motoristas decidam abastecer com o cartão de crédito da empresa. A estratégia é conhecida e o resultado, curioso: o selo carbon free, que separa empresas entre boas e más no caráter ambiental. Febre empresarial, o marketing verde cresce na carona do aquecimento do planeta. Mas a maioria das organizações ainda tem dificuldade para assimilar, na prática, o discurso ecológico”.


Treinamento de deficientes – “Correio Braziliense” – 08/12/2007
“Com o objetivo de promover a inclusão social dos funcionários portadores de necessidades especiais, o Correio, em parceira com o Instituto Cultural e Profissionalizante de Pessoas Portadoras de Deficiência do Distrito Federal (ICP), deu início a um programa específico de qualificação técnica desses profissionais. Na primeira etapa, 10 funcionários receberam, durante 120 horas de curso, treinamento para desempenhar atividades nas áreas administrativa e de informática. A formatura foi realizada no último dia 29”.


País terá seu ‘Relatório Stern’ – “O Estado de S. Paulo” – 06/12/2007
“O governo britânico vai investir na formulação, no Brasil, de um estudo econômico sobre mudanças climáticas inspirado no Relatório Stern. Um grupo de trabalho deve se reunir até o fim do ano, formado por pesquisadores de campos distintos como agricultura, clima, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. Os trabalhos devem começar em 2008”.


Fundo e mercado juntos salvariam matas, diz ONG – “Folha de S. Paulo” – 05/12/2007
“Num dia marcado por uma polêmica entre diplomatas sobre como incluir a proteção das florestas no futuro acordo do clima, coube ironicamente aos ambientalistas apresentar uma solução de meio-termo. A ONG Greenpeace lançou ontem num evento concorrido em Bali a proposta de um mecanismo pelo qual a redução do desmatamento em países pobres poderá ser usada por países industrializados para compensar suas próprias emissões. Mas dentro de um limite. Parte dos créditos que países ricos pagariam para poder continuar emitindo serviria obrigatoriamente para alimentar um fundo de ajuda a nações tropicais na gestão florestal”.


Emergentes terão de ‘descarbonizar’ suas economias, diz Unctad – “Valor Econômico” – 03/12/2007
“As indústrias do Brasil e de outros países emergentes poderão ter custos adicionais consideráveis para “descarbonizar” sua produção, se prosperar a idéia dos países ricas de usar instrumentos comerciais para cumprir metas de emissões de gases. O alerta será dado pela Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) em reunião amanhã, no Rio, e será reiterado a ministros de Comércio em Bali (Indonésia) no final de semana. ‘Os países em desenvolvimento estão sendo afetados pelo impacto físico das mudanças climáticas, e podem sofrer mais por respostas que os países industrializados querem dar no combate ao problema’, diz o diretor da divisão de meio ambiente da Unctad, o economista Lucas Assunção”.


Desafios globais – “Valor Econômico” -03/12/2007
“Mudanças climáticas, escassez de recursos naturais e maior consciência sobre os impactos da atividade econômica no meio ambiente têm, entre outros fatores, levado um número crescente de empresas do Brasil e do mundo a adotar conceitos de ecoeficiência em seus processos produtivos.
Mas essa prática – que supõe uso mais eficiente de materiais e energia, a fim de reduzir os custos econômicos e os impactos ambientais – é movida, principalmente, por potenciais resultados. A ecoeficiência não é apenas uma resposta às demandas e pressões da sociedade, mas um conceito que, se aplicado corretamente, pode elevar expressivamente a competitividade, ao mesmo tempo em que contribui com a sustentabilidade do negócio. O tema estará em debate hoje, no Rio, no Seminário “Ecoeficiência e os Desafios da Globalização”, realizado pelo Valor, com patrocínio da Ambev e apoio da Fundação Avina, Rio Como Vamos, Instituto Ethos e Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac)”.


Pesquisa mostra falta de informação – “O Globo” – 03/12/2007
“No final dos anos 90, o Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife) e o Instituto Ethos fizeram a distinção entre os conceitos de responsabilidade social empresarial (RSE) e investimento social privado (ISP). Desde então, a RSE se define como forma de gestão pautada pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade. Já o ISP implica o repasse voluntário de recursos privados de forma planejada e monitorada para projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público. Quase dez anos se passaram e grande parte dos profissionais de comunicação que trabalham na área social ainda faz confusão com esses termos”.


Moda eco-chique – “O Globo” – 02/12/2007
“Moda ecológica, antigamente, era sair por aí com “Salvem as baleias” estampado na camiseta. Ou então, era coisa de hippie, de cooperativa de artesanato, de gente que… não gostava de moda. Hoje, não, hoje é chique apoiar o desenvolvimento sustentável, tanto que grandes grifes como Giorgio Armani, Gap e Levis abraçaram a causa. É claro que, na moda, tudo fica glamourizado, como em uma campanha da Diesel sobre a crise ambiental. A campanha era tão linda — um casal sedento no topo de um prédio, cercado de água por todos os lados — que o aquecimento global parecia bem bom”.


Empresas de transporte deixam o ISE – “Gazeta Mercantil” – 28/11/2007
“A Bovespa anunciou ontem a nova composição do Indice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) que vale de 1 de dezembro deste ano a 30 de novembro de 2008. As maiores baixas vieram do setor de transportes aéreos e terrestres. Devido ao impactos do apagão aéreo e de acidentes ocorridos recentemente, quatro empresas desse segmento deixaram de compor a carteira: TAM, GOL, ALL e Localiza .”A cadeia de fatores que desencadeou a saída dessas empresas vai dos problemas mais aparentes (apagão e acidentes), atingem a rentabilidade das companhias e passam pelo atendimento aos clientes”, explicou o diretor de operações da bolsa paulista, Ricardo Pinto Nogueira. As demais baixas da carteira foram Celesc, Itaúsa e Unibanco. A Ultrapar também foi excluída do ISE por ter fechado o capital, após ter sido adquirida por Petrobras e Braskem neste ano”.


Furlan o banqueiro verde – “Isto É Dinheiro” – 24/11/2007
“Nos quatro anos em que foi ministro do Desenvolvimento, Comércio e Indústria do governo Lula, Luiz Fernando Furlan percorreu o mundo vendendo a marca made in Brazil. Foi muito bem-sucedido como principal caixeiro-viajante do País. Em sua gestão, as exportações anuais passaram de US$ 60 bilhões para US$ 140 bilhões e o saldo comercial subiu de US$ 13 bilhões para US$ 46 bilhões. Sete meses depois de passar o bastão para Miguel Jorge, o empresário volta a trabalhar com desenvolvimento. Desta vez, com desenvolvimento sustentável. Embrenhou-se na Floresta Amazônica, um dos principais temas do debate sobre o aquecimento global. Será o novo “banqueiro verde” brasileiro”.


Aposta no verde – “Correio Braziliense” – 23/11/2007
“O auditório do Correio Braziliense lotou, na manhã de ontem, com os 140 estudantes que fizeram a festa para homenagear os 12 vencedores do Prêmio Nacional Assis Chateaubriand de Redação 2007/Projeto Memória. A 13ª edição do concurso bateu o recorde de inscrições, com 9.308 participantes. O tema da premiação sempre envolve questões ligadas à brasilidade e, desde 2002, são homenageadas importantes personalidades da história nacional. Este ano, o tema foi Augusto Ruschi e o Desafio do Desenvolvimento Sustentável. Na premiação, os três primeiros colocados de quatro categorias receberam diploma e cheque com valores entre R$ 500 e R$ 8 mil de acordo com cada colocação e categoria — ensino fundamental de 1ª a 4ª série, ensino fundamental de 5ª a 8ª série, ensino médio e nível universitário. Os premiados também ganharam um passeio pelos principais pontos turísticos de Brasília. Os semifinalistas e outros quatro estudantes de cada faixa estudantil que obtiveram menção honrosa também receberam diploma”.


Disputa com ambientalistas no Rio – “Valor Econômico” – 23/11/2007
“Enquanto a divisão de molas e barras automotivas avança na responsabilidade social, em Sepetiba, no Rio de Janeiro, a unidade de produção de aço da ThyssenKrupp é acusada de tentar causar danos ambientais. Associado à Companhia Vale do Rio Doce, o grupo alemão criou a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), cujo objetivo é construir uma siderúrgica, um porto e uma termelétrica a carvão. Mas ambientalistas afirmam que, para estabelecer o terminal marítimo, a CSA precisa dragar volume enorme de lama contaminada por metais pesados, que há anos vazam para a baía de Sepetiba a partir das instalações da falida Companhia Ingá e de outras indústrias. Com a ação da CSA, seria revolvido todo o fundo da baía, trazendo à tona o material contaminado”.


Força-tarefa acelera os trabalhos sobre a ISO 26000 – “Valor Econômico” – 23/11/2007
“O grupo de trabalho encarregado de elaborar a ISO 26000, norma internacional sobre responsabilidade social, esbarrou na própria pluralidade. E, na reunião encerrada na sexta-feira, dia 9, em Viena (Áustria) decidiu nomear uma comissão de 20 membros encarregada de reunir as sugestões do grupo, refinar as propostas e redigir o documento a ser avaliado na próxima reunião, marcada para setembro de 2008, em Santiago, no Chile. ‘Foi uma reunião plenária tumultuada. Ficou claro para todos que está difícil escrever um texto polêmico como esse com 350 pessoas’, reconhece Jorge Cajazeira, o brasileiro nomeado para coordenar o grupo de trabalho que vai definir as diretrizes internacionais para práticas de responsabilidade social. Só para efeito de comparação, ele lembra que a equipe responsável pela norma ISO 14001, de gestão ambiental, da qual também participou, envolveu 70 pessoas”.


Colecionadores de selos – “Valor Econômico” – 23/11/2007
“Para uma empresa ter sucesso, não bastam mais os ingredientes tradicionais, como qualidade, distribuição e preço. “Com a mudança do perfil dos consumidores, a responsabilidade socioambiental está se tornando de fato um diferencial competitivo”, afirma Fernando Rossetti, secretário-geral do Grupo de Instituições, Fundações e Empresas (Gife), que reúne 108 associados, que investem cerca de R$ 1 bilhão por ano em projetos sociais e ambientais. As empresas, cada vez mais, estão preocupadas em aplicar parte de seus recursos para melhorar as condições sociais e ambientais, mas sabem também que ganham com isso: muitos consumidores estão dispostos a pagar um pouco mais por um produto que não agrida o ambiente ou que seja produzido de forma correta. A tendência é que a corrente de consumidores conscientes cresça ainda mais. Para conquistá-los, as empresas fazem esforços para garantir a obtenção de selos – concedidos por Ongs e entidades sem fins lucrativos -, que atestem seu comprometimento com diferentes aspectos da sustentabilidade”.


Petróleo na medida – “O Globo” – 19/11/2007
“Os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se comprometeram a fornecer suprimentos “adequados, em tempo e suficientes” para o mercado mundial. No fim da 3º Cúpula de chefes de Estado da Opep, em Riad, na Arábia Saudita, os 13 membros do cartel também prometeram aprofundar sua atuação social e ambiental. Apesar da insistência de alguns líderes, o documento final não mencionou a contínua queda do dólar frente a outras moedas”.


CEO reforça imagem das companhias – “Gazeta Mercantil” – 16/11/2007
“Nove em cada dez brasileiros têm maior respeito por uma empresa quando seu presidente fala abertamente em favor de ações de responsabilidade social e ambiental. A conclusão é de uma pesquisa conduzida pela Market Analysis, com o objetivo de verificar a relação entre a confiança da população em uma empresa e a figura de seu CEO (presidente). Para 97% dos consultados, a postura do principal executivo de uma companhia é determinante para a tomada de decisões, não só por parte dos investidores, mas também dos consumidores. A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas pessoais, com 800 adultos, com idade entre 18 e 69 anos, em oito capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre, Curitiba e Brasília). As entrevistas foram feitas entre dezembro de 2006 e fevereiro de 2007”.


Também nessa Edição :
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Entrevista: André Trigueiro
Artigo: Responsabilidade Social x Motivação
Notícia: Inovadoras e Sustentáveis
Notícia: Uso desenfreado das sacolas plásticas gera polêmica e sugere alternativas
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