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Tratamento de risco

Agosto 2, 2020 by admin Deixe uma resposta

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Governo do DF altera atendimento para hemofílicos e traz insegurança para população

A Secretaria de Saúde (SES) do Distrito Federal tem realizado desde o início do ano sistemáticas mudanças no atendimento de pessoas hemofílicas. As alterações incluíram nova rotina de distribuição de medicamentos e a transferência do atendimento para um novo centro médico. As novidades preocupam a população, que teme pelo fim do atendimento preventivo de qualidade.

“Isso nos deixa bastante apreensivos. Por que criar uma nova rotina, ao invés de usar a experiência já adquirida?”, questiona Luiz Bragança, pai de um garoto de seis anos, que há quatro é atendido pelo Centro de Tratamento de Coagulopatias do Hospital de Apoio, referência no tratamento da hemofilia no Brasil na última década.

Segundo a SES, o novo ambulatório será criado no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) e a distribuição dos medicamentos também será realizada nessa instituição. “Não entendemos porque o governo tomou essa decisão. O tratamento está sendo colocado nas mãos de médicos com menos experiência. A sociedade civil deveria ter sido ouvida”, completa Bragança.

A preocupação não é à toa. Devido à qualidade do atendimento realizado pelo Hospital de Apoio, começou a ser criada no DF a primeira geração de hemofílicos saudáveis do Brasil. O tratamento pautado na prevenção, previa a distribuição de doses dos remédios suficientes para todo o mês. Com o novo governo, essa liberação foi reduzida, impedindo que os pacientes tivessem uma reserva mínima de medicamento em casas.

Para regularizar a entrega, o governo local iniciou a atualização do cadastro de pacientes com hemofilia. A proposta, segundo o órgão, é atualizar dados já existentes e fazer uma nova avaliação clínica dos portadores dessas doenças, para que todos continuem recebendo os medicamentos corretos e na dosagem necessária.

Ainda segundo a instituição, o Ministério da Saúde compra e distribui a medicação com base em um cadastro nacional. Esse cadastro aponta uma necessidade média de 30.000 Unidades Internacionais (UI) por paciente para cada ano, ou seja, 2.500 por mês.

A diretora-presidente do Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), Beatriz Mac Dowell Soares, disse que a situação encontrada estava fora de controle. Os pedidos não eram feitos para cada paciente, mas para abastecer o Hospital de Apoio, onde eles retiravam sua cota. “O DF dispensava em torno de 25.000 UI por paciente para cada mês” – disse. Entretanto, na última semana, o governo anunciou que retomará o modelo adotado até então.

Recadastramento

O prazo para recadastramento dos hemofílicos na FHB foi ampliado por tempo indeterminado. Desde o início do processo, apenas 40 dos cerca de 470 portadores da doença atualizaram os dados na fundação. Os agendamentos podem ser realizados pelos telefones (61) 3327-4413, 3327- 4436 e 3327-1671 de segunda à sexta-feira, das 08h00 às 18h00.

Os pacientes que não estejam em condições físicas de se deslocar ao Hemocentro, devem informar a sua situação, no ato do agendamento, para que seja marcada uma visita domiciliar.

Quem tem a hemofilia ainda pode buscar a medicação na FHB e no Hospital de Apoio de Brasília. Em casos de emergência, os remédios e o atendimento serão disponibilizados no Hospital de Base. Vale ressaltar a importância da doação de sangue no combate à hemofilia, pois é a partir do material biológico que o medicamento mais barato é produzido.

Saiba mais

A hemofilia é uma coagulopatia caracterizada pela deficiência de coagulação do sangue. O hemofílico, sem o tratamento adequado, está sujeito a sofrer hemorragias (especialmente internas) que, com o tempo, afetam suas articulações, levando à perda de movimentos e a outros tipos de deficiência. Em casos mais graves, podem ocorrer sangramentos mais importantes, levando até à morte.

O tratamento preventivo corresponde à profilaxia primária (aplicação dos concentrados de fator de coagulação periódica e antes de situações de risco, como atividade física de alto impacto) somado com o tratamento imediato de emergência (possível somente quando o hemofílico dispõe de estoque do fator em casa).


Secretaria de Saúde – Telefone: (61) 3348-6100

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