Leia aqui sobre as principais notícias sobre responsabilidade social e terceiro setor:
Premiações ajudam a “empurrar” voluntários, “Folha de São Paulo” (26/06/2006)
“Concursos de projetos com prêmios em dinheiro e em produtos, treinamentos, slogans, divulgação e horas livres no expediente. Mecanismos tipicamente usados para estimular a performance de vendas e de outras áreas “agressivas” começam a aparecer também nos programas corporativos de estímulo ao voluntariado. De acordo com gestores e consultores, as companhias percebem, na adesão de funcionários a serviços voluntários –ações não remuneradas em escolas, hospitais e organizações não-governamentais–, um meio de aperfeiçoar habilidades como liderança e trabalho em equipe. “Um programa estruturado traz a oportunidade de treinar os funcionários”, afirma Andrea Goldschmidt, da consultoria Apoena Social. Rosangela Coelho, assessora de responsabilidade social da Embraco, confirma: “Muitos funcionários desenvolvem habilidades que os tornam mais qualificados para suas funções, como capacidade de lidar com desafios e situações novas”. (…)”
“O índice de evasão escolar na América Latina assusta o empresariado brasileiro. A cada 28 segundos um estudante latino-americano abandona a escola, segundo cálculo apresentado nesta sexta-feira pela Fundação Lemann. Para dar uma dimensão do problema, a fundação montou na conferência “Ações de Responsabilidade Social em Educaçã Melhores Práticas na América Latina”, que acontece até amanhã na Bahia, um relógio que mede a quantidade de alunos que terão abandonado a escola até o final do evento. “Queremos mostrar o censo de urgência de realizar investimentos em educação”, disse a diretora-executiva da Fundação Lemann, Ilona Becskeházy.(…)”.
Empresários se unem para propor ações para melhoria da educação, “Folha de SP” (23/06/2006)
“Insatisfeita com a gestão pública da educação, parte do empresariado brasileiro decidiu colocar a mão na massa e criar ações para elevar o nível do ensino do país. Mais do que investir na qualidade e capacitação da mão-de-obra de suas próprias fábricas, o empresariado diz que aplicar em educação ajuda a acelerar o crescimento econômico e social do país. ‘Se dependermos apenas do governo, não chegaremos lá. Estou aflito com o pouco crescimento do país’, disse Jorge Paulo Lemann, presidente da Fundação Lemann. Entre os pontos considerados críticos por Lemann está o baixo crescimento econômico do país, inferior à taxa média da América Latina e do mundo. ‘Se continuarmos assim, vamos perder a corrida da eficiência e da competência no mundo globalizado. Se não atacarmos o problema, nosso crescimento será inadequado.'(…)”
Também nessa Edição :
Perfil: MV Bill
Entrevista: Cafu
Artigo: Os desafios da inclusão de deficientes no mercado de trabalho
Notícia: Responsabilidade Social Empresarial (RSE) no DF
Notícia: Vaquinhas do bem
Notícia: Empresa engajada
Notícia: Corrupção
Oferta de Trabalho: Procura-se (06/2006)
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